Transando com Atriz Porno Patricia Kimberly

Mas, para compensar esse tempo de não postagem, vou me esforçar para postar relatos detalhados aqui nos contos eroticos.
Vamos ao que interessa…

Sobre o programa com a Patrícia Kimberly…

Pré-atendimento:

Contato fácil por fone. Num primeiro momento, não consegui ser atendido (disse que não pôde atender porque faz “showzinho” pela webcam, estando ocupada no momento), mas enviei mensagem por celular e aí o contato rolou fácil.
Marcamos o programa para a quarta-feira (13/05).

Lembrei-a que já tinha feito programa com ela há dois anos, então, como já tinha sido seu cliente, faria o mesmo cachê da promoção: R$ 150,00 por 1 hora com “serviço completo”: oral, vaginal, anal e tudo o que se tem direito.
Dois comentários:
Primeiro, conversando pessoalmente, quis saber o que era essa promoção e ela me explicou ser para foristas do GpGuia.
Explicou que para os foristas está dando um desconto por causa da crise econômica.
Mas isso só até o final de junho.
Segundo, como a “química rolou”, acabei ficando o dobro do tempo, daí, R$ 300,00 por 2 horas.

Local:
Fácil acesso na Bela Vista.
Na recepção do prédio não me pediram RG.
O apartamento da Patrícia é aconchegante e limpinho (ela pediu desculpas pela desorganização, entretanto, muito pelo contrário, não vi nada de desorganizado);ducha com água quentinha; toalha não lacrada, porém, limpinha; sabonete líquido; local arejado; sofá com um braço (ou melhor, dois) que dá prá transar legal; não gostei muito da cama (estou acostumado com as camas de móteis), mas nada que atrapalhe a transa; também falta um espelho grandão, só tinha um pequeno (é que adoro espelhos. Bem! O que dá para ser ver por eles); aparelho de CD; aparelho de DVD e TV LCD onde dá prá assistir legal umas performances dela em filmes; também tem uns “brinquedinhos” (que ela diz ser o “material de escritório” dela) prá ela brincar com a priquita e o cuzinho.

O que rolou:
Quando ela abriu a porta… de buiquiní… fio dental!!!
A visão já foi de deixar “os nervos à flor das calças”.
Simpática, de belo sorriso, mais magrinha do que a primeira vez há dois anos (disse, depois, que fez lipoaspiração) e… já logo de cara ganhei um beijo na boca.
Após algumas palavrinhas (ela se lembrou de mim), entreguei-lhe os cinco CDs que prometi gravar (ver comentários sobre isso no “PS” deste relato) e pedi um baldinho de gelo e tacinhas para o vinho que levei (comentários no “PS”).
Disse-lhe que preferia pagar no começo e ela me falou para deixar o dinheiro em cima da mesa.
Ela subiu num banquinho (ela gosta de “provocar”) para pegar algo nas portas de cima do armário. Lembrou-me aqueles filmes em que a empregada gostosa sobre numa escada e o cara lá em baixo fica babando.
O cacete já estava latejando dentro da calça.
Na hora que ela desceu do banquinho, agarrei-lhe por trás e comecei a acariciá-la e beijá-la (só de lembrar jpá deixa o cacete duro de novo).
Fomos para cama e trocamos várias carícias. Beijos (com o gosto do vinho estava ótimo), “liquidificador”, lambidas (ela adora no percoço), chupadas.
Aí, pedi um tempinho para ir tomar um banho (já estava limpinho, mas isso é uