Amanda foi a acompanhante escolhida. Marcamos para às sete da noite de uma quinta-feira em São Paulo. Trânsito tranquilo, uma chuvinha leve num dia quente de verão. Como chegamos antes do combinado, esperamos num restaurante ao lado do flat dela. O momento que antecedeu nosso encontro foi um tanto esquisito. Estávamos mais apreensivos em como as coisas iriam se desenrolar do que cheios de tesão. Mas minha mulher estava uma delícia: vestidinho curto, pernas torneadas e bronzeadas à mostra.
Deu a hora. Subimos o elevador com um risinho meio sem graça, do tipo “no que estamos nos metendo?”. Amanda abriu a porta sob um roupão preto. A primeira impressão foi ótima – era bonita e simpática, assim como o local estava agradável e limpo. Luiza pediu licença para ir ao banheiro. Fiquei sozinho com Amanda e aproveitei para contar que seria a primeira vez de minha mulher com outra e também num ménage. Ela disse que faria uma massagem para relaxá-la e iria bem devagar. Luiza voltou e ficou só de calcinha. Amanda também tirou o roupão. Pude ver aquela bunda perfeita com uma calcinha minúscula que não cobria nada.