Tudo começou quando eu e meu esposo começamos a brigar pelo fato de que eu não conseguia ficar grávida de forma alguma. Eu sabia que ele tinha esse sonho de ter filhos, e eu também. Estávamos tão frustrados que eu já estava vendo o nosso casamento ir para o espaço.
Comentei a situação com uma amiga da faculdade e ela me aconselhou a procurar um médico. Assim, sem meu esposo saber, eu fiz uma série de exames para detectar se o problema de fertilidade estava em mim ou nele. Depois de uns 20 dias recebi os resultados. Meu marido não os viu porque estava viajando.
Os exames mostraram que não havia nada de errado comigo, mas sim com o Fábio, meu esposo. Nosssaaa!! Isso ia ser um baque para ele. Mas eu pensaria mais nisso quando ele voltasse da viagem, já que eu tinha que dar atenção ao meu sogro, que tinha ficado na nossa casa para me fazer companhia na ausência do Fábio.
Meu sogro, o Sr. Gilberto, tinha 60 anos e estava viúvo há uns três anos, mas estava bem inteiro, conservado e alegre. Ele tinha uma chácara nas proximidades e nos visitava com frequência.
– Vanessa… você não está se sentindo bem, né, filha?… eu tenho experiência nisso… aconteceu alguma coisa? – O Sr. Gilberto me perguntou, na primeira noite que ficamos sozinhos. E ele tinha razão em perguntar. Eu estava me sentindo arrasada e triste, sem saber como dar a notícia ao meu esposo.
Ele se sentou ao meu lado no sofá e eu, com toda a confiança que eu tinha nele, acabei soltando a bomba.
– Sim, seu Gilberto… preciso desabafar… nossaaaa… estamos passando por um problema muito ruim… acabei de descobrir que o Fábio é estéril e não sei como vou contar isso a ele!
Meu sogro me abraçou carinhosamente e, quando percebi, eu estava chorando no ombro dele.
– Precisa ficar assim não, filha… olha, Vanessa… essas coisas acontecem… mas há solução para tudo, você vai ver!
Quando ele falou isso eu enxuguei minha lágrimas e fiquei rindo, parecendo uma boba, sem saber bem o que dizer.
– Olha… eu trouxe um DVD lá da chácara… coloca ele pra gente assistir… assim você vai se distrair um pouco! – ele me falou e me entregou um DVD de um show sertanejo.
– O DVD aqui da sala não está funcionando, seu Gilberto… só lá no meu quarto! – expliquei. – Vou tomar um banho e depois que o senhor terminar seu banho também a gente assiste lá… pode ser?
– Sim… claro! – ele falou e foi para a cozinha comer alguma coisa.
Fui para o meu quarto, tomei um banho, vesti o meu pijama e me deitei. Alguns minutos depois meu sogro entrou e se sentou na beirada da minha cama. Ele então me entregou o DVD e me levantei para colocá-lo no aparelho. Pode ter sido impressão, mas senti o meu sogro olhando para a minha bunda.
Fiquei um pouco sem jeito e, não sei se foi isso, mas não consegui fazer o DVD funcionar de maneira alguma. Assim coloquei em um canal de filmes e ficamos assistindo e conversando, eu deitada e o Sr. Gilberto sentado na beirada da cama.
De repente, talvez devido ao cansaço, percebi que meu sogro foi soltando o corpo e se deitando na beirada da cama. Não vi nada de mal nisso e deixei, já que ele sempre tinha sido muito respeitoso comigo. Mesmo assim eu me cobri toda, pois percebi ele olhando para os meus seios de vez em quando.
O filme que estávamos vendo terminou e, como já estava bem tarde, começou um filme erótico, daqueles bem pesados mesmo. Como eu nunca gostei desse tipo de filme, achei melhor desligar a TV. Mas antes eu ia pedir ao Sr. Gilberto para ir para o quarto dele.
– Seu Gilberto, já está tarde… acho melhor o senhor ir para o seu quarto e dormirmos…! – falei e percebi que ele não respondeu. Nessa hora eu olhei para o meu sogro e vi que ele estava completamente adormecido. Fiquei com pena de acordá-lo e deixei ele ficar dormindo ali na beirada mesmo, já que a cama era muito grande.
Peguei outra coberta e coloquei em cima dele e me agasalhei na minha. Eu estava tão cansada que dormi imediatamente, mesmo ouvindo os roncos do meu sogro. No entanto, depois de uma meia hora, fui acordada repentinamente ao sentir o Sr. Gilberto me abraçando por trás, com um braço bem próximo aos meus seios.
