Perdendo a virgindade no exame de próstata

Tenho 22 anos, sou bisexual, branco, 1.72 de altura e 76kg, sou branco, cabelo preto curto, olhos castanhos, tenho um corpo médio (não magro e não tão gordo) mas com uma bunda pouco grande e macia, também tenho uma cintura pouco fina logo acima do quadril, o que deixa minha bunda ainda mais atraente e também feminina, sou discreto e até então só brincava comigo mesmo até então.

Sempre me preocupei com minha saúde porém só recentemente que resolvi começar desde cedo a fazer o famoso “exame do toque” ou próstata se preferir (risos). Era uma quinta-feira de manhã, tempo estava meio frio e o céu nublado, cheguei ao consultório 10minutos antes da hora marcada, sentei e aguardei ser atendido, havia pouca gente na sala de espera, cerca de 3 pessoas, o dia estava apenas começando.

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Realizei minha vontade de dar o cuzinho

Olá, tenho 32 anos, sou casado tenho 1,78 e 84 quilos, corpo normal, um pouco peludo e um pau de 19 cm. Vamos aos fatos. Sou hetero e nunca tive nenhum relacionamento com homens, porem de uns tempos pra ca, minha vida sexual no casamento esta muito ruim e eu tive alguns desejos diferentes. Queria experimentar coisas novas, ter prazeres diferentes e então decidi por procurar um travesti e ver o que poderia acontecer. Pesquisando na internet achei várias que me interessavam, estava procurando por alguma que fosse bem afeminada. Entrei em contato com algumas e uma delas me mostrou a foto do seu

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Minha primeira Dupla Penetração

Eu sou o Rocha, 1,80 m, 77 kg, cabelos e barba grisalhos, 15×4 cm de pica com ereção prolongada e farta ejaculação e mais dois amigos (José e Hélio) combinamos uma farra a três, em Anápolis. Fomos a casa do Hélio e lá chegando fui tomar um banho pois estava um pouco calor e quando voltei encontrei o José e o Hélio pelados e no maior amasso na sala, e entrei no meio e demos um beijo a três, depois coloquei os dois sentados no sofá e cai de boca nos dois cacete, não queria nem podia perder tempo, queria sugá-los, cheio de dedicação, submissão e bem ao meu estilo, olhando nos olhos. Os safados, apenas

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Traindo meu namorado com o amigo dele

Ontem foi aniversário do meu namorado, nós chamamos 3 amigos o tadeu, carlos e a ana la pra casa depois decidimos ir para um festa. Compramos vodka e misturamos com suco, bebemos ainsa em casa e chegamos na festa triloucos. Na volta todo mundo veio dormir aqui em casa. Antes de dormir ainda brincamos de vdd ou desafio, pois queriamos fazer o tadeu o carlos ficarem, mas eu e meu boy só íamos verdade. Nessa brincadeira perguntaram o tamanho da pica do Carlos e ele disse 20 cm, eu jurava q era mentira e ngm desfiou ele a mostrar então n tinha como provar, mas aquela informação ficou na minha cabeça.

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MInha primeira transa como passivo

Isto aconteceu exatamente há 10 anos e é totalmente verídico. Hoje sou um cara casado 43 anos moreno claro 1,79 88kg. Sempre tive vontade de transar com outro homem. Na adolescência só fiz sarros, sem penetrações, chupadas ou beijos, mais masturbações entre primos. Mas a vontade continuou, sempre com vontade de dar e comer. Certo dia aqui em BH, estava tomando uns chopes no Chico mineiro e observava as meninas de programas que chegavam e saiam rápidas para seus encontros. Deixava-me com um tesão enorme, pois gosto muito também das mulheres, principalmente das brasileiras que tem um bumbum maravilhoso. Bem voltamos ao assunto. Após tantos chopes e sem nenhuma garota mais a vista rumei para o hotel. No caminho encontro uma morena maravilhosa e muito charmosa. Começamos a bater um papo e ela me confessou ser um travesti. Não acreditei, pois ela maravilhosa com seios

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Dando para um safado do grindr

Olá tudo bem? vou me apresentar por aqui sou o boy carioca. Branco, 1,75m, corpo comum (faço exercícios), pernas grossas e bunda grande, ambas durinhas. Olhos castanhos claros e cabelo escuro, curto.

Outro dia eu tava de bobeira no grindr, alguém me chama.

Ele- 157 metros – disse ele.
Eu- Olha rs. Tudo bem? – respondi.

Começamos a conversar, trocamos fotos, depois nudes, e que nudes, ele é uma delícia, pau grande, grosso. Chegou o momento de saber se um dos dois tinha local para real, mas eu dificilmente tenho disponibilidade, então ele disse que no dia da minha folga eu poderia ir à casa dele enquanto o pai não chegava do trabalho. OK, marcamos e faltava uns 4 dias. Mas a gente tava muito ansioso, nos falávamos todos os dias, conversas picantes, ilustradas com “nudes quentinhas”.
No dia combinado, na hora que ele chegou do trabalho, me chamou, e fui me arrumar, tentei fazer tudo no menor tempo possível para termos mais tempo a vontade. Fui tomar banho, me preparar, depois me arrumei, passei meus hidratantes, fiquei cheiroso e estava pronto. Fui até a casa dele, era na rua da esquina.

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Putaria entre o garoto e o pedreiro

Quando eu tinha 18 anos de idade, meus pais resolveram construir uma pequena casa no fundo do quintal, para receber uns parentes que viviam em outro estado. O quintal era muito grande e a casinha seria construída bem no fundo, atrás de árvores e plantas. Como não havia pressa, foi contratado um único pedreiro, de confiança, para fazer o serviço, que devia durar uns dois meses. O pedreiro chamava-se Jair, e era um crioulo simpático, muito forte e muito tranqüilo (diríamos hoje, um cara “zen”). Jair devia ter uns 40 anos, embora minha percepção de sua idade à época não deva ser muito confiável. Meu pai ficava o dia inteiro fora e minha mãe estava sempre atarefada na casa da frente do terreno, além de sofrer de alergia a cimento, o que a mantinha afastada do fundo do quintal. Quando Jair precisava de algo tinha de ir até lá.

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