Não existiam meias verdades entre nós!
– Você está me traindo querida?
– Você tem me traído querido?
Sorrimos e levantamos nossas taças para um brinde.
– Como ele é?
– Hhhummm!! Delicioso…diria se não conhecesse você!
– Então por que me trai? Não te faço feliz e saciada?
Sorri e beberiquei a bebida.
– Para ter o prazer de mostrar que também posso trair, não pela performance, você é mil vezes melhor. – E ela, é melhor que eu? Faz um boquete melhor, cavalga seu cacete com mais maestria, tem um rabo mais apertado e empinado que o meu?
– Não meu amor! Você é especial, é rainha, mas não é puta safada, ela é!
– Caralho meu amor!!! Você quer uma puta safada na cama? É isso que o seduz?
Ele mordeu meus lábios e passou a língua.
– Aquele perfume barato, a calcinha surrada, a roupa sem etiqueta…aquela buceta que mama meu cacete, aquele cheiro de suor de mulher da vida…é isso que me leva a loucura, ela mete como louca, me xinga e depois cobra caro.
– Porra!!! Você quase que descreveu o cara que estou saindo, ele tem um bom cacete e me bate quando estou gemendo, me chama de puta branquela e jorra sua porra na minha cara, no meu cu ele atola com tal violência que me desequilibra o emocional e com isso grito, gemo e peço que chame de puta e me estapeie, adoro quando tira do meu rabo e faz eu chupar até gozar, bate com ela no meu rosto, respingando porra.
Sorrimos, brindamos, bebemos e jogamos nossas taças no chão.
– Caralho minha mulher, eu tinha uma puta em casa e não sabia, porra minha vadia que estamos esperando para iniciar vida nova.
– Esperando esse cafajeste ser bruto e dominador, me de sopapos e me faça delirar de tezão.
– É pra já minha vadia. Rasgou aquela roupa de grife e atirou longe, meus seios se soltaram e balançaram rígidos ao violento ataque, minha buceta pingou, tinha aprendido a ser vadia. Aquele beijo o safado deu muito na outra, agora era meu de novo, beijo de tirar o folego, beijo cafajeste, sugador e dominador.
Me jogou na cama já nua, ali em pé tirou sua roupa impondo a condição de machão safado, balançou seu cacete mostrando quem mandaria naquela buceta de piranha de esquina.
– Credo meu cafajeste!!! Que cacete grande, isso vai me levar a loucura!!!
– Vai mamar até eu te encher de porra de cima para baixo, vai putinha, me mostra sua arte!
Jura que senti que o cacete dele estava maior, aquele clima criado me levou ao delírio, me senti vadia, solta para fazer sem receio, solta para ser a mulher perfeita.
Com a boca cheia de porra nos beijamos e rolamos na cama.
– Gostou da minha porra vadia?
– Nunca senti uma assim, deliciosa, saborosa, meu cafajeste tem pique, olha como está essa marreta, louca pela minha buceta, diz que não!?
– Você vai levar uma nesse rabo, sinto que meu cacete quer ele agora, vou arrombar esse cu.
– Então vem meu macho, faz sua vadiazinha gritar, faz!
Ele lambeu meu cu e meteu um dedo.
– Porra cara, assim fosse me leva a loucura porra.
Foi maravilhoso sentir arder a bunda, aqueles tapas me levavam ao delírio, depois me deu uma surra com a jeba duríssima e sem avisar…atou sem frescura.
– AAAAAiiiii caralho!!! Não a cu que aguente um cacete desse, porra meuuuu!!! Vai arrombar sua putinha.
– Adorei putinha, seus berros são de vadias que tentam ganhar mais com o serviço, grite vaga…grite.
Rebolei, como rebolei naquele cacete querido, gosei muito e ele me fez de vadia, encheu meu corpo de porra e depois vez mamar o restinho.
Rolamos abraçados, nos beijamos e ele me ajeitou para meter sua cobra na buceta que babava feito bezerra.
– Me ensina como ela faz para massagear seu cacete, quero ser a uma puta na sua vida.
Ele tirou o cacete e se levantou e me fez levantar, nos beijamos muito e ele disse.
– Você é maravilhosa minha esposa putinha, você é que faz isso com meu cacete, nunca ouve outra e menos ainda uma vadia.
Fui obrigada a chorar, não aquele choro, só lagrimas, me desvencilhei dos seus braços e fui até uma peça e da gaveta tirei um cacete negro de silicone.
– Aqui está o macho cafajeste com quem te trai por muitas noites.
Palavras…para que algumas explicações, seriam só palavras.
– Porra meu gatão safado, mete nessa bucetinha com força.
– Vadia, é isso que você é, uma putinha sem vergonha.
Meteu com a violência suficiente para me tirar múltiplas ejaculadas, fiz as contrações que ele adora e…
– Isso!!! Faz isso minha vadia, fazzzzz.
Colou seu corpo suado ao meu, puxou meu quadril com força, estocou e jorrou porra na ardida buceta e como fantasiou, fez, trouxe a pica pingando para que eu me deliciasse.
– Faz isso minha putinha, faz gostoso, com a boca atolada naquela pica eu olhei para o rosto dele. Estava feliz.
Mudamos nosso modo de agir, aprendemos que o sexo só dá prazer se for como desejamos e não o convencional, sou a puta mais honesta e ele o cafajeste mais sincero, rsrrs, encontramos nosso equilíbrio.
FIM
Agradeço a amiga Julia por ter me passado essa sua experiência “verídica” a qual transformei nesse conto, beijão.
Se gostaram, comentem e votem, beijos.