Ele tinha se enfiado na minha coberta e estava com seu corpo colado ao meu. Meus olhos quase saltaram do meu rosto quando percebi a enorme ereção do meu sogro entre as minhas nádegas. Não sei como, mas ele tinha conseguido encaixar o pau direitinho no meu rego.
Que safado! O Sr. Gilberto fingia estar dormindo, mas aquela pica enorme e dura na minha bunda mostrava que ele estava era bem acordado. Minha cabeça deu mil voltas. Já fazia mais de 15 dias que meu marido não me comia e eu estava subindo pelas paredes de tanta vontade de dar a minha buceta.
Eu nunca tinha sentido nada pelo meu sogro e nunca imaginei que ele pudesse despertar alguma coisa em mim. É verdade que eu já tinha pego ele olhando para os meus fundos quando eu estava usando saias mais curtas, mas eu sei que isso é uma coisa que todos os homens fazem.
Mas agora algo estranho estava acontecendo. O volume do pau dele não parava de crescer no meu bumbum, se encaixando ainda mais na racha da minha bunda, e eu não sentia a mínima vontade de sair da posição que eu me encontrava, pelo contrário, minha vontade era empinar ainda mais o meu traseiro.
Fiquei quietinha e fingi estar dormindo, pois eu queria saber até onde meu sogro era capaz de ir. Não demorou muito e percebi que ele, lentamente e sem fazer barulo, abaixou seu calção e seu pau saltou para fora. O pênis dele estava quente e me provocou um arrepio ao encostar em mim, mesmo por cima do meu baby doll.
Mordi a minha mão para conter um gemido de prazer que percorreu todo o meu corpo. Eu sentia a minha buceta tão babada que estava ensopando o fundo da minha calcinha. Fechei os olhos e fiz barulho de quem estava dormindo profundamente. Meu sogro desceu meu baby doll e minha calcinha, bem devagar.
Depois de descer a minha roupa até a altura das minhas coxas, meu sogro passou o dedo no meu rego, e deve ter levado um susto ao perceber o quanto a minha grutinha estava lambuzada. Então ele segurou a cabeça da rola e, usando sua mão como guia, a encaixou bem na minha entradinha. Ele ia meter em mim.
– Eiiiiiiiiiii… Seu Gilberto…. o que é isso?!?! – falei e dei um salto da cama, subindo a minha calcinha e o meu baby doll. A luz do abajur me permitiu ver o pauzão dele, duro e com a cabeça toda melada.
– Vanessaaaa… peço desculpas, filha… eu… eu… não sei…! – ele se sentou na beirada da cama e tentou explicar.
Fingi estar um pouco irritada com ele.
– Seu Gilberto… isso não é certo… o senhor não pode simplesmente se deitar na minha cama e me bolinhar assim… como o senhor acha que o Fábio vai se sentir se descobrir uma coisa dessas?
– Mas eu só estou tentando ajudar vocês, Vanessa!
– Ajudar?!?!… ajudar como?
– Eu sei como resolver o problema de vocês, filha!
– Resolver como?!?… metendo em mim enquanto estou dormindo? – falei e ele baixou o olhar.
– Eu vou fazer um filho em você, Vanessa… e o Fábio vai achar que é dele… somos muito parecidos… ninguém vai comentar nada! – meu sogro falou isso e fiquei muito confusa. Eu não sabia o que dizer, pois a minha vontade de engravidar era tanta que eu estava considerando todas as opções.
– Nãooooooo… seu Gilberto… a gente não pode fazer isso… o senhor acha que isso é certo… mas eu acho isso completamente errado… eu nunca traí o Fábio!
– Então vamos esquecer isso… prometo que isso nunca mais vai acontecer! – o Sr. Gilberto falou e, ajeitando sua roupa, se preparou para sair do meu quarto.
– Seu Gilberto… meu deusssssss… e-e-e-espera… eu quero tanto um bebê… mas com uma condição!
– Qual?
– Tem que ser nosso segredo… tenho tanto medo de alguém descobrir isso…! – falei com muito remorso. Imaginem vocês! Meu marido viajando e eu, uma menina de apenas 19 anos, fazendo sexo com o sogro. Mas ia ser por uma boa causa.
Quando falei isso os olhos do meu sogro até brilharam de felicidade. Rapidamente ele tirou sua roupa e seu pau saltou de novo para fora, balançando entre suas pernas, bem firme para a sua idade. O pênis dele era cheio de umas veias grossas e salientes. Mas algo me chamou a atenção.
