O negrão arrombou minha esposa

Sílvia minha esposa não assumia, mas tinha um tesão por um cacete bem dotado. incentivei ela a experimentar um, mas a sua educação meio rígida não permitia. com muito custo consegui que ela experimentasse o vibrador(18 x 5,5cm) que comprei para ela. tentamos algumas vezes, ela chupava com ardor e depois enfiávamos na sua boceta, mas era muito grosso tentamos umas 3 vezes, mas era muito grosso e ela só aguentou uma parte, reclamando muito da grossura. numa das fodas em que ela apenas chupou o vibrador, propus para ela que comprássemos outro, não tão grosso; meio não querendo ela deixou entender que eu podia comprar. pela internet escolhi um modelo (17x5cm), mas no momento de fazer o pedido

, verifiquei outro que me pareceu mais apropriada, pois a cabeça era de 4cm e ia engrossando até chegar a 5cm (era marrom imitando o pau de um negrão); mas ao fazer o pedido os dois estavam marcados e acabei comprando os dois. quando chegou ela falou um monte, mas passados alguns dias, chupou os dois e enfiou o cacete que imitava ser de um negrão na xoxotinha e com jeitinho engoliu ele inteiro (logo na primeira vez) gozando abundantemente no cacete negro.. ele passou a ser nosso companheiro de foda e passamos a chamá-lo de “negrão” dela. ela chupava com ardor e enfiava o “seu negrão” na xota até gozar. estávamos reformando a casa do sítio e durante a semana o pedreiro ficava lá, indo embora na sexta-feira. ele era negro, alto e musculoso. naquela sexta sai mais cedo do escritório para fechar um negócio num bairro próximo de casa, e por volta de 15:00 hs. com tudo resolvido resolvi ir direto para casa sem passar no escritório para evitar o trânsito da tarde; pequei minha esposa e seguimos viagem para o sítio. chegamos mais cedo do que o costume, e o pedreiro estava tomando banho para ir embora; como ele não esperava ninguém saiu do banheiro nú se enxugando. minha esposa ao vê-lo assim ficou paralisada, apenas olhando; os dois estacaram sem reação; fui chegando com as malas e ao ver a cena também parei. minha esposa é pequena, embora possua um corpo gostoso. possuí seios médios, tem uma bundinha arrebitada e cheia, e um par de coxas bem grossas. como ninguém reagia falei para a sílvia: – você não gozo num vibrador preto, porque não experimenta um pau preto de verdade…..
ela balbuciou alguma coisa como negativa, mas sem tirar os olhos do cacete negro, quer com a minha proposta deu sinal de vida, ficando levemente excitado. o pedreiro ali em pé, com a caceta enorme e minha esposa só olhando; puxei ela para o sofá e falei para ele: vem cá e dá para ela chupar….
ela n~so se fez de rogado e veio colocando a cabeçona na boca dela; ela não queria e fez menção de levantar; segurei-a pelos cabelos e empurrei a cabeça dela de encontro ao cacete. era um cacete imenso, e bem grosso, com uma grande cabeçona; com um pouquinho de dificuldade, a rola foi entrando na boquinha dela. era a primeira vez que ela mamava uma rola preta de verdade, e ele enfiava cada centímetro em sua boquinha. ela engolia a glande com os lábios e dava chupadas, ia lambendo todo o corpo do pênis com a língua até chegar na base. vendo que ela estava começando a participar ativamente soltei seus cabelos; ela tentou fugir e desta vez ele agarrou-a pelos cabelos e falou: – pode deixar que eu faço essa putinha engolir tudo.
mesmo sem querer , ela assustada passou a chupá-lo de acordo com os seus comando. meu pau cresceu de volume dentro de minhas calças e sentei ao lado para assistir a cena. minha esposa sugava o caralho do negrão de acordo com o ritmo que ele enfiava em sua boca. suas pequenas mãos seguravam no quadril dele a fim de tentar segurar parte do caralho para fora, mas ele impulsionava o caralho para frente enfiando quase que inteiro em sua boca, engasgando a safada. ele começou a movimentar o cacete dentro de sua boca cada vez mais rápido e gemia de prazer fodendo a boca de minha mulher! o caralho entrava quase inteiro, enchendo sua boca e entupindo sua garganta. após alguns minutos nessa foda ele esporrou na boca dela, uma grande quantidade de porra; silvia engoliu uma parte, enquanto que o restante escorria pelo canto da boca. ele segurou a cabeça dela até acabar de esguichar, quando a soltou ela engasgada com a porra começou a tossir. enquanto ela se refazia ele começou a despi-la, eu ajudei e a deixamos totalmente pelada. vi os olhos gulosos do negrão contemplarem o corpo nu de minha esposa e o caralho dele voltou novamente a ir ficando duro de tesão. ele abriu suas pernas e caiu de língua na boceta de minha esposas. a língua dele era grossa, áspera e sedenta. apesar de estar pouco aà vontade com a situação, minha esposas olhou a língua grossa entrando e saindo com rapidez da sua xaninha, e começou a gemer involuntariamente. com hábeis linguadas ele começou a excitá-la cada vez mais e logo ela começou a gozar gemendo alto. eu sentado no sofá apenas assistia, com meu pau já estava querendo rasgar as calças de tão duro. minha esposa estava levando uma verdadeira surra de um negrão que ela nem sabia o nome, e ele falou pra ela: -! “vem, cá, minha putinha…tá na hora de gozar engolir esse caralho preto com essa bucetinha , tesuda!”.
ela olhou para os dois e implorou para que não fizéssemos isso com ela, que era muito grande e que ela não queria ; sem dar a importância para as súplicas dela falei pro negrão: – tá esperando o que para arrombar essa buceta..
ele sorriu satisfeito e sem se importar para os gritos e o desespero dela, abriu suas pernas, arregaçando bem a boceta e posicionou o caralhão na entrada da boceta de minha esposa. não acreditava no que via e no que estava para acontecer, mas o tesão de ver o desespero dela e aquela rola enorme prestes a fode-la não deixava a razão falar mais alto. ele falou: – “agora vou fode-la , sua puta!”. as mãos dele arreganhavam as nádegas de minha mulher e eu pude ver a bocetinha dela abrir-se lentamente e engolir o caralho negro e duro. minha esposa chorava e gemia enquanto o caralho ia sumindo em sua boceta. nunca achei que minha esposa fosse capaz de agüentar um caralho tão grande; ele empurrou o caralho devagar até as bolas encostaram na bundinha dela; ele começou então a foder com força e violência a buceta dela. minha esposa urrava e chorava no caralho do negrão; ela estava sendo literalmente arrombada e gritava a cada estocada daquela rola. minha esposa estava totalmente arreganhada, a merce daquele caralho enorme que a subjugava violentamente e eu ali ao lado apenas assitia tudo. o negro judiava dela enterrando o caralho inteiro violentamente, fazendo a cabeça tocar em seu útero e as bolas em sua bunda.: “olha sua puta como está sendo fodida por este crioulo, sua vaca! vou fazê-la engolir tudo nessa boceta!”.
ele metia fundo e xingava ela . minha mulher não aguentou muito tempo, abraçou-se bem forte no corpo dele e gozou novamente, urrando alto, ele tirou o cacete e eu pude ver a boceta dela arrombada, enquanto o excesso de porra escorria de sua boceta. sem pensar muito eu fui até o quarto peguei a vaselina e voltei até a sala onde os dois estavam largados no sofá se recuperando. comecei a lubrificar o cuzinho dela. minha esposa desfalecida não oferecia resistência alguma, sem entender o que estava acontecendo naquele momento. ele olhou e viu eu lubrificando o cuzinho dela e começou a ficar excitado, me falando: – “patrão deixa eu comer esse cuzinho gostoso; eu nunca comi um cu de branca; deixa arrombar o cu dela também….”
lambuzei bem o cu dela e passei o pote de vaselina para ele que untou o caralho já duro. falei pra ela: – . “querida ele nunca comeu um cuzinho de branca e você vai ser a primeira a levar esse caralhão preto no cu….”
ela me olhou assustada, mas sem forças ficou imóvel. o caralho do negrão estava durissimo e parecia até maior antecipando o tesão de poder enrabar um cuzinho branco pela primeira vez.

