O Bandido Voyeur

Cidade grande é sempre sinônimo de violência. Sempre que saímos, é na expectativa de um assalto, seqüestro e o diabo. Minha irmã, Lara, tem 15 anos, sempre vai pra escola a pé, mas como é durante o dia, nunca houve problema. Minha mãe sempre ficou preocupada pois ela é muito bonita, e mais medo de que ela pudesse ser assaltada, minha mãe temia que tentassem qualquer violência à minha irmã. Numa noite, acho que era sexta, minha mãe me liga dizendo que minha irmã estava na escola fazendo trabalho e que eu deveria ir busca-la. Disse que eu já tinha 18 anos e que deveria cuidar dela. Fiquei fulo da vida. Saí em seguida e fui em direção à escola. A rua estava muito deserta, e escura. Não tinha viva alma. Pensei no quanto perigoso seria pra Lara voltar sozinha e como eu era cretino de ter pensado em não ir busca-la. Ela estava no portão da escola me esperando, muito apreensiva. Aproximei-me e perguntei o que estava acontecendo, e ela disse que estava muito escuro e frio. Ela usava um vestido muito pequeno e fino, apropriado pro calor que fazia na hora que ela saiu, mas que pro frio da noite devia ta deixando ela congelar.

Fizemos o mesmo caminho de volta. A rua continua deserta, mas agora parecia ter alguém à espreita. Olhei para os lados e nada. Lara começou a ficar preocupada, também sentia ter alguém nos seguindo. Ela agarrou no meu braço e apertou o passo. Quando estávamos chegando na avenida principal, que tinha mais movimento e luz, aparecem na nossa frente dois homens. Eram figuras grotescas, mal trapidas e com rostos mal encarados. Empunhavam armas e foram nos empurrando pra traz. Lara ficou muda de susto e eu tentava protege-la. Um deles parecia mais agitado enquanto o outro era calmo. Mandaram agente esvaziar os bolsos, mas eu não tinha absolutamente nada, apenas chaves e Lara um celular a cartão. Eles pareciam irritados por não termos nada de valor. O mais agitado olhou para uma porta que tinha no final de um beco da rua e mandou que fossemos em direção dela. Hesitamos e eles apontaram a arma para nossas cabeças. Segurei a mão de Lara e mandei que ela ficasse calma. Eles abriram a porta e mandaram agente entrar. Tinha uma escada que dava num quarto abandonado com um colchão esgarçado num canto. Eles começaram a conversar sobre o que iriam fazer com agente. Falaram em pedir resgate, nos usar para

fazer um roubo. Nenhuma possibilidade parecia animar eles. Então, o menor, que era o mais agitado, disse – Ora, não vamu sai de mãos abanando. Alguma coisa vocês tem que dar pra gente, ou melhor, ela vai ter de dar pra gente. Lara entrou em pânico e começou a chorar. Eu estava decidido a não deixar ninguém tocar na minha irmã. Teriam de me matar. O outro disse – Estuprar garotinhas… sabe que não fazemos isso. – Você pode não fazer, mas eu faço. O menor veio em nossa direção com a arma. Fiquei na frente da Lara e tentei segura-lo. Lei uma coronhada na cabeça e cai no chão. Pude ver ele agarra-la e puxar seu braço, mas o outro bandido sacou o revolver e atirou na cabeça do comparsa. Lara deu um grito de pânico e se agachou no chão. O outro foi em direção ao bandido estirado no chão e deu mais um tiro. Pegou a arma do chão e apontou pra Lara. Ela veio pro meu lado, e eu ainda zonzo, continuei com a mão na cabeça. Ela olhou pro corte e viu que sangrava. Pegou um lenço do meu bolso e colocou no corte. O outro bandido olhou para nós e disse – Era um idiota, fazia tudo errado. Mas sabe, num a coisa ele tem