– O que são essas coisas no seu piu-piu, seu Gilberto?… nunca vi isso antes! – perguntei ao ver no pênis dele umas pequenas bolas, bem na metade na pica.
– Quando eu era mais novo eu fazia exercícios para aumento do pênis, filha… e consegui lesionar algumas veias… aí ficou assim!
– E dói?
– Não… de forma alguma… e essas bolinhas tem uma função que você vai descobrir daqui a pouco, Vanessa… eu acho que você vai gostar! – ele falou e se sentou na beirada da cama. Me ajoelhei entre suas pernas e comecei a masturbá-lo. O toque da minha mão fez a vara crescer ainda mais.
– Chupa, filha… deixa eu sentir essa sua boquinha linda nesse pau… vem! – ele falou e, segurando a minha nuca gentilmente, forçou o meu rosto em direção ao seu pau. Abri os lábios levemente e engoli a cabeçona.
– Ahhhhhhhhhhhh… que delíciaaaaaa… que coisa mais gostosa! – o Sr. Gilberto gemeu e falou. Fiquei alguns minutos beijando, lambendo e mamando no pau dele. Depois, por sugestão sua, ele se deitou na cama e eu fiquei de quatro por cima, com a minha buceta em seu rosto e seu pau na minha boca. Era o meu primeiro 69, algo que meu marido nunca tinha feito comigo.
Meu sogro chupava a minha xoxota como se ela fosse uma deliciosa laranja, e eu gemia como uma desesperada e procurava chupar o pau dele também, para retribuir o prazer imenso que ele estava me proporcionando. Quando eu percebi que ele estava quase gozando eu me virei e, ainda por cima dele, encaixei a piroca na entrada da minha xoxota e soltei o meu peso.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhh… que loucuraaaaaaa… que gostosoooo… que pau mais gostoso, seu Gilberto… ahhhhhh… hummmmm… deixa eu trepar gostoso nessa vara!
– Sim… minha nora gostosa… esse pau é todo seu agora… pode trepar gostoso nele… ohhhhhhhhhhhh… issoo… sobe e desce… assim… deixa entrar até o fundo!
Agora eu entendia a função daquelas bolas no pênis dele. Elas faziam uma deliciosa massagem no meu canal vaginal, e isso estava me deixando completamente louca.
– Fode, sogrinho gostoso… fode… se o senhor não me comer direito eu vou dar pra outro… ahhhhhhhhh… me come… senão… eu vou trair seu filho… com outro homem!
– Vou te foder todos os dias, filha… até fazer um bebêzinho nessa sua barriguinha linda… ahhhhhhhhhhhhh… minha gostosaaaaaa…! – ele gemeu e rebolei bem gostoso em seu pau. De repente as bolas em seu pênis fizeram o efeito desejado e uma onda de calor subiu pelo meu corpo.
– Vou… vou… seu Gilbertooooo… eu… eu… vou… estou… estou… gozandoooooooooooooooooooooo…! – gemi como uma gatinha no cio e tive um orgasmo tão intenso que cheguei a babar pelo canto da boca. Um grito involuntário saiu da minha boca e senti como o meu gozo lambuzava todo o pau do meu sogro.
– Issooooo… filha… goza gostoso na pica do seu sogrão… minha norinha safada! – meu sogro falou e continuou bombando bem devagar na minha buceta. Eu fiquei tão fraca que deitei no ombro dele, de olhos fechados, tentando recuperar as minhas forças. Meu sogro tinha tomado Viagra com certeza. Nenhum homem na idade dele ia conseguir uma ereção daquelas.
– Vem por cima agora… vem… vem socar tudo na bucetinha da sua nora! – saí de cima do meu sogro e fiquei deitada de barriga para cima e com as pernas bem abertas. Rapidamente ele veio e se encaixou em cima de mim. De um só golpe seu pau entrou na minha xoxota, até encostar o saco.
– Ohhhhhhhhhhhhhhhh… deussssssss… que pau mais gostoso, seu Gilberto…! – falei e, cruzando as minhas pernas ao redor de sua cintura, puxei o quadril dele e o colei no meu. Meu sogro estava muito tesudo e procurou a minha boca. E eu deixei. Nossas línguas se encontraram em uma perfeita dança erótica. Era a primeira vez que eu beijava outro homem depois de casada.
O Sr. Gilberto bombou na minha xoxota com muita vontade mesmo, e aquelas bolas em seu pênis agiam como aquelas bolinhas tailandesas, que a gente coloca na buceta e fica o fiozinho de fora. A massagem era tão gostosa que em gozei de novo, gemendo igual uma putinha sendo dominada por seu macho.
