Pelo espelho da parede era possível ver o formato dela, cabelos escuros amarrados em um coque bem preso, os ombros brancos estavam expostos mostrando algumas sardas alaranjadas. O vestido preto havia sido levantado até a altura da cintura, a calcinha arrancada no ímpeto da pressa. As coxas grossas, de mulher madura, acomodando cada uma das minhas estocadas. O barulho é de palmas, cada vez que a minha cintura batia com força contra a carne do seu corpo de 4. Seus seios estavam balançando por baixo do corpo, ali o vestido, de botões na parte da frente, foi aberto para liberar o movimento deles, momentos antes eu estava sugando aqueles generosos e suculentos seios, agora deixava que eles balançassem enquanto continuo a penetrar nela.
Meu membro não é de se jogar fora, carnudo e maciço, com 19 ou 20 centímetros e algumas veias espalhadas pelo corpo, a cabeça vermelha inchada sempre com um aspecto de gula, meu pênis parece sentir fome. Gosto de começar a penetração com calma, sentindo a pele de cada centímetro entrar na Suzana, acompanhando a respiração dela, leve, sem pressa, uma bombada, e outra, mais outra, sem pressa. Ela de 4 respirava fundo, fechava os olhos, contorcia o quadril, tentando me acomodar da melhor maneira possível no seu corpo.
Conforme o ímpeto vai aumentando eu já começo a usar outras tácticas. Firmo uma mão na nuca, bem no começo dos cabelos e uso a pegada firme ali, jogando a cabeça dela para cima e fazendo com que o corpo todo ganhe uma ondulação que facilita a minha metida por trás; daí a outra mão fica livre para fazer o que quiser, posso colocar dois dedos na boca dela para aumentar a intensidade dos gemidos, posso usá-la para dar tapas firmes e intensos na bunda, sem pressa, não aqueles tapas estralados que só fazem barulho, estou falando de tapões vigorosos que fazem com que o corpo todo dela estremeça. Meter de 4 é uma arte, não é apenas colocar a mulher lá e ficar batendo coxas e falando palavrões. É preciso sentir a curva da cintura dela, os tremores do corpo, saber identificar cada um dos gemidos, alguns pedem mais força, outros pedem mais velocidade, outros pedem intensidade, alguns pedem para suavizar. Eu aprendi a ler a Suzana completamente.
Madura, 39 anos, branquinha, seios fartos, corpo de mulher real, com alguns quilinhos aqui e muitas delicias para aproveitar.
Convidei Suzana para um bar e Suzana me convidou para seu corpo.
Eu tenho 30, magro, olhos claros, cabelos escuros e cara de quem ainda vai completar 25, isso a encantou, os detalhes da conquista estão em outro conto, os detalhes da foda estão nesse.
Suzana chupa a rola com a paciência de uma artesã. Ela não engole simplesmente e fica fazendo sons desesperados para tentar parecer uma atriz de filme pornô, nada de gemidos fingidos e barulhos demais, não. Suzana degusta a rola, sente ela entre seus dedos como se fosse o último pau que ela vai chupar na terra, e quando Suzana engole a rola ela o faz sem nenhuma pressa, passando a língua por toda a extensão do caralho até senti-la dentro, roçando a sua garganta. Minha rola tem de 19 a 20 cm (é difícil medir, o formado é confuso e ninguém diz se devemos medir das bolas ou da base)
Tanto faz, nas mãos da Suzana meu pau virou uma obra de arte e ela virou a artista.
Gozei tanto, quase não deu tempo de avisar, quando notei já estava jorrando, aquele vulcão de leite branco, de menino que não goza a dias e dias. Ela se lambuzou, se esbaldou, bateu com meu pau nas bochechas e sorriu.
O novo corno, ou o corno antigo, nunca vou saber; embora a Su jure que foi só comigo e foi a primeira vez, papinhos que na boa, pouco me importam, o corninho já estava voltando de Campinas e ele iria encontrá-la em alguma estação de metrô.
Eu fui embora, por outro caminho, resolvi pedir um Uber, tudo bem que era um pouco mais custoso mas eu não queria ter que ir embora com a Suzana no mesmo transporte público, depois de esvaziar toda a minha porra acumulada naquela boca não seria fácil ficar perto dela sem manter uma ereção.
Dicas, comentários e críticas são bem vindas, também quero fazer contatos, conhecer pessoas, quem sabe o que…