razão, um pouco de prazer agora ate que ia bem. Mas não precisa chorar menina, eu sou um homem bom. Vou dar pra vocês duas opções. Uma, eu não toco num único fio de cabelo seu e vocês dois fazem um showzinho bem excitante pra mim. Lara gritou – Não. Nunca. – E a outra, eu mato seu namoradinho, como você da pior maneira possível e depois, se tiver piedade, te dou uma morte sem dor. Lara tentou argumentar – Mas ele é meu irmão. Você não pode fazer isso. – A é. Pois sabe esse homem que eu matei, ele era meu irmão. Por isso, não terei o menor problema em matar o seu também, e depois, tanto melhor. Sempre achei interessante o incesto. Decidam-se enquanto pego uma cadeira. Ele saiu e eu me tentei me levantar. Já estava melhor. Olhei pra Lara que parecia desnorteada. Eu a abracei e disse – Porque isso esta acontecendo com agente. Que loucura toda é essa. Temos que dar um jeito e sair dessa. Ela olhou pra mim como se não houvesse saída e disse – Faça o que for preciso mas não deixa esse monstro encostar em mim. O Homem voltou pro quarto com uma cadeira e a colocou num canto escuro. Perguntou se já tínhamos decidido, não falamos nada. – Olha, sei que não vai querer morrer e deixar sua irmãzinha comigo, então vamos ser práticos. Vai, eu vou te ajudar. Ele apontou uma arma pra mim e outra pra minha irmã e

mandou ela ir em direção ao colchão. Disse para ela tirar o vestido e ela disse que não iria tirar. Ele apontou as duas armas pra mim e engatilhou o revolver. Lara pediu que por favor não atirasse, e, olhando pro chão, começou a desabotoar o vestido. Olhei pro outro lado. Seria muito sórdido eu transar com minha irmã. Pensei em ataca-lo e desarma-lo, mas ia acabar levando um tiro e ele iria estuprar minha irmã, o que seria pior. Ele olhava pra ela se despindo como se fosse gozar naquele segundo. Discretamente eu virei o resto e olhei pra ela. Meu deus, ela era realmente linda. Nunca tinha olhado pra ela como mulher. Tinha seios médios, já formados, cintura fina e a bunda firme, lisinha. Ela tampava os seios com a mão, e o homem mandou que ela sentasse no colchão, ainda de calcinha. Fiquei imóvel, tinha medo dela perceber que eu estava excitado. Ele mandou eu tirar minha roupa. Disse que não iria fazer isso de jeito não. Ele apontou as armas pra Lara e deu dois tiros pro chão, bem perto dela. Ela gritou e se encolheu num canto. – Acho que você não entendeu, não estou de brincadeira. Ele se aproximou com as armas apontadas pra mim e falou perto do meu ouvido – Você vai tirar sua camisa e ir em direção à ela. Ta vendo aquela xaninha linda escondida naquela calcinha, você vai chupar e depois vai meter. Faz o que eu to mandando ou eu te

mato, e depois você já sabe. Ele se afastou e sentou na poltrona. Quase não dava pra vê-lo. Fui em direção da Lara e perguntei se estava bem. Ela chorava, tampava o corpo com o braço e falava baixinho – Não deixa ele me fazer mal, por favor. Tirei minha blusa e olhei pra ele novamente. Estava ainda na cadeira, e dava pra ver a arma apontada em nossa direção. Sentia uma mistura de pavor com tesão. Ela estava na minha frente, nua e eu cheio de desejo e culpa. Coloquei a mão em sua perna e senti ela gelada e tremendo. Puxei-a pela cintura para o meio do colchão. O tesão já me dominava, e ignorando que ela era minha irmã, dei um beijo forte em sua boca. Ela se assustou, parecia que ia gritar, e não correspondeu o beijo. Coloquei minha língua em sua boca e ela tentava se livrar de minhas mãos, que agora seguravam sua cinturinha com força. Quando parei o beijo, ela me olhou como se fosse um estranho, como o homem que nos observava. Abri o zipper da minha calça e subi em cima do seu corpo. Ela tentava fugir de todo jeito enquanto eu beijava seu pescoço e seios. Meu pau já estava ficando duro, então puxei sua calcinha e comecei a masturba-la. Ela não parecia sentir prazer, mas aquela situação me excitava e não conseguia parar. Eu a beijava e chupava como um animal, ate que já estávamos completamente nus. Comecei a roçar com meu pau, duro, na entrada

