De amigo a amante safado

Olá, tudo bem? Vocês podem me chamar de Jorge, tenho 18 anos. Nesse conto vou relatar como acabei transando com a minha amiga Eliane. Ela é uma mulher de 38 anos que cuida bastante do corpo e faz academia, uma mulher do estilo ”milf” (sigla em inglês para “Mother I’d like tô Fuck”, ou seja: “Mãe com quem eu gostaria de trepar”. Uma mulher que já não é tão novinha, que pode ter filhos, mas ainda é gostosa e atraente e desperta o desejo dos homens e das mulheres.). Ela tem uma pele bem branquinha, peitos bem grandes e os cabelos são negros e longos que vão até a bunda que também é enorme.

Eliane além de ser mãe de duas meninas é casada. Eu a conheci na padaria onde ela trabalha e é proprietária. Por conta de ser perto de casa tornei-me cliente assíduo e com isso um bom amigo, chegando até a freqüentar sua casa, fiz amizade também com as suas filhas, por ter as filhas sempre por perto não me sentia impedido de flertar com Eliane, pra minha sorte tinha momentos que ela retribuía os flertes.

No mês de agosto deste ano, ela me pediu para acompanhá-la até a cidade de Andradina-SP, pois precisava comprar mercadorias para a padaria, pois sozinha teria muita dificuldade. Seu marido não poderia ir por algum motivo que ela não quis dizer. Como sou uma pessoa muito prestativa aceitei.

Durante todo o percurso fomos conversando até quê resolvi lhe perguntar sobre seu casamento e seu marido que é algo que ela não comenta. Até que no início não quis dizer muita coisa, mas com minha sutil insistência começou a se abrir, no decorrer do relato percebi que seu relacionamento com seu marido não andava muito bem. Enquanto ela relatava sua vida vi em seus olhos lagrimas e com isso começou a chorar.

Com o carro estacionado na beira da estrada Eliane fala em prantos que no seu casamento estava dando tudo errado e ainda pra piorar descobre que seu marido estava lhe traindo com uma menina de 15 anos. Naquele momento pensei comigo mesmo: “como pode um homem querer trair uma mulher linda e gostosa como esta. É a vida, né?! Como dizem: gosto é como cu, cada um tem o seu. Se para ele Eliane já não o excita mais, então pode deixar pra mim que eu quero.”

Pra aumentar ainda mais minha surpresa e espanto ela ainda completa que ele já estava entrando com o pedido de divórcio. Naquele momento não pensei duas vezes a abracei e tentei conforta – lá. Ainda nos meus braços mais calma continuou a falar que não queria separar, mas da forma que estava o relacionamento o amor que existia em seu coração já tinha se transformado em ódio e rancor, e com isso não tinha como continuar. Em primeiro lugar tinha que pensar nela, nas suas filhas e a felicidade de ambas.

Foi ai que quase fiquei sem ar por causa do grande susto que tive ao ouvi-la dizer queria mostrar para seu marido que ainda era uma mulher muito desejada. Então me pergunta se eu poderia lhe ajudar. Imaginando o que ela teria em mente que precisasse de minha ajuda disse que ajudaria. Com muita curiosidade lhe pergunto se ela já teria algo planejado, ela disse que queria se vingar, da mesma forma o traindo, então me propôs que fosse comigo e que gravasse nosso momento na cama e mostrá-lo. Mesmo com muita vontade de tela disse que poderia ser perigoso, pois não saberíamos qual seria sua reação, então pensasse melhor. Depois de alguns minutos em silencio meu desejo falou mais alto, então disse que se era aquilo que ela queria ajudaria, depois disso fique a olhando imaginando aquela delicia de mulher só pra mim.

Quando já estávamos de volta em casa quando estávamos nos despedindo ela fala que iria pensar melhor nos detalhes para que seja a melhor transa das nossas vidas. Já tinha passado quatro dias desde nossa viagem, tinha até pensado que ela tinha desistido e estava com vergonha de me encarar, mas engano meu. Na madrugada, quando menos espero Eliana me liga perguntando se o combinado ainda estava de pé, após confirmar que continuava decidido em ajudá-la ela me informa a data do grande dia que seria num motel ali perto.

