Este conto traz situações que aconteceram após a descoberta da traição da esposa, pois as coisas não ficaram muito boas. Apesar de alguns comentários de pessoas próximas que diziam estranhar a frieza dos envolvidos, posso afirmar que não tenho a intenção de agir em nenhuma situação por impulso, exceto aquelas que exijam uma resposta imediata em detrimento da vida.
No entanto, o que tenho a dizer sobre o desenrolar dos acontecimentos destas traições feitas por ela, confesso que gostei, no momento, da sensação de ver ela dando para outro. Mas entre o gostar e dar continuidade são duas coisas bem diferentes, e o que posso trazer de acontecimento é que nos separamos e hoje estamos ficando meio que amante, pois a necessidade carnal acabou nos aproximando novamente.
Bom! Depois de um tempo separado dela, quase uns 5 meses, precisei me encontrar com ela para resolvermos coisas que são necessárias para uma separação. No entanto, achei que esta conversa seria rápida e sem muitas surpresas.
Nos encontramos em uma lanchonete perto, e quando a vi vindo na direção da mesa, percebi que ela ainda mexia comigo, mas tomei a decisão de me segurar e não tentar nada. Porém, isso não deu muito certo e ela chegou já me abraçando e me beijando no canto da boca. Nesta hora lembrei dos beijos que trocávamos e de forma involuntária, meu corpo respondeu aos estímulos dela.
Sentamos e ficando resolvendo problemas que cercam estas situações de casais separados, mas durante a conversa, havíamos pedido uns chopps, e acho que isso contribuiu para que alguns momentos de felicidade e prazer voltasse a tona, e acabamos nos deleitando das memórias que tínhamos, mas somente as boas.
Em dado momento, ela questionou se podíamos ter um d´javú da nossa vida amorosa, nem que fosse uma última vez, pois ela disse que estava com saudades. Confesso que de imediato a minha vontade era dizer que sim na hora, porém disse:
– Não sei. Acho melhor a gente deixar como está….
Mal terminei de responder ela se levantou, sentou mais perto de mim e me deu um beijo que me fez querer mais e mais. Foi aí que a minha mente masculina pensou rápido no que ia fazer e tive a ideia de aceitar, mas disse que queria levar ela em um motel diferente, que sempre tive vontade de ir. Desde o tempo que estava casado com ela. Sem perguntar nada ela aceitou, demonstrando que realmente estava afim de dar, embora eu soubesse que ela estava dando para outros, afinal já não estava mais casada.
Saímos do estabelecimento e entramos no carro, segui em direção ao motel que havia proposto, ela me perguntou que tipo de motel era. Eu disse que era surpresa e pelo nível de conhecimento que tinha dela, iria gostar. Foi aí que ela falou que estava com um tesão danado, que precisa matar a saudade de minha pica, apesar de ela ter esculachado na última traição dela.
Eu disse que podia ficar a vontade que já estávamos perto do motel. Sem titubear, ela começou a alisar meu pau por cima da calça, isso deu um tesão danado, meu pau respondeu na hora, ficou tão duro que latejava parecendo que ia explodir. De repente ela abriu o meu zíper puxou para fora, bateu uma punhetinha e começou a dar umas lambidas na cabeça. De repente, tentou engolir todo e começou a chupar como nunca havia me chupado.
Disse que chegamos, para ver se ela parava de chupar enquanto pegava a chave, coisa que ela não fez, continuou chupando com uma vontade de puta, e eu, claro, adorando tudo isso. Peguei a chave e me dirigi a suíte, quando desliguei o carro, ela soltou o cinto, abaixou mais minha calça, pediu para eu deitar mais o banco e continuou chupando, mais e mais.
Durante o nosso casamento ela nunca havia chupado assim, no máximo 1 minuto de chupada e já mandava meter, ainda mais gozar na boca dela, isso era uma desejo que havia relatado certa vez e que foi repudiado por ela de forma imediata. Mas neste dia, ela chupou tanto que avisei que não dava mais segurar, e que se ela continuasse, iria gozar na sua boca, e sabem o que ela respondeu?
– Goza vai… enche a minha boca de pôrra… você sempre quis fazer isso… vou realizar seu desejo hoje.
Não deu outra, antes de sair do carro, dei uma jatada bem grande na boca dela. E ela com maestria, não deixou cair uma gota, bebeu tudo, chupou mais ainda, deixando meu pau limpinho. E teve o jeito de não deixar sequer tentar murchar. Confesso que não reconheci a mulher que fiquei casado tanto tempo.
Entramos na suíte e na escada mesmo já fui tentando chupar a buceta dela, ora ela deixava, ora ela subia. Quando ela entrou na suíte disse que era uma motel normal, que não estava vendo nada de difrente.
– É mesmo? (eu disse).
– O que tem de diferente aqui? Tá tudo igual aos outros que conheço . (ela disse).
– Vem cá. Deixa eu te mostrar uma coisa.
Levei ela para perto de uma cortina que cobria toda uma parede do quarto. Puxei um pouquinho da cortina e percebi que os olhos dela brilharam na hora. Não sei de surpresa ou de desejo do que viu. A parede coberta era de vidro, que dava acesso visual a suíte do lado, que também tinha a mesma cortina, mas que estava recolhida, facilitando a visualização. Era uma suíte voyeur, que tinha uma parede em comum de vidro, dando para ver os ocupantes da outra suíte.
Ela foi a mil. puxou a cortina de volta e disse.
– Você é louco… que delícia… adorei.
Bem! Para o conto não ficar muito extenso vou ficar por aqui. Comentem que trarei o desenrolar desta aventura com uma mulher que achei conhecer bem, mas que na verdade me surpreendeu muito.
Obrigado a todos.