O menino e a coroa safada

Essa história começa comigo sempre tendo uma tara pela minha vizinha, desde criança literalmente, sempre olhei pra ela e a achei bonita e queria ficar sempre sentado perto dela, no colo dela, acariciando seu corpo, eu era uma criança feliz por diversas vezes eu a via pelada e enquanto ela achava inocente eu guardava tudo, dava sugestão de depilação e ela fazia. Eu com 11 anos e ela com seus 40 e poucos anos e já podia domina-la. Pena que ela arrumou um companheiro e por isso nao pude mais ve-la nua e também acabei de afastando, fui crescendo, tomando o caminho da punheta, lembrava dela, de vez em quando ficava no quintal de casa de frente pra janela dela, batendo uma chamando o nome dela, desejava que ela aparecesse e visse tudo. Cheguei ao ponto de me depilar na frente da janela dela e na ocasião ela apareceu e como esperado, ela foi sugerindo como eu devia deixar, meu pau estava naquele dia do jeitinho que ela queria, e eu queria que ele estivesse na cara dela, pra ela chupar, mas infelizmente, nao podia.

Vinte anos se passaram, vinte anos com punhetas periódicas pensando naquela puta, que já esta velha, mas ainda sim, muito bonita, principalmente quando se produz, o companheiro dela já faleceu. Na primeira oportunidade que tive, conversei com ela de voltar a ve-la pelada de novo e a vagabunda não exitou em deixar, seu corpo já não é mais como o de antigamente, mas quando falei com ela sobre ve-la nua e ela imediatamente tirou a roupa, eu sabia que pelo menos umas mamadas boas eu ia ganhar, já tratei logo de olhar a xerecona dela, tava peludinha, dei uns tapas e mandei ela depilar, deixar o clássico triangulo, la foi ela se depilar enquanto eu, estava no quarto dela, tirei minha roupa, abri as janelas, deitei em sua cama, meu pau estava duro e sabia que finalmente, ia ganhar uma mamada daquela vagabunda, ele pulsava de ansiedade. Um tempo depois ela volta do banheiro, depilada, leva um susto comigo pelado deitado na cama dela, de janelas abertas, ela corre pra fechar, eu digo pra deixar, não tem vizinhos na frente dela, só um pequeno elevado bem mais a frente, eu disse pra ela, que queria que ela me mamasse enquanto quem passasse por ali e conseguisse enxergar, veria que aquela puta agora era minha, ela ficou receosa, nao queria de janela aberta, falei que seria por bem ou por mau, subiu na cama e me mostrou a depilação de perto, beijei aquela xereca velha, puxei ela pra cima de mim, a abracei, cara a cara, falei que sempre sonhei com esse momento, diversas punhetas pensando nesse momento, finalmente, quero que vc me mame, e ela concordou e ainda disse, que diversas vezes bateu uma siririca de janelas abertas na esperança de eu ve-la pois pensava em mim.

Acomodei ela de quatro, com o cu virado pra janela, perto o suficiente pra que eu pudesse bater, ela pegou no meu pau, cheirou, disse que tava fedendo, logo disse um foda-se pra ela, mandei mamar, veio sua lingua encostando no meu pau pulsante, sim, finalmente a vagabunda da minha vizinha, estava se entregando pra mim, finalmente a minha vizinha era realmente minha, chupava minha rola, com vontade, e a vontade era tanta que mordia levemente, levava tapas na bunda e não tava nem ai, desceu a linha, foi no meu saco, chupou, botou em sua boca, dei um jatinho de xixi sem querer, na sua cara, ela recuou, lambeu, olhou pra mim e disse “nunca ninguém fez isso e esta uma delicia” falei pra ela que ainda tinha mais, pediu um direto na boca, assim eu fiz, uma jatada direto na boca, engoliu, teve a certeza que era realmente saboroso, levantou da cama, me chamou pro banheiro, queria chuva dourada, eu nem exitei, ajoelhei minha vagabunda velha, falei pra ela que ia mirar a chuvarada na boca dela e soltei o jato descontrolado, podia ouvir as goladas dela enquanto maior parte do mijo caia no chão do box. Muito mijo na cara daquela vagabunda, terminei minha chuvarada, aproveitei que ela ja estava de joelho e fui pra cima dela, metendo a rola na boca dela, mandando ela terminar de chupar, eu queria gozar, queria dar leite pra ela e ela já estava louca pelo leite.

Botei ela de bruços no vaso sanitário e comecei a esfregar meu pau no cuzinho dela, dedilhava o cuzinho dela, passava a rola no cuzinho dela, ela pediu pra mim deitar no chão, deitei, ela veio mamando meu pau e empinando o cu, pedia que eu dedilhace o cuzinho dela e batesse na bunda dela, dei muitos tapas, bem fortes, deixei marcas verdadeiras de tesão, de repente me vem uma sensação forte, um tesão louco, grito que vou gozar e ela engolhe meu pau, começo a gozar loucamente, nunca havia gozado assim, chego a me tremer, quase infartei, era o tesão acumulado por 20 anos por aquela vagabunda, hoje velha, mas ainda safada, pronta pra dar, não tenho mais que me conter, a hora que quiser, é só ir pra casa dela, passar o piru nela, eu agora, sou o homem daquela casa, eu mando nessa velha safada e tento todos os dias, botar ela pra dormir com leitinho e mijo, pra tirar o atraso de tantos anos embutido.

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