da sua vagina. Ela já´estava sem forças de tanto chorar, então ficou deitada sem se mexer com o rosto virado pra parede e os olhos fechados. Peguei meu pau, que já roçava sua xaninha, e comecei a forçar a entrada. Quando começou a entrar ela tentou mais uma vez me afastar, e falou baixinho – Não… vai doer muito, eu sou virgem… Suas palavras não me comoveram e eu enfiei de uma única vez meus 23 cm de rola dura. Ela gritava e chorava ao mesmo tempo, e eu, já inebriado pelo prazer, ignorava seu desespero e bombava. Devagar no início, mas depois estocava com muita força. Tentei beija-la mais uma vez mas ela desviava o rosto a todo custo. Fiquei bombando muito tempo, ate esqueci que tinha um homem com ma arma apontada pra mim. No final, ouvi um gemido. Era ele, que provavelmente estava gozando. Olhei pra Lara e enfiei o pau ate senti as bolas baterem na entrada, quando estava lá no fundo gozei como um louco. Depois que passou o êxtase do orgasmo, continuei em cima dela, agora me sentindo um merda por tudo que fiz. Sentia-me o próprio estuprador. Talvez a sorte dela teria sido melhor se ele tivesse me matado. Ela ficou encolhida num canto, chorosa, de olhos fechados. De repente ouvimos sirenes e luzes se aproximando. O homem se levantou e com as armas desceu as escada correndo. Peguei as roupas e puxei Lara pelo braço pra fora. Vesti minha calça correndo enquanto ela colocava o vestido. Ia descer pela mesma escada, mas ouvi o

homem gritar e um tiroteio tomou conta da rua. Olhei pra trás e vi outra porta. Fui em direção a ela com Lara pelo braço. A porta dava pra um terreno baldio que ia parar numa rua. Atravessamos ele correndo ate chegar na rua e depois corremos mais um estirão ate nossa casa. Não trocamos uma única palavra. Em casa, mexi nos bolsos e não achei as chaves. Deviam ter ficado naquele quarto. Como geralmente esqueço as chaves, estou acostumado a entrar pulando o muro da vizinha e entrando pelo jardim. Subi primeiro no muro e depois puxei a Lara. Ela não me encarava, sempre olhava pro chão. Pulei pro jardim e ajudei ela a descer. Na casa, ela foi direto pro banheiro e ligou o chuveiro. Agora que a ficha tinha caído, vi a barbaridade que tinha feito. Aquela situação não era desculpa, e depois, eu tinha gostado, e muito. Não fui capaz nem de ser gentil com ela, ou ter tido mais cuidado para penetra-la. Fiquei no meu quarto esperando ela sair. Pensava de deveríamos ir a policia e contar tudo. Como que eu explicar tudo, como ia falar pros meus pais que eu tinha estuprado minha irmã. Ela sai vestida com um roupão da minha mãe. Ia passar pelo meu quarto direto mas eu a chamei – Lara, me perdoa. Sei que fui um monstro, mas me perdoa.

– Você só fez o que eu ti pedi, não deixar aquele homem me tocar. Não tem que pedir perdão. – Mas eu senti prazer, enquanto você chorava e pedia pra parar. – Quem disse que eu não senti prazer. Ele pediu um showzinho e foi o que nos demos a ele. Ela veio em minha direção e me deu um beijo longo, ainda um pouco inexperiente, e em seguida um tapa no braço muito forte – Quando eu disse que era virgem, tava falando sério. Você podia ter sido mais gentil seu grosso

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