Minha mulher virou uma puta safadona

Quando eu lia histórias sobre mulheres que realizavam fantasias de transar com vários homens, às vezes incentivadas pelos maridos, eu meio que desconfiava não ser real. Apesar de achar isso de certa forma excitante, nunca me passou pela cabeça ver minha mulher fazendo esse tipo de orgia, nem mesmo transando com outro cara.

Vou descrever Gisele, esposa, casamos em junho de 2017, após dois anos de namoro e noivado tranquilos. Hoje, minha mulher está com 24 anos, uma linda morena clara de olhos esverdeados e cabelos pretos lisos até o meio das costas.
Sempre gostou de malhar e por isso tem o corpo em forma. Apesar de ter os seios pequenos e a bunda normal, nem muito grande nem muito pequena. O que chama atenção em Gisele é a boceta rosada por dentro e volumosa. Aquele tipo de boceta que na calça legging fica escandalosa.

Desde novinha Gisele sabe que é gostosa e por isso sempre usa roupas justas, saias curtas e shorts ousados mostrando uma parte da sua bunda. Gi, minha esposa sabe chupar muito bem um pau com seus lábios carnudos. Não dispensa uma gozada dentro da boceta ou do cu. Mas na boca ou no rosto não gostava, pois dizia que era falta de respeito. O sexo em casa sempre muito bom, carinho, amizade e atenção, alguma putaria, mas nada exagerado. Raras as vezes que discutimos. Enfim, não é perfeito, mas é bom demais. Até a pouco tempo, eu tinha minha mulher como uma santinha que jamais me traiu. Engano meu.

Primeiro porque a Gi havia realizado uma de suas fantasias. Participar de uma roda de boquete. Para quem não sabe, é uma brincadeira onde a mulher fica no meio de vários homens chupando seus paus. Eu fiquei chocado de saber de nessa brincadeira, além da minha mulher deixar os caras passarem as mãos nela inteira e
À vontade, ainda se permitiu levar tapas na cara e como vou dizer, uma surra de pinto. Os caras batiam na cara dela com os paus. Depois gozaram na cara dela, na boca, puxaram os cabelos, enfim, trataram Gi como uma puta e esfregaram a porra na cara dela. Surpreso e estarrecido.

Eu não devia ter ficado a par daquilo, mas curiosidade mata. Eu tinha levado nosso carro para fazer revisão e voltei um pouco antes do esperado. Quando cheguei em casa, minha mulher estava na piscina com as amigas aproveitando o sábado de calor. Eu ouvi as risadas e a conversa, elas falavam alto. Eu fiquei na cozinha e dali se podia ouvir.

Isso tinha acontecido em dezembro de 2017, na festa de despedida de ano na empresa em que Gi trabalhava, por sinal, de mulheres havia somente seis e segundo a Gisela falava para as amigas, ela e uma outra não haviam dado para ninguém, mas aceitaram chupar alguns caras. Só para ter ideia, ela falou que chupou oito machos e saiu com o maxilar doendo. Bebeu a porra de todos e havia adorado. Pior que isso ficou comum, pois minha esposa falou as outras que depois daquele dia, às vezes chupava alguns colegas depois do serviço. Enfim, ela virou a puta da empresa e gostava disso.

Outro hábito que ela pegou em seguida era ficar na internet toda sexta até a madrugada. Como Gisele dormia somente de calcinha e camiseta leve e eu desconfiava que ela estava buscando era putaria. Dito e feito. Numa dessas noites Gisele saiu em silêncio para a sala carregando o laptop. Esperei um pouco e fui ver o que rolava. Cheguei na sala e minha mulher tinha se deitado com a boceta bem de frente para a câmera do laptop, sem calcinha e mostrava para um estranho do outro lado. “Maldição esse Skype! – eu pensava.”

Como o fone de ouvido ela falava baixinho e provavelmente o outro respondia coisas do tipo: “que pau lindo você tem, queria ele todo dentro de mim agora, nossa eu chupar até você gozar na minha boca, ai vem arromba minha boceta… isso goza pra mim, bate uma punheta gostosa.”
Minha mulher estava em êxtase e demorou perceber que eu estava ali. Quando me viu fechou o laptop e tentou se explicar. Falei meio grosso com ela. Chorou… Conversamos e confesso que em meio a raiva e os ciúmes me deu tesão.

– Quanto tempo você faz isso Gisele? Te falta sexo em casa? Por que isso? Virou puta?
– Uns dois meses amor. Não falta nada, sei lá, fantasia, tesão… eu gosto, quanto mais tenho mais quero…

Deixei passar, pensei e fiquei com tesão, chamei minha mulher e comecei a acompanhar as conversas dela na internet com vários machos. Um dia eu a desafio a falar de fantasias e sacanagens. Ela ficou surpresa por que saber da roda de boquete.

Minha mulher de bruços eu em cima dela, o pau todo dentro da boceta carnuda: – Gisele, o que você acha de dar essa boceta gostosa para vários homens? Todos te desejando e te enchendo de porra?

