Dona de casa, casada e muito safada

Amanda é uma morena bonita, casada, 38 anos, mignon com 1,56 m de altura, bumbum pequeno e empinadinho, seios pequenos também e com mamílos grandes e grossos, e que passeando pela internet resolveu se cadastrar no Badoo para curtir um pouco, segundo ela, e descobrir se ainda tinha algum charme com os homens.

Numa determinada noite, nos contatamos e resolvemos conversar mais vezes, até que acabamos trocando contatos no skype, onde as conversas começaram a ficar um pouco mais acaloradas. Este era o melhor horário para teclarmos, e no máximo duas vezes na semana, que era quando seu marido tinha que fazer plantão no hospital em que trabalhava.

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Fodendo uma enfermeira fogosa

Betinha é uma enfermeira morena e casada, em torno de 40 anos, decepcionada com a instituição do casamento, e que mantém o marido dentro de casa por ele não ter como se sustentar. Já fazia mais de um ano que ele se transformou num estorvo dentro de casa, e não via mais motivos e nem tinha tesão em transar com ele que estava desempregado e reclamando de tudo. Resolveu se cadastrar no site Badoo em 2011, e por lá me encontrou alguns meses antes de eu encontrar minha namorada atual, a Marina.

Conversa vai, conversa vem, e marcamos para teclarmos pelo skype que era mais fácil dela acessar do que o site do Badoo, que tinha bloqueios no trabalho, e em casa nem sempre tinha o marido distante o suficiente para uma conversa mais gostosa.

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Comendo a Professora arretada

Eu tinha chegado naquela cidade havia pouco tempo, menos de três meses, e estava morando num hotel simples para minha comodidade e incerteza de permanecer por lá muito tempo, e assim teria café da manhã completo além de estar próximo de meu trabalho. Como eu, também haviam pelo menos meia dúzia de pessoas que faziam o mesmo pelos mesmos motivos, ou pela sazonalidade de suas vindas ao local, como era o caso de alguns vendedores que quando passavam por lá geralmente ficavam ao menos uma semana, e sempre por lá se hospedavam.

Depois de alguns dias, eis que chega uma morena alta e bem bronzeada, bonita, em torno de 30 anos, seios médios empinados num vestido bem leve e solto, além de um belo bumbum redondo e aparência gostosa. Após sua entrada procurei logo ir até a recepção falar com o gerente para saber de quem se tratava, e mais alguma informação que o gerente soubesse.

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Rapidinha antes do marido aparecer

Andreza trabalhava comigo na mesma empresa, mas, num outro prédio e tínhamos pouco contato por sermos de setores totalmente diferentes, isto em 2002, e pouco nos encontrávamos fora do trabalho também.

Certa noite num barzinho que costumava frequentar, estávamos eu e quatro amigos quando ela passou por nossa mesa e começou a puxar assunto e resolvemos convidá-la para sentar e por lá ficamos mais de uma hora.

Na realidade nenhum dos quatro sabia que ela era casada até este dia porque nunca chamou nossa atenção e pela falta de contato nosso com o setor dela, e depois de alguns copos ela começou a ficar bem alegrinha, e acabou nossa conversa com ela quando um senhor parou em frente a nossa mesa e chamou-a para ir embora e ela despediu-se meio estranha mas não sem antes dizer que estava tomando uma cerveja com os amigos de trabalho, e o mesmo não disse uma palavra, apenas segurando o braço dela e levando ela para seu carro, e se retirando do local. Achamos estranho e o fato consumiu alguns minutos de nossa conversa durante alguns minutos, e procuramos mudar o rumo do papo.

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Sexo Gostoso na Fisioterapia

Tudo aconteceu tão rápido que ainda estou morrendo de tesão por aquela mulher.
Uma moça formosa 27 anos, linda, morena, bundas e seios fartos, assim posso descreve-lá. Recentemente comecei fazer fisioterapia aqui perto de casa por causa de uma contusão na musculatura da coxa, com isso todas as vezes tinha que ficar apenas de cueca.
Tenho uma hora e meia de fisioterapia assim gerando uma boa comunicação com a gostosa. Nas decorrentes seções eu tento flertar com ela e vejo que estou sendo correspondido, as massagens nas coxas começaram a ficar mais intensas, com pequenos esbarrões e apertadas em meu pau, instintivamente me excitando, porém do nada ela para e me diz que rapidamente volta.
Com tudo escutei ela falando com a secretária que era pra esperar um pouco para mandar os outros pacientes que ela iria ter que dar um pouco mais de atenção a minha contusão.

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Perdendo o cabaço pro outro amigo de infância

No conto anterior eu detalhei como tive minha primeira experiência gay, e foi com meu melhor amigo, Henrique, ainda na minha adolescência. Como dito, na minha rua havia uns 6 garotos da minha idade, então era chegar da escola e ir pra rua jogar bola, bater pique, ir pra casa de algum amigo jogar videogame, computador, ou então, às vezes, pagar um boquete. Hehe
Esse conto vai ser da minha primeira experiência com um outro amigo meu que também morava na minha rua, e como ele tirou meu cabaço.
Seu nome era Carlos. Ele era alguns poucos centímetros mais alto que eu, nem magro nem gordo, um pouco cheinho, nada demais, cabelos e olhos castanhos. Ele tinha a minha idade, um mês mais novo apenas.
Um dia a gente tava brincando na rua, e começou a escurecer e os outros mlks foram indo embora pras suas casas, só sobrando Carlos e eu.

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Com Meu Filho e o Negro Dotado

Como terminei no meu último conto, eu e Gilberto após tomarmos banho ficamos no sofá, mas estávamos nus, porque esperávamos que meu filho chegasse a qualquer momento. Chegou pouco depois e trazia um saco com compras. Ao ver-nos falou, parece que fizeram uma grande festa na minha ausência, eu respondi, para o Gilberto foi só festança mas para mim não, porque no final rebentou as minhas pregas todos do cuzinho, que ainda me dói e arde muito, ao ouvir as minhas palavras ambos se riram como que a gozar comigo. Meu filho começa a tirar a sua roupa e manda eu abrir a compra que trazia, era um consolo grande e grosso (com medidas idênticas ao pauzão do Gilberto) e com um cinto para colocar na cintura.

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