O dia tinha chegado. Primeiro fomos para um barzinho, no início conversávamos e riamos de tudo um pouco, o único assunto que não surgia era sobre o marido, mas quando ela já estava bêbada ai não teve jeito o assunto principal foi o marido traidor e sempre se perguntado como ele poderia trocá-la por outra sendo uma mulher tão gostosa cobiçada por todos.

Depois do barzinho Eliana praticamente me obrigou para irmos para o motel, pois ela estava daquele jeito, alcoolizada sem clareza do que estava para fazer, com isso me sentir que estaria aproveitando da situação se continuasse com o plano, mas não teve jeito. Então fomos para o motel.

Entramos no quarto, ela foi logo ficando sem roupa e começou a tirar algumas fotos. Era uma bela visão: peitos grandes duros, bunda grande e com algumas estrias (nenhuma mulher é perfeita), depois da seção de fotos fui até ela e abracei e comecei a beijá-la levando-a para a cama. Deitada de pernas abertas comecei a chupar sua buceta branquinha e raspadinha, ela gemia, gritava, fui chupando até ela gozar e tudo sendo registrado para o marido corno.

Espontaneamente ela se levanta e fica de quatro, entregou a câmera e comecei a fodê-la enquanto gravava, e os gemidos e gritos voltaram e agora com pedidos de que queria ser fudida mais, que fodesse sua buceta sem dó e enchê-la de porra para o corno chupar, ela pedia cada vês mais intensamente, pedia até pra bater na sua bunda e como um amigo obediente e prestativo foi o que fiz, quanto mais eu batia mais eu enfiava minha rola que não era pequena. No momento que iria gozar tirei meu membro de dentro dela e cobrir sua bunda de porra.

Ainda querendo mais me pediu pra comer seu cuzinho que nunca tinha sido violado, mesmo com as tentativas do marido que era doido pra entrar ali. Com o cu encharcado de lubrificante ela deitou de lado na cama para que a câmera pegasse o melhor ângulo da penetração registrando o momento que aquele cu estava sendo fudido por outro homem.

Deitado do seu lado fui enfiando devagar, quando entrou tudo comecei com um movimento lento, ela gemia dizendo que estava doendo, mas não queria parar. Olhando pra câmera falava: ”−ta vendo seu corno, ele está comendo meu cuzinho, mas você não conseguiu.” Ainda me incentivava a continua me chamando de amante pra enfiar tudo que queria mais, que enchesse seu cu de porra.

Ao falar aumentava meu terrão, com isso aumentei a velocidade, ela começou a gemer mais forte e até a gritar, mas dessa vez se percebia claramente que seus gemidos e gritos eram carregados de prazer e tesão e foi o bastante para após uma enfiada profunda enchi seu cu de porra. Após se tremer toda com seu orgasmo enquanto apertava meu pau ainda duro com seu cu, tiramos algumas fotos e filmei-a de quatro com o rabo empinado com o cu escorrendo porra suja de sangue e ainda passou o dedo no cu e mostrou-o todo sujo de porra e para a câmera dizendo o que ele tinha perdido.

Depois ficamos deitados juntinhos descansando e conversando sobre nossa transa, depois dali fomos para uma lanchonete e em seguida ela me deixou em casa, na despedida nos beijamos como um casal de amantes apaixonados. Antes de sair do carro ela fala que quer bater uma para mim, então deixei, ainda estávamos dentro do carro, enchi sua mão de porra, com a língua ela limpou tudo.

Segurando meu pau e lambendo-o diz que queria fazer aquilo mais vezes e eu para demonstrar que tinha o mesmo desejo disse que seria um prazer encontrá-la novamente e seria bom se fosse dentro do carro. Ela riu e disse que ainda iria gravar para mandar pro corno.

Depois disso transamos mais algumas vezes, provavelmente ela mostrou para ele, pois depois de uma semana da nossa primeira transa o maridão corno saiu de casa.

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