Quando eu morava em Vila Isabel, Rio de Janeiro Tinha um amigo que sempre me despertava o maior tesão, Arnaldo. sempre fazíamos muitas brincadeiras e vivia-mos cochichando sobre ele que era homossexual, procurávamos evitar sua presença na turma. Certa tarde após as aulas, estava na varanda da minha casa olhando para as pipas, quando vi na janela da casa ao lado que estava em construção e com as obras paradas a vários meses Arnaldo fazendo gestos me chamando e pedindo segredo fiquei hipnotizado devo ter ficado parado olhando para ele uns dez segundos e passaram-se muitos pensamentos sacanas na minha cabeça naquele momento quando dei por min ele estava com um sorriso safado e com os olhos grudados em min. Olhei para os lados, eu estava sozinho em casa minha Mãe tinha ido ao mercado o fui até o portão e a rua estava deserta, pensei porquê não? Voltei para a
varanda e pulei o muro, subi sorrateiramente a escada interna da obra e fui para o segundo andar, encontrei Arnaldo num cômodo escuro com as janelas lacradas com táboas. Agnaldo, muito experiente, desde o início deixou-me a vontade, eu tinha no encontro o propósito de atuar como ativo Arnaldo arriou seu short e eu arriei prontamente o meu e iniciamos uma troca de carícias procurando atiçar ainda mais nosso tesão, ele tinha uma bunda gostosa e um belo cacete. Ele se agachou na minha frente e segurando na minha bunda engoliu meu cacete e passou a lamber minha virilha chupar as minhas coxas e rapidamente colocou uma das minhas pernas sobre uma cama de madeira e abocanhou meu ânus, eu a esta altura já delirava de prazer e senti sua língua entrando e saindo e minha bunda toda lambuzada de saliva. Depois de eu receber essa bela chupada, também procurei sem muita experiência colocar o pau de Arnaldo em minha boca iniciando um 69, sobre a cama de madeira forrada com roupas de trabalho
provavelmente dos antigos pedreiros, com muito tesão ele procurou ficar de bruços e eu busquei seu cuzinho, tentando comê-lo, mas não conseguia penetrá-lo, naquela época, eu tinha pouca experiência e não percebí que ele se fechava de propósito e chegava sua bunda um pouquinho para frente e para baixo impedindo minha penetração . Foi quando Arnaldo falando que estava difícil a penetração pediu-me para ele me comer, elogiou minha bunda e disse que estava muito afim de min, fiquei preocupado, pois até então não tinha transado com nenhum homem, apenas rolavam brincadeiras entre garotos, embora eu sempre tivesse a curiosidade de experimentar um belo cacete como aquele. Estava muito excitado e apesar de o pau de Agnaldo ser muito grande e grosso, acabei deitando e empinando a bunda, dando-lhe sinal verde, ele veio pôr cima de min passou sua língua várias vezes no meu cuzinho e pediu que eu cuspisse no seu seu pauzão, em seguida iniciou uma penetração com muito carinho. Senti uma dor muito intensa
no início, era a minha primeira vez e ainda mais com aquela pica com tal calibre, mas ele foi afastando minhas nadegas com as mãos e colocando devagar aquela cabeça grande e grossa, esperando meu cuzinho acostumar-se com seu cacetão, a dor foi passando e ele usando toda sua experiência meteu muito gostoso, eu senti primeiro a cabeça entrar depois foi a parte mais grossa fui empinando a bunda e empurrando para traz, enquanto ele com as duas mãos arreganhava minha bunda, logo eu estava rebolando e sentindo o roçar dos seus pentelhos e sua bolas baterem em minhas nadegas, procurava empurrar a bunda contra seu pau, enquanto ele estocava cada vez mais fundo e com mais fúria, comecei a gemer e gozei muito gostoso melando todos os trapos que forravam a cama, ele gozou junto comigo deixando meu rabo cheio de porra. Arnaldo levantou-se e limpou seu cacete com panos velhos e eu sentei na cama ,sentindo a bunda ardendo e toda melada do esperma dele que escorria em abundância quente e grosso como um creme, de frente para o pau dele e comecei a lamber todo ele tinha um cheiro forte mas éra gostoso, lambí até o saco a medida que ele se excitava mais maior o cacete dele ficava, aí pude ver direito a cabeça era grande e rosada e o
troco do membro era moreno e ia engrossando cada vez mais com veias grossas e estufadas até que no final perto dos pentelhos voltava ao tamanho normal. Orientado por Arnaldo que segurava minha cabeça comecei a chupa-lo bem devagarinho, numa média mais ou menos de um centímetro por minuto, e apertava meus lábios e sugava sua cabeça com a língua, seu pau tocou o fundo da minha garganta e ainda estava mais da metade de fora sua vara engrossava mais e mais a cada chupada apoiando os calcanhares no chão e segurando minha cabeça ele jogou os quadris para cima me obrigando a engolir quase tudo. Quase engasguei mas ele continuou um entra e sai até que acostumei a
senti-lo pressionando minha garganta. Embora eu nunca tivesse chupado antes Agnaldo me ensinou exatamente como fazer eu mamava e punhetava sem parar , queria senti-lo gozar na minha boca. Acho que chupei aquele caralho imenso uns dez minutos seguidos, meu maxilar até doía devido ao grosso cacete de Agnaldo e minha falta de costume. De repente Arnaldo começou a gemer mais alto e falou. “Vou gozar muito nessa sua boquinha, não pára que você está chupando gostoso, vai , chupa gostoso e segurando mais firmemente minha cabeça para ditar o rítimo e não me deixar escapar, fazia assim misturando gemidos e sussurros, ele queria a qualquer preço gozar na minha boca. Comecei a chupar e masturbar seu pau com maior velocidade, até que ele explodiu num clímax fenomenal derramando uma quantidade de seu leite quente em minha boca e garganta . Me assustei com a violência do primeiro jato que que atingiu o fundo da minha garganta procurei engolir tudo aquilo mas mesmo assim seu leite
escorria pelo queixo e lado da boca, tal a quantidade que não parava de jorrar em jatos espessos e fortes. Mesmo depois que ele parou de gozar continuei lambendo e sugando as últimas gotas, fiquei super excitado com aquele gosto de porra na boca e com o excesso que escorria pelos cantos, seu atraso e tesão por min era tanto que seu pau nem chegou a amolecer . De repente ouvi passos na escada e me assustei. Arnaldo disse para min que eu ficasse tranquilo que era só um amigo que tinha vindo transar com ele, fiquei com medo e procurei meu short. Sem que eu percebesse Arnaldo o havia escondido. Como eu iria embora sem calças. Então pude perceber que quem entrava era vicente um mulato de uns 30 anos vigia de uma obra na esquina da minha rua. Fiquei meio sem jeito, ele sorriu para min e falou para Agnaldo “Também quero” Sem dizer mais nenhuma palavra ele abaixou as calças mostrando todo o tamanho de uma pica imensa de homem já feito muito maior que a do Agnaldo. Era uma coisa enorme roliça toda grossa da base até a ponta e já apontando para cima de repente ele me pegou pela mão e me levou para a cama. Me fez sentar na beira da cama e só disse “Chupa”! Comecei achupar aquela coisa grande e grossa tentando botar o que fosse possível na minha boca . Minutos depois ele tirou da minha boca e me mandou ficar de quatro ainda na beira
da cama. Embora com medo obedeci e senti aquela coisa grossa e cabeçuda forçar minhas pregas. Quase desmaiei de dor mas ele não parou de empurrar. E disse agora vou abrir esse seu cuzinho apertado e segurando minhas ancas foi metendo vagarosamente até que disse ofegante “Pronto estou todinho dentro de você” em poucos minutos sentí Vicente acelerar seus e aquilo mais duro ainda que entrava e saia de edentro de min começar a latejar e pulsar descompassadamente por entre as minhas carnes e com um urro animal deu uma estocada mais funda e eu sentí seu leite jorrar dentro de mim em grande abundância e escorrer por minhas pernas, gozei novamente. Tinha descoberto um novo prazer mais intenso que qualquer punheta ou sacanagem que eu tivesse feito antes. Ficamos mais algum
tempo na obra e fui fodido mais umas duas vezes pelos dois naquele dia. Me limpei e ao sairmos do obra combinamos não contar nada para ningém. Nos encontrarmos outras vezes na obra casa ao lado, meus amigos nunca souberam das nossas transas secretas, que eu tinha sido o fodido, fato muito importante para a masculinidade da época, Aranldo e Vicente elogiaram muito meu desempenho, mas só nós treis sabíamos o que tinha rolado e como foi bom. O que aconteceu foi inesquecível, depois desta experiência tive outros relacionamentos, foram bem poucos, procuro ser extremamente discreto e não é fácil encontrar pessoas para este tipo de relacionamento sem dar bandeiras, tenho voz e jeito de homem, mas entre quatro paredes… Existem outras transas muito marcantes que passei e que gostaria de reviver com tempo. Moro no Rio de Janeiro . Estou a sua disposição para um encontro.