Irmão Tarado Fodendo a Minha Buceta

Nesse Conto Erótico relato uma deliciosa história de incesto no qual meu irmão tarado não segurou o tesão e comeu gostoso a minha bucetinha, Estava eu no meu quarto, jogada na cama e ouvindo musicas e o Vitor, meu irmão mais novo, estava no computador jogando seus jogos. Estava sendo um final de semana para descansar, meus pais haviam saído para ir a um velório de um tio distante que morrer.

Por preferência, fiquei em casa cuidando do pirralho, que não parava de gritar, xingando sei lá quem nesses jogos idiotas, abafando minha música. Movida pela raiva, fui até seu quarto e meti o pé na porta, fazendo o moleque se assustar e dar um pulo da cadeira.

– DÁ PRA PARAR DE GRITAR CARALHO?!?!

– De-de-desculpa… – Falou ele todo assustado com a cabeça baixa.

Abaixei o som do jogo que também estava insuportável.

– Pirralho, as vezes eu desejo ser filha única nessa PORRA DE CASA.

E sai, estressada e bufando, minha semana já havia sido um inferno, e o único descanso que tinha não iria ser estragado por um idiota viciado em jogos. Fui para a sala assistir TV, não demorou muito e o Vitor saiu da caverna pra fazer algo pra comer, quando o avistei, o chamei.

– Vitor, faz um lanche pra mim também.

Ele me olhou com ódio, e confesso que fiquei meio assustada, mas mesmo assim recebi um maravilhoso lanche no meu colo. Dei uma leve inspecionada pra ver se ele não tinha sabotado ou algo do tipo, porque você sabe como é um irmão com ódio, capaz de fazer qualquer coisa.

E Vitor voltou pra caverninha empanturrada de jogos eletrônicos. Perdida em pensamentos, comecei a me perguntar porque meu irmão era desse jeito, um cara tão gostoso com 18 anos, devia era estar rodeada de garotas ou pelo menos com uma namorada.

Automaticamente comecei a me sentir culpada pelo modo que o tratei mais cedo. Fui ao seu quarto e bati na porta, ele abriu a porta e ficou me encarando.

– Oi … Eeer … Me desculpa por mais cedo, não devia ter gritado e ter falado aquelas coisas…

Meio sem jeito e quase vermelha de vergonha, sou surpreendida por um sorriso de lado vindo dele.

– Tudo bem mana, sei que não foi por mal.

Na hora fiquei tão feliz que pulei pra cima dele e dei um abraço bem forte, e na hora pude sentir algo me cutucando embaixo, olhei e era um volume bem grande vindo de seu short, subi o olhar e o encarei, ele meio sem jeito se desvencilhou de mim.

Com nós dois envergonhados, deixei o quarto dele e fui correndo para o meu, sinto meu corpo quente, pulsando, e minha bucetinha começa a escorrer, começo a me tocar levemente, em pé e encostada na porta mesmo.

Segurei meus gemidos pra não dar suspeitas e gozei bem gostoso, com medo de que ele tenha ouvido algo. Me deitei na cama e lá fiquei, pensando em várias sacanagens com o meu irmãozinho.

A noite, umas amigas me convidaram pra ir numa festa, eu relutei por um tempo, mas acabei aceitando. Me produzi toda, coloquei um vestido curto preto que realçavam minhas curvas e deixava com um decote extremamente grande.

E fui para a festa, me despedi do Vitor que me olhou com desejo, pude sentir seu olhar malicioso. Na festa, eu dancei, bebi, e quando bebo, minha xoxota começa a piscar desejando um pau pra me fazer gozar.

Mas algo estava estranho, não me sentia atraído por nenhum dos garotos que estavam me rodeando tentando me seduzir pra me levar pra cama. Ali mesmo havia mais opções do que eu desejava, mas na minha mente só vinha o meu irmãozinho.

Me estranhei na hora, ” Que porra tá acontecendo comigo?”. Comecei a me sentir mal e fui para casa, chegando em casa, fui direto tomar um banho, ao sair, me deito na cama, ainda sob efeito da bebida, estava só de calcinha e com uma camisa curtinha que uso de pijama.

Meu irmão não saia da minha cabeça, e num ato impulsivo, sem pensar, sem nem ao menos saber o que estava fazendo, vou ao quarto do Vitor, empurro a porta que já estava entreaberta.

Vitor estava deitado na cama lendo um livro, peguei esse livro e taquei no chão, antes mesmo dele se dar conta, eu já estava em cima dele, o beijando com todo o desejo que estava sentindo.

Aos poucos ele foi se entregando, ele passava as mãos pelo meu corpo, minha buceta babava, melando todo o short que ele usava, eu desci, arranquei seu short e abocanhei seu pau, e senti o quão grande era, chupei gostoso e ele gemia feito louco, ele até tentou foder minha boca que mal aguentou seu pau gigante.

O deixei bem melado, subi em cima do seu pau, puxando a calcinha de lado e sentei gostoso, senti seu pau invadindo completamente minha bucetinha, comecei a sentar, subia até a cabecinha e descia bruscamente até a base.

Não sei quem gemia mais, eu ou ele, mas dava pra ver que ele estava sentindo o maior prazer de sua vida, minha buceta apertava seu caralho e ele gemia alto.

Tirei seu cacete da minha buceta e fui direto chupar, e sentir o meu gostinho me deixou ainda mais excitada, fiquei de quatro, abri minha bunda e mandei ele me foder do jeito que ele quisesse.

Ele se posicionou atrás de mim e enfiou de uma vez, senti seu pau batendo no fundo da minha buceta, me senti preenchida como nunca me senti antes. Depois dele esfolar minha bucetinha de tanto meter aquele mastro imenso em mim, ele gozou na minha bunda, senti sua porra quente escorrer pelo meu cuzinho e pela minha buceta.

Satisfeita, voltei para o meu quarto sem trocarmos uma palavra, me deitei na cama assim mesmo e dormi, acordei no outro dia a tarde com a porra toda seca na minha bunda, fui tomar um banho para me limpar, no banho, me senti culpada por ter feito sexo com o meu próprio irmão, eu precisava esclarecer as coisas pra ele não pensar coisa errada de mim.

Após o banho, me vesti e fui para a cozinha, encontrei meu irmão sentado na sala assistindo TV, peguei uma xícara de café e me sentei ao lado dele.

– Vitor, ontem eu tava meio bêbada e não sei muito bem o porque eu fiz aquil…

Antes de terminar, ele veio pra cima de mim e me beijou.

– Adorei aquilo mana, pode ficar tranquila.

Eu sorri para ele, nosso beijo continuou e acabamos fodendo ali no sofá mesmo.

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