Foda com o GP

Olá galera. Este é meu primeiro conto aqui, mas sou leitor assíduo e bato umas punheta, imaginando dentro dos contos. Bom, vamos lá, moro em São Bernardo, sou casado, 42 anos, malho, 1,78 alt e 84kg, e viciado em foder. Já havia transando uma vez com esse GP de 23 anos corpo tesão, uma boca que mama deliciosamente, rola de 19cm e um cu tesão. Macho como eu que curte tudo.

Marcamos novamente de foder, pois ele me curtiu e nem cobrava, onde íamos realizar nossos fetiches. Ele queria ficar sentado na cama fumando um cigarro, enquanto eu mamava a rola dele. Mamei muito aquela rola tesão, engolia ela todinha e assim foi até terminar o cigarro.

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O namorado da minha amiga

Tudo começou na viajem que fizemos a Recife onde fomos a um encontro de casais eu e minha namorada e Alexandre com sua namora minha amiga Carla passávamos os dias para cima e para baixo nesta bela cidade.

Eu tinha uma certa desconfiança de Alexandre, mas deixava para lá pois se ele era bissexual o problema era dele, mas estaria ao seu lado para dar muito apoio.

Em uma de nossas saídas fomos ao shopping ver um filme e aproveitar a noite com nossas garotas, compramos os ingressos e as meninas foram comprar as pipocas e nós dois fomos ao banheiro, passei o dia martelando o que havia ocorrido, mas cedo no marco zero.

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Trepando com o sograo

Pessoal esse e um conto antigo mas eu to republicando por que é muito bom quem escreveu foi o sortudo em 2019

Estou namorando uma gatinha linda, ela tem 18 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um bumbum de enlouquecer. Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela. Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol. Talvez por isso tenha um físico de garotão. Patrícia diz que sempre que estão juntos, todos pensam que são namorados. Sua mão tem 35 anos e também é lindíssima. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o trânsito. Ela é sempre muito gentil comigo. Mas o pai de Patrícia, o seu Marcos, desde que nos conhecemos, pouco

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Garotão iniciado na obra por dois fodedores

Quando eu morava em Vila Isabel, Rio de Janeiro Tinha um amigo que sempre me despertava o maior tesão, Arnaldo. sempre fazíamos muitas brincadeiras e vivia-mos cochichando sobre ele que era homossexual, procurávamos evitar sua presença na turma. Certa tarde após as aulas, estava na varanda da minha casa olhando para as pipas, quando vi na janela da casa ao lado que estava em construção e com as obras paradas a vários meses Arnaldo fazendo gestos me chamando e pedindo segredo fiquei hipnotizado devo ter ficado parado olhando para ele uns dez segundos e passaram-se muitos pensamentos sacanas na minha cabeça naquele momento quando dei por min ele estava com um sorriso safado e com os olhos grudados em min. Olhei para os lados, eu estava sozinho em casa minha Mãe tinha ido ao mercado o fui até o portão e a rua estava deserta, pensei porquê não? Voltei para a

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Conheci meu pai até demais

Oi meu nome é Vitor tenho 19 anos pele clara sou malhado mais não esses monstros de academia sou bonito as minas sempre pedem para ficar comigo, mas vamos para o conto.

Não conhecia meu pai e quando fiz 18 anos minha mãe acha que estava na hora ela me deu uma viajem para o maranhão de presente para conhecer ele, quando fui viajar eu estava um pouco nervoso não sabia qual ia ser minha reação.

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Jogando video game com meu tio

Meu nome é Tales (fictício) e vou contar o dia que tive uma noite de prazer com meu tio. Seu nome era Carlos (fictício), ele era policial militar, tinha 42 anos, mas ele era um homem muito em forma. Carlos era mais alto que eu, devia ter mais de 1.80 metro, ele era musculoso, do tanto de treino na academia e era peludo, cabeludo e barbudo. Ele não é bem o meu tio de sangue, mas marido da minha tia. Um dia essa tia me convida para passar o dia em sua casa já que é a minha madrinha, mas ela precisou trabalhar a noite em seu turno no hospital.

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Perdendo o cabaço com o amigo

Conhecia o Claudio a bastante tempo, jogávamos futebol juntos e nossas famílias se relacionavam com frequência. Nunca tinha demonstrado que tinha preferências homossexuais. Uma tarde de sábado, após o futebol fomos tomar banho no vestiário após a resenha, a galera toda já havia saído, só restava nós dois.

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