Tenho 40 anos, sou uma mulher simples mas bonita, bem feita, mamas perfeitas e um corpo que apesar de não ser magnífico tem tudo no lugar. Mas havia uma coisa que era fora do normal. Eu era virgem. Por uma questão de comodismo ainda vivo com a minha mãe e minha irmã vivia connosco até casar com o Francisco. Francisco era um belo rapaz, alto, bem torneado e tinha qualquer coisa que desde o primeiro momento que o vi me deixou incomodada. para além disso não se rogava em provocar-me. Certo dia, fui a casa de minha irmã, que estava a trabalhar, para brincar um pouco com o meu sobrinho de 3 anos. O Francisco veio abrir-me a porta com a toalha enrolada no tronco, pois tinha acabado de tomar banho. Adorei ter
aquela imagem à minha frente e não consegui disfarçar o meu olhar a apontar para o volume que despontava por baixo da toalha. Ele percebeu e me deu um beijo na face segurando com sua mão na minha nuca, e disse: -Estás linda hoje… Fiquei ruborizada e fui perguntando pelo meu sobrinho. Fui brincar com ele e o Francisco andava de um lado para outro sempre com a toalha em volta. Estava o meu sobrinho a brincar com um triciclo quando chamou o pai para lhe arranjar o assento que se tinha desaparafusado. Francisco chegou com uma ferramenta na mão, baixou-se junto ao brinquedo pondo-se de côcoras bem à minha frente. Eu estava sentada no chão com o meu sobrinho. O Francisco enquanto ia arranjando o brinquedo ia falando com o seu filho, mas reparei que tinha as pernas um pouco abertas e aí teria oportunidade de dar uma espiada no seu pénis que eu tanto desejava ver. Deslizei um pouco para ficar bem de frente e comecei a olhar discretamente por entre as suas musculosas pernas. Tive um calafrio quando vi aquele bacamarte. Era um poderoso pénis. Estava flácido mas era grosso, com veias salientes. Não conseguia desviar o meu olhar daquele colosso. Bem tentava mas os meus olhos iam lá parar sempre. Senti uma humidade quente e gostosa a sair da minha pachacha. Francisco começou a notar que eu estava a espiar e logo iniciou-se uma transformação linda. O seu pau começou a dar sinais de querer erguer-se, foi inchando ficando cada vez mais grosso à medida que ia aumentando de tamanho. Ele ia abrindo cada vez mais as pernas entrando um raio de sol pela janela e iluminando aquela maravilha. Eu nunca tinha visto um pénis erecto ao vivo. Aquilo era demais para mim mas sentia-me amarrada pois não passava pela minha cabeça trair a minha irmã. Francisco levantou-se e deu um sorriso malicioso. Eu estava atónita, cheia de tesão. Teria de me masturbar urgentemente. Entretanto o meu sobrinho quis dormir e eu ia-me preparar para ir até casa e o Francisco disse-me para esperar um pouco que estva a preparar um sumo de laranja para tomarmos. Eu queria sair dali o mais rápido possivel, já não aguentava mais, mas cedi e acabei por ficar. Fui para a cozinha com ele e qual o meu espanto quando ele deixou cair a toalha no chão ao tentar tirar o espremedor de sumo de cima do armário. Fiquei estarrecida a olhar para o seu magnífico pénis e soltei um grito. Ele dirigiu-se a mim e me perguntou se eu estava assustada. Eu respodi que na verdade estava pois nunca tinha visto um. Ele agarrou na minha mão e a dirigiu àquele mangalho. Tentei resistir mas ele me forçou. A minha mão não conseguia rodear toda aquela grossura. Eu estava com as cuecas todas molhadas e comecei a bater-lhe uma. Aquela coisa parecia que explodia. Francisco me agarrou na cabeça e forçou-me a baixar pondo o seu pau mesmo de frente à minha boca. Não resisti mais e abocanhei aquela maravilha parecendo uma faminta. Ele suspirava e gemia o que me enchia ainda mais de prazer. Eu estava a delirar com aquilo tudo na minha boca. De repente o meu cunhado tira o seu pau da minha boca, sentou-me em cima da mesa da cozinha puxando minha saia para cima e rasgando as minhas cuecas que estavam todas meladas. Eu aí disse que não queria, que não conseguia fazer uma coisa dessas à minha irmã e que para além disso era virgem e tinha medo. Ele não me ouvia, estava louco de tesão. Encostou aquela cabeça enorme em frente à minha fenda e de um só golpe a meteu toda. Eu dei um berro estridente. Estava consumada a minha desflorestação. Num poderoso vai e vem com estocadas fortes e profundas vim-me pelo menos três vezes antes dele. Só pensava no tempo que tinha perdido em não ter experimentado aquelas sensações anteriormente. No momento de se vir, Francisco tirou seu pau da minha grutinha felpuda e jorrou todo o seu leite para cima do meu monte de vénus. Fiquei durante uns minutos extasiada passando a mão na minha vagina que estava toda melada com os lábios tão inchados que nem a reconhecia. Foi maravilhoso e estou louca para repetir aquela cena…