– Para Eduardo, para… isso é fantasia… só fantasia…

Eu estava com tanto tesão que nem percebi o terreno em que estava pisando e apesar dos protestos, minha mulher foi amadurecendo a ideia e acabou se colocando a prova quando em casa eu vi uma cena que me levou a limite.
Minha mulher estava encostada na pia da cozinha de biquíni e um amigo meu agarrado a ela beijando seu pescoço. Entre os gemidos Gisele dizia: – Para Cadu, para! Não quero… eu não devia ter deixado…

– Vai Gi, só uma rapidinha, ninguém vai perceber…

No meio desse charminho, o Cadu puxou de lado a calcinha do biquíni da Gisele e a fez debruçar sobre pia. Ali mesmo começou a foder a boceta da minha mulher que dizia: “Hum Cadu… que pau gostoso… isso… vai… mete… mete gostoso…. Vai… fode minha boceta…. Isso… fode…”

Ambos bêbados, minha mulher rebolava e gemia. Eu não se não me viram ou se fizeram que não me ao menos perceberam, pois eles estava de costas. Quando o Cadu disse que ia gozar, Gisele respondeu com tanta felicidade: – Isso… vai Cadu… goza na minha boceta…. Me enche de porra, vai… Eu fui para o quarto e me deitei. Estava de noite, o pessoal que estava com gente dormia, inclusive a mulher do Cadu.

Gisele entrou no quarto, luz apagada. Um fio deluz que vinha da lua, janela aberta, minha mulher entrou cambaleando, bocejando, tirou a parte de cima do biquíni e deitou na cama como quem não quer acordar o outro. Minha mulher deitou-se e dormiu quase que na mesma hora. Curioso, eu coloquei a mão entre as pernas da Gisele dentro do biquíni e senti o melado que escorria. A porra de outro macho dentro da boceta da minha mulher. Aquilo me deixou com muito tesão, Eu deveria ter ciúmes, discutir com a Gisele, mas pelo contrário, eu estava com tesão.
Fevereiro de 2018, carnaval, minha mulher trabalhou na segunda e eu fiquei em casa. Qual não foi minha surpresa quando vi minha mulher de meia 7/8 preta, cinta-liga e corpete, blusinha e minissaia cobrindo uma calcinha preta fio-dental escandalosa.

Ela nem percebeu que vi ela se trocando no banheiro. Temos um espelho no quarto que dá para o banheiro. Bom, eu já deduzi que minha puta ia chegar arrombada aquele dia. Saiu cheirando a perfume, creme corporal, uma delícia.
Gisele chegou bêbada, por volta de três horas da manhã num carro com dois caras. Vi quando entraram na garagem, pois eu dormi na sala. Pelo vão da cortina no escuro eu vi os três. Ela com uma garrafa de vinho na mão, cigarro na outra. Novidade pra mim.

Sem muita conversa, a Gisele se abaixou a abriu o zíper da calça de um deles a já enfiou na boca a rola que mal cabia nela. Começou a chupar do jeito que só ela sabe fazer. O outro se apressou e afoito a puxou pelos cabelos, meteu o pau na boca da minha mulher. Deu conta dos dois. Então minha esposa tirou a saia e puxou de lado a calcinha. Debruçou-se em nosso carro e pediu por uma rola na boceta. Foi prontamente atendida. Então os dois ficaram ali se revezando na boceta da Gisele.

Então ela foi surpreendida, tratada como um puta, ela apanhava na bunda e na cara e era chamada de vadia, cadela, piranha, vagabunda, puta… eu sei que isso a faz molhar a calcinha. Então o que tinha o pau maior currou minha mulher por trás e sem pedir licença entrou no cu apertado. Ela gemeu naquela rola e chorou, implorou para tirar, mas não deu… o cara mais forte e ela tentando empurrar ele sem sucesso. Apanhava e levava o nome de puta gostosa. Levou a rola no cu até não aguentar mais… Logo um deles se deitou no chão, não sei se por causa do tesão ou da bebida, mas minha mulher sentou-se sobre ele e fez sua boceta gulosa engolir toda aquela rola. Logo o outro meteu no cu da Gisele que recebeu uma DP típica de filme gemendo em dois paus. Ali se revezaram e acabaram gozando dentro da minha mulher.

Enquanto se despediam eu fui para o quarto. Gisele entrou cambaleando tirou a roupa e se deitou cheirando a porra de macho, suor, cigarro e bebida. Cheia de porra. Dia seguinte ela chorou e me confessou que foi numa festa com uma amiga onde rolava orgia e ela, minha esposa perdera a conta de quantos homens tinha fodido ela. O que explica a quantidade de porra na calcinha e dentro da boceta, pois eu tirei a calcinha dela e lhe dei um banho. Notei que escorria porra de todos os buracos arrombados da minha mulher. A calcinha estava branca e cheirando a porra. Tinha até um pouquinho de coco na calcinha. Pela brincadeira, casa cheia, minha mulher toda zoada e feliz como estava naquele noite deve ter dado muito.

Depois disso, Gisele passou a se comportar e resolveu ser somente minha puta, mesmo eu a liberando.

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