ele colocou-se atrás de minha mulher e apontou a pica para o cuzinho já lubrificado. com as mãos segurou o quadril dela dela e começou a forçar a entrada daquele caralhão preto na sua bunda. mesmo lubrificado, o caralho entrava com dificuldade, devido ao seu tamanho. minha mulher gemia, chorava com os olhos fechados e os dentes cerrados, proferindo frases desconexas. ele fazia leves movimentos pra frente e pra trás a fim de atolar totalmente o caralho no rabo dela. a media que o cacete entrava, os gemidos de de minha mulher aumentavam. ele começou a forçar um pouco mais e ela entre gemidos, urros e lágrimas começou a gritar:
“aiiiiiiiiiii…filho da puta devagar com esse cacetão preto no meu cú …aiiiiiiiii, tá me arregaçando…”
ele continuou empurrando o caralho até entrar tudo no cuzinho de minha esposa; quando as bolas encostaram nas nádegas dela, ele parou como a dara um tempo para ela se acostumar com o volume no cu. após algum tempo ele começou com movimentos de vai e vem bem devagar e foi aumentando o ritmo, enquanto ela aumentava os gritose os gemidos. ele sem se importar com os urros de dor dela dava estocadas firmes e vigorosas enterrando o caralho inteiro no cuzinho de minha esposa. o negrão castigava minha mulher enterrando-lhe violentamente o caralho no cuzinho. o negrão começou a acelerar os movimentos com fúria arregaçando completamente o cú dela e logo após gozou abundantemente; quando ele retirou o caralho do cuzinho dela e pelo enorme buraco que ficou a porra começou a escorrer pela bunda dela. minha esposa arreganhada passou as mãos pela bundinha,verificando o enorme buraco de seu cú arrombado. o esperma escorria do buraco. minha esposa vendo meu pau duro caiu de boca nele e fez um boquete até eu explodir em gozo na boca dela. enquanto isso o negrão saiu e foi embora.
após minha esposa engolir toda a minha porra virou-se e me mostrou o cú completamente arrombado e chorosa falou:
– ai veja isso, o negrão filho da puta me arrombou toda, olha o meu cuzinho como está…..
me perguntou onde ele estava e respondi que ele tinha ido embora; ela me perguntou o nome dele e eu respondi: –
– sei lá, você que deu o cú pra ele e eu que vou saber o nome dele.
ela ficou quase uma semana sem sentar direito devido ao cuzinho todo esfolado e até hoje ela não sabe o nome do seu arrombador.

Deixe um comentário