Algo de estranho acontecia naquele escritório todo fim de tarde. Eram poucas as pessoas que ali trabalhavam: uma moça que atendia o telefone e agendava os trabalhos, um rapaz e uma moça que desempenhavam as funções, a patroa e o Office-boy, um jovem mulato de 20 anos.
A patroa: uma coroa de 47 anos, peituda, bunduda, tratava a todos muito bem, mas tinha um carinho especial pelo Office-boy, o Artur. Ah, o Artur era o docinho de coco da patroa, chegava até a causar uma espécie de ciúme entre os outros três empregados.
Se eles soubessem o que acontecia quando o expediente acabava! Os três se despediam e nunca repararam numa curiosidade: o Artur era sempre o último a sair, ficava inventando limpeza, arrumação, nunca saía com eles. Era o jeito de ele e a patroa esperarem todos descerem o elevador e quando eram vistos na rua, ela e o Artur sorriam, vitoriosos. Estavam a sós para fazer o que faziam quase todos os dias: transarem loucamente!
Ela sempre ia com roupas apropriadas. Nunca usava calça comprida, preferia os vestidos ou as saias, combinadas com blusas que podiam ser tiradas e colocadas rapidamente caso houvesse necessidade.
Acompanhemos três dias de encontros entre os dois:
Primeiro dia – ela vestia uma saia de comprimento a não despertar suspeitas, dois dedos abaixo do joelho e uma blusa de alças, dessas que são fáceis de abaixar e expor os seios. Assim que presenciaram os três lá embaixo, se despedindo e cada um indo pegar seu ônibus, ela abaixou a blusa e mostrou os fartos seios para ele, que já estava tirando a calça e a cueca. Ela tirou a saia e ele viu que ela já tinha tirado a calcinha há mais tempo. Ela sentou-se na mesa da telefonista, colocou os pés em cima da mesa, abrindo bem as pernas e mostrando a ele a buceta peluda. Na mesma hora o Artur foi até lá, abaixou o corpo e mandou a língua na buceta da patroa, lambendo ela toda e fazendo a patroa suspirar e gemer.
Seu pau já estava pronto e ele o enfiou na generosa buceta patroística. E ficou bombando, bombou bastante, ouvindo os gemidos dela só aumentarem de intensidade. E com o corpo virado na direção dela, ele podia mamar nas tetas gostosas. Segurava nelas, puxava os bicos e ela ficava cada vez mais enlouquecida.
Depois de fazerem a farra em cima da mesa, ela já satisfeita, desceu e foi cuidar de dar um belo trato naquele instrumento do Artur que lhe dava prazeres sem conta. Chupou delicadamente, lambeu cada centímetro, brincou com as bolas dele. E aquilo anunciava uma sequência, pois ele não gozara.
– Acho que você está querendo um presente hoje, não está, Artur?
– Eu quero todo dia, mas a senhora é tão amarradinha…
– Tolinho, é para ficar sempre mais gostoso… pode vir, meu rabinho te espera!
“Rabinho”? pensou o Artur… a senhora tem é um rabão! Beleza de bunda… e tratou de enfiar o pau no cuzão da patroa e bombar até gozar. O dia terminara magnificamente bem para os dois. Vestiram-se e foram embora.
Segundo dia – Dessa vez foi na sala ao lado, espécie de almoxarifado, onde ficavam as pastas com a documentação e os materiais de consumo e de limpeza. Enquanto ele trancava a porta principal, ela já foi se libertando das roupas, ficou apenas com uma camiseta também abaixada e mostrando os peitões para ele. A farra foi em cima de uma mesa de reuniões que ficava lá, e depois de ele meter bastante, ela se ajoelhou na mesa para chupar o pau do Artur. Ao que se seguiu ela ficar de costas para ele, inclinar-se sobre a mesa para ele dar uma chupada em seu cu e em sua buceta, mas com a recomendação expressa de “hoje não tem cu, viu?”.
Então ele meteu na buceta, por trás, e como sempre meteu bastante para ouvir os gemidos da patroa que, em seguida, foi fazer o tradicional boquete no Artur.
E colocou-o deitado na mesa, tirou a camiseta e totalmente nua ela subiu na mesa e sentou-se no pau dele para dar uma bela cavalgada, concluída com seu gozo e logo depois com o dele.
Terceiro dia – Já começou com os dois arrancando as roupas todas, ela se encostando na parede e inclinando o corpo para que ele a comesse em pé mesmo. E ele não perdoou, foi enfiando o pau e metendo gostoso como todo dia.
Depois ele sentou-se no chão, ela o cavalgou por alguns bons instantes, levantou, chupou-lhe o pau. Artur nunca entendeu porque ela o chupava depois de ele já ter metido bastante nela. Todas as namorados que ele teve faziam o boquete como preliminar, mas a patroa não. Só depois de muita metida é que ela fazia o boquete, aliás, excelente!
E ela voltou a cavalgá-lo até gozarem novamente.
Enquanto se vestiam, ela comentou que dificilmente encontraria um Office-boy melhor do que ele.
– Pois eu afirmo que será impossível encontrar uma patroa como a senhora!
(escrito por Kaplan)