Dando uma rapidinha no restaurante

Sou a Carla, uma loba de 44 anos, casadinha liberada pelo meu corninho que é 25 anos mais velho. Desde que comecei a transar com outros homens, eu sempre preferi longas tardes de sexo com meu garanhão, mas na sexta-feira foi diferente, eu e meu marido fomos comer num restaurante japonês, que eu adoro, coloquei sobre meu corpo nu apenas um vestido branco normal, não muito curto, com uma leve transparência e decote lateral que adoro, deixando parte de meus seios expostos e nos pés sandálias altíssimas com salto agulha. Tudo estava delicioso, percebi olhares gulosos sobre mim e sem dar bandeira observei um homem de descendência japonesa, alto, corpo atlético, bem vestido que ao perceber que eu o observava abriu

um sorriso bem sedutor, logicamente meu corninho percebeu e sem me perguntar convidou o outro a se sentar conosco, seu nome Fernando, empresário do ramo da moda, divorciado, ótimo humor, sorriso fácil, resumindo um ótimo espécime de macho, enquanto saboreávamos deliciosos sashimis de salmão, conversávamos sobre tudo e logicamente sexo foi o tema preferido, minha xana já estava molhada de tesão por aquele macho, Fernando como lesse meus pensamentos convidou-me para ir ao banheiro masculino, louca de desejo concordei, mal fechamos a porta beijou-me até me tirar o ar enquanto suas mãos passeavam por todo meu corpo ao dedilhar minha xana percebeu ela toda melada da minha excitação, colocou-me sentada num balcão baixo e cravou seu pau duríssimo de tesão na minha grutinha, gemi escandalosamente, bastaram poucas estocadas para eu engolir tudinho eu gemia despudoradamente em seu ouvido, cheguei a um orgasmo muito gostoso, amolecendo meu corpo todo, mas ele continuava a meter com muita vontade, meu corpo correspondia a aquilo tudo e logo senti nova onda de prazer tomando conta de mim, exigi ser fodida por ele, queria que nunca parasse de me comer, me pôs de quatro e senti sua penetração profunda, seus dedos estavam fodendo meu cuzinho, produzindo em mim sensações maravilhosas de prazer, supliquei por seu pau no meu rabinho, nem precisei pedir muito e senti ele passeando com sua jeba na entradinha do meu cuzinho, para logo enfiar a cabeçona, depois de uma pausa para me acostumar com o intruso joguei meu corpo contra aquela delicia cravada em mim, fui ao delírio gritei, supliquei ser fodida com vontade, unhava as costas do meu macho, enquanto ele respondia com estocadas violentas até que gozei deliciosamente, ao mesmo tempo que recebia dentro de mim sua carga de porra quentinha. Mal tive tempo de me recompor, nos abraçamos e beijamos uma última vez e nos despedimos, nem sei como consegui voltar a mesa onde meu corninho me esperava.

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