Enquanto eu gozava eu rebolava e girava o meu quadril debaixo do meu sogrinho. O resultado não demorou a vir.
– Ahhhhhhhhhhhh… sssssssss… que delícia, meninaaaaa… que buceta gostosa… minha cheirosinhaaaaaa… vou gozar, Vanessinha linda… vou gozar dentro dessa xoxotinha gulosa…! – ele falou e deu umas três bombadas mais fundas.
Agarrei o meu sogro com todas as minhas forças e o apertei contra o meu corpo. O pau dele deu uma inchada e a porra veio em jatos fortes e quentes. Que loucura!! Parece que ele estava guardando aquele esperma há muito tempo mesmo. Enquanto gozava ele movimentava o pênis dentro de mim, e eu não aguentei. Gozei mais uma vez.
O orgasmo que tivemos foi tão gostoso que nem falamos nada um para o outro. Meu sogro só escorregou de cima de mim e já caiu dormindo. Eu nem vesti minha roupa, nem me limpei, nem nada. Só fechei os olhos e adormeci na mesma hora.
Não sei se já era de madrugada ou não. De repente acordei com o meu sogro metendo em mim novamente, por trás, de conchinha. Que delícia! Nessa hora agradeci ao inventor do Viagra. Provavelmente o pau dele tinha ficado duro de novo e ele não quis desperdiçar a chance.
Fingir estar dormindo e deixei ele meter por quase meia hora.
– Dorme, minha norinha gostosa… dorme enquanto seu sogro come essa bucetinha bem gostoso, tá? – ele ficava falando essas besteiras na minha nuca e eu ali, quietinha, gozando sem ele perceber.
De repente ele me abraçou mais forte e afundou o rosto nos meus cabelos. “Toma mais porra, Vanessa!”, pensei e me preparei para ser enchida de esperma novamente.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhh… que delíciaaaaaaaa… menina gostosaaaaa…! – ele gemeu e gozou como um louco, me puxando pela cintura.
Voltei a dormir na mesma hora e nem sei se ele meteu em mim novamente. A verdade é que, de manhã, acordei assustada, pensando ter tido uns sonhos de sexo com o meu sogro. Quando minha cabeça processou o ocorrido eu percebi que tinha sido tudo real.
Eu ainda estava engatada com o meu sogro, como dois cachorros. E dessa vez não era na buceta, era no meu cú. Durante a madrugada ele ainda encontrou forças para comer o meu cuzinho e eu, talvez pela moleza que eu sentia, nem percebi isso. Que safado! Ainda bem que eu estava dormindo bem relaxada, pois eu nunca tinha feito sexo anal antes.
Com carinho eu afastei o meu corpo e o pênis dele saiu apertado da minha bunda. Me lavantei e corri para o banheiro, pois o esperma dele escorria para as minhas pernas, saindo tanto da minha xoxota quanto do meu ânus. Tomei um banho caprichado e fui para a cozinha preparar o café para o meu sogro. Eu tinha provas na faculdade e não podia me atrasar muito.
Eu ainda estava na cozinha quando o meu sogro acordou e foi até lá. Ao me ver só de calcinha e sutiã, ele já quis engraçar para o meu lado novamente, com o pênis começando a endurecer.
– Agora não posso, sogrinho… preciso ir na faculdade, tá?… mas pode me esperar que a gente faz de novo depois do almoço!
Ele concordou e fui fazer a minha prova. Quando retornei eu preparei o nosso almoço, comemos e, depois de assistirmos um pouco de TV no meu quarto, o meu sogro retomou a tarefa de continuar a fazer o seu filho, ou neto, como preferirem. Fodemos quase a tarde inteira e ele gozou dentro de mim novamente.
No dia seguinte meu marido retornou da viagem e meu sogro voltou para sua chácara. Eu não quis de forma alguma mostrar os resultados dos exames para o Fábio. Antes eu queria me certificar de que o Sr. Gilberto tinha conseguido me inseminar. E foi dito e feito. Minha menstruação atrasou e eu, toda contente, dei um sumiço nos resultados que mostravam que meu esposo era estéril.
Nos meses seguintes a minha barriga começou a crescer, e meu sogro continuou metendo em mim em todas as oportunidades. Meu marido estava super feliz, porque finalmente ele ia ser papai. Mas quem estava feliz mesmo era o Sr. Gilberto, pois ele ia ser avô, pai e o novo macho de sua norinha safada e eternamente agradecida.
O que vocês acharam do meu relato? Comentem, por favor. Adoro conversar safadezas na internet. Beijos a todos!