Meu padrasto me comeu enquanto eu dormia

Quando minha mãe se separou do meu pai, rapidamente ela conheceu outro cara. Era tanto “amor” que dava até nojo e logo ele passou a dormir lá em casa, praticamente morar. E como ele achava que podia mandar em mim, obviamente surgiu uma rivalidade forte, embora às vezes eu tivesse pensamentos eróticos com ele, afinal o cara era gostoso pra caralho.

Enfim, como era a MINHA casa desde sempre e fazia muito calor, eu costumava andar com umas roupinhas bem leves e sem intenção (às vezes com intenção sim). Um dia quando eu estava com uma sainha bem curtinha e uma regata sem sutiã e bem justinha, percebi que meu padrasto quase me comeu com os olhos.

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Sendo a Putinha Do Meu Filho

Sou uma mulher de 58 anos, moro em São Paulo e, como toda mulher da minha idade, tenho meus desejos reprimidos. Sou divorciada e a história que vou contar no início me envergonhava muito, mas senti que seria necessário escrever para que eu pudesse encarar melhor minha realidade. Meu filho tem 30 anos e mora com a mulher dele a 10 anos, bem longe de mim. Ele sempre vem na minha casa para rever os antigos amigos e frequentar alguns prostíbulos. O caso que vou contar aconteceu semana passada, quando ele veio sozinho para minha casa para beber com os velhosa amigos. Ele é um rapaz normal, sem atributos físicos maravilhosos. Eu já tenho meus seiso caídos pela idade, meu abdomen é largo e flácido, sou branca e minhas varizes aparecem com facilidade. Não fazia sexo a 5 anos, desde que meu último namorado me deixou. Desde então não tive mais oportunidades, mas sempre me masturbo com um velho vibrador. Como sempre estou sozinha, penso em muitas bobagens. Quando meu filho chegou, dei-lhe um forte abraço e fiz seu

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Meu Sobrinho Me Comeu Gostoso

Meu nome é Vânia, sou bem branquinha, cabelos curtos escuros, olhos verdes, 38 anos, 1,65m, 60Kg, tipo gostosa, peitos salientes com bicos rosados, bundinha empinada e uma xaninha peludinha.

O que vou relatar aconteceu no começo deste ano; quando fui visitar minha irmã que mora em Ribeirão Preto SP.

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Transa com minhas amigas de trabalho

Como todos sabem me chamo Renato e tenho 45 anos, sou divorciado e adoro sexo. Tenho relatado minhas experiências sexuais e agora vou contar mais uma que aconteceu com duas colegas de trabalho que as chamarei de Eliane e Bárbara. Eu já havia transado com a Eliane e nunca tinha imaginado que a Bárbara tinha vontade de sair comigo, pois eu a ouvia falar ao telefone com as amigas e ela era bem disputada pelos homens do Departamento. Apesar de eu a achar um tesão de mulher, pois era o tipo de mulher que me chamava atenção. Uma mulata de peitos fartos e uma bunda de dar inveja e uma racha que nas calças jeans que ela colocava mostrava que ela era bem gordinha e isto me fez tocar algumas punhetas pensando nela.

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Noivinha me fazendo de corno manso

Olá, meu nome é Gabriel e venho contar histórias verídicas da minha vida. Sou de Sp, tenho 29 anos e namoro a bastante tempo. Esse fato ocorreu com a minha noiva. Seu nome é Carol, ela tem 25 anos, morena e faz o estilo mignon. Carla sempre malhou muito e cuidou da alimentação, então tem um corpo maravilhoso, magra com coxas torneadas e uma bundinha durinha. Recentemente ela colocou uma prótese de silicone e ficou um tesão.
Começamos a namorar muito cedo, e nosso relacionamento acabou caindo na rotina, nossas transas deixaram de ser frequentes. Venho a algum tempo fantasiando vê-la fudendo com outro cara. No início fui muito relutante com essa ideia, mas com o tempo acabei aceitando essa fantasia. Aceitei tanto que comecei a conversar com ela, expliquei que precisávamos apimentar a relação e que uma outra pessoa poderia nos ajudar. Ela foi meio relutante mas quando disse que poderíamos começar com um outro cara percebi a sua animação.

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Duas mulheres e uma garrafa de vinho

Ela abriu a porta do apartamento aos risos. Talvez pela expressão debochada que eu carregava naquela visita repentina, reconheceu que havia vodka demais passeando pela minha corrente sanguínea. “Entra”, disse. “Você tá precisando conversar, né, amiga?”. Tentou oferecer água ou suco ou qualquer coisa que diluísse aquele álcool todo. Como sempre, quer cuidar de mim. Sentada no sofá, percebo que ela abre as gavetas da cozinha à procura de algo. Está metida numa camiseta à vontade, não pretendia receber ninguém. Fica ainda mais linda assim. Pequenina, cabelos soltos levemente bagunçados, movimentos despretensiosos.

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Primeiro ménage da minha namorada

Amanda foi a acompanhante escolhida. Marcamos para às sete da noite de uma quinta-feira em São Paulo. Trânsito tranquilo, uma chuvinha leve num dia quente de verão. Como chegamos antes do combinado, esperamos num restaurante ao lado do flat dela. O momento que antecedeu nosso encontro foi um tanto esquisito. Estávamos mais apreensivos em como as coisas iriam se desenrolar do que cheios de tesão. Mas minha mulher estava uma delícia: vestidinho curto, pernas torneadas e bronzeadas à mostra.

Deu a hora. Subimos o elevador com um risinho meio sem graça, do tipo “no que estamos nos metendo?”. Amanda abriu a porta sob um roupão preto. A primeira impressão foi ótima – era bonita e simpática, assim como o local estava agradável e limpo. Luiza pediu licença para ir ao banheiro. Fiquei sozinho com Amanda e aproveitei para contar que seria a primeira vez de minha mulher com outra e também num ménage. Ela disse que faria uma massagem para relaxá-la e iria bem devagar. Luiza voltou e ficou só de calcinha. Amanda também tirou o roupão. Pude ver aquela bunda perfeita com uma calcinha minúscula que não cobria nada.

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