Ela pagou o aluguel atrasado com muito sexo

Naquele apartamento com poucos móveis, quase nada nas paredes, denotando que quem morava ali não era pessoa de posses, um velho sofá participava de um evento inusitado.
Uma bela garota, de seus 26 anos, nua, ajoelhada, estava a ser comida, e bem comida por sinal, por um senhor de mais idade, talvez uns 54 anos.
Ela se chamava Mara e era a moradora, ou seja, a inquilina que morava naquele apartamento. E o senhor atendia pelo nome de Augusto, e era o proprietário, o dono do apartamento.


Naquela tarde, ele esperara Mara chegar e foi cobrar dela o aluguel. Ela estava dois meses atrasada e o terceiro mês estava prestes a vencer.
– Então, dona Mara, eu sei que a situação está difícil, pra mim também está. E não posso ficar sem receber o aluguel, porque sou aposentado e o que ganho não dá para viver. Este apartamento é a minha garantia de uma renda um pouco melhor. Já tem dois meses que a senhora não paga. Como vamos ficar? Se completar mais um mês, eu terei de tomar uma atitude muito desagradável, pedir o seu despejo…
– Por favor, seu Augusto, eu lhe peço, não faça isso, se não vou morar na rua. Eu sei que estou atrasada, mas meu salário não está dando pra nada… eu estou guardando cada centavo para lhe pagar, veja, não é mentira minha. Tudo que me sobra eu ponho aqui nesta latinha. Veja!
Mostrou para ele, de fato lá estava cheio de notas e moedas, mas todas de baixo valor. Não dava nem para um mês de aluguel.
– Tá quase… acho que na semana que vem terei condições de acertar um mês, aí fico devendo só um…
– Não, semana que vem você já fica me devendo dois; isso se realmente conseguir me pagar um mês.
– O que que o senhor pode fazer pra me ajudar?
– Eu? Se eu fosse um empresário eu te arrumava um bom emprego, mas, na minha situação, não vejo como possa fazer algo.
– Olha, não me julgue mal. Vou fazer uma proposta e o senhor me fala se aceita. Se não aceitar, tudo bem, eu vou tentando arrumar a grana.
– Fale sua proposta.
– Eu sei que o senhor é viúvo, e sei que não namora ninguém, porque nunca vi o senhor com nenhuma mulher. A proposta é: eu transo com o senhor e o senhor me perdoa estes dois meses, assim, semana que vem eu consigo pagar o terceiro mês e ficamos quites. E transo com o senhor quantas vezes o senhor quiser para pagar os dois meses. Se quiser transar 60 vezes, uma por dia, eu topo!
Augusto olhou para ela, incrédulo. Saiu, bateu a porta, sem dizer nada. Ela caiu sentada no sofá e seus olhos se encheram de lágrimas. A que ponto chegara… e ele, por aquela reação, não iria aceitar e ela ia ser despejada. Dormiu ali mesmo no sofá, depois de chorar rios de lágrimas.
No dia seguinte, tomou um banho para melhorar a cara e foi trabalhar. Quando voltou, seu Augusto estava na porta, esperando por ela. Ela parou na frente dele e ficou encarando-o, esperando para ver o que ele ia dizer.
– Vamos entrar, preciso conversar com você.
Entraram, ela fechou a porta, e falou com ele para sentar-se, ela também sentou no velho sofá.
– Moça, eu fiquei estupefato com a sua proposta de ontem. Nem dormi direito, pensando no que você falou.
– É… eu…
– Não, espere, me deixe falar. Você me conhece apenas como a pessoa que te alugou este apartamento, não sabe nada de minha vida, de meus valores, o que penso, o que sou. Eu venho de família bem pobre, do interior, casei, mudei-me pra cá, não ganhava muito como bancário que sempre fui, não tive filhos porque sabia que não teria recursos pra cria-los, há pouco perdi minha esposa. A única coisa que tenho são os locais onde moro e este apartamento aqui que alugo para ter um mínimo de condições de viver.
Mara estava ficando aflita. Onde aquela conversa iria parar?
– Então, moça eu fiquei pensando ontem à noite que nunca tive uma pessoa que me ajudasse na minha vida, nunca tive alguém que me estendesse a mão quando eu precisava. E vi que você está passando por momentos que passei e não tive ajuda. Então eu resolvi te ajudar, vou aceitar sua proposta e não vou querer transar 60 vezes com você. Você é quem irá decidir quantas vezes. Talvez não goste e queira só uma vez, tudo bem. Mas entendi o quanto significa pra você poder continuar morando aqui. Só espero que você consiga acertar sua vida. Fui bancário, posso te ajudar a controlar as contas, se me permitir.
As lágrimas voltaram a descer copiosamente dos olhos de Mara. Ela se levantou, puxou o seu Augusto e o abraçou. Chorava e suas lágrimas molhavam a camisa dele.
– Olha só o que eu fiz…
– Não tem importância…
– Tira a camisa, seu Augusto, vou secar pro senhor.
Ele tirou. Ela se admirou, ele tinha um belo peitoral e a barriga… onde estava? Ela mal conseguiu ver uma ligeira proeminência. Ele não tinha barriga.
– Uai, seu Augusto, que corpinho joia…
– Bondade sua, mas eu me cuido…
– Espera um pouco, vou pegar o ferro e passar a camisa.
Ele sentou-se no sofá e ela entrou para o quarto, onde guardava a tábua de passar roupa, ligou o ferro, logo passou, secou as lágrimas e desligou o ferro. Quando se preparava para voltar à sala, teve um lampejo.
“Já que ele topou, por que não seria agora?”
Despiu-se e, totalmente nua, foi entregar a camisa a ele. Ele olhou, boquiaberto. Lindo corpo o da moça. E entendeu que ela queria transar naquela hora, então começou a tirar sua calça, ela olhou, comovida, a cueca samba canção que ele usava. Mas quando ele tirou a cueca… uau! Seu Augusto tinha um instrumento e tanto! Olhou admirada para ele, colocou a camisa numa cadeira e foi ver de perto.
Carinhosamente ela colocou a mão no pau dele que, imediatamente acusou que estava vivo, para alegria dela. Fez um boquete, que ele achou maravilhoso… também, já fazia um bom tempo que ele não experimentava a sensação de ter seu pau dentro de uma boca feminina…
Deixou que ela o chupasse à vontade. Em seguida, pegou no corpo dela, carinhosamente, colocou-a de quatro no sofá e enfiou o pau, vagarosamente, na xotinha dela. Ela se sentiu totalmente completa com aquele pau dentro dela e vibrou quando ele começou a lhe dar estocadas e mais estocadas, firmes, que a faziam gemer e falar coisas sem nexo.
Alguém já tinha falado com ela de como era bom transar com homens mais velhos, e ela estava comprovando agora essa verdade. Nunca imaginara, ao fazer a proposta a ele, que iria gostar e estava adorando!
E ele sabia controlar a ejaculação direitinho. Quando ela estava quase chegando ao clímax, ele tirou o pau, virou o corpo dela e foi meter de frente, levantando as pernas dela e colocando-as em seus ombros. E continuava metendo firmemente, até leva-la ao gozo.
Não satisfeito, ele ainda a colocou para cavalga-lo, sentado no sofá e ela mal conseguiu, já estava sem forças. E ele continuava firme e forte.
Quando ele notou que ela estava quase desfalecendo, optou por concluir e tirou-a de cima dele, colocou-a deitada no sofá e derramou seu gozo na barriguinha dela.
Vestiu-se, enquanto ela continuava deitada no sofá, sem forças até para levantar. Ele foi ao banheiro, pegou papel higiênico e limpou a barriguinha dela.
Era emocionante ver o cuidado que ele tinha.
Quando ele se despediu, reafirmou que, se ela quisesse, ele a ajudaria a controlar os gastos. Ainda deitada, ela virou-se para ele e perguntou:
– Seu Augusto, o senhor tem certeza de que não quer as 60 transas? Porque eu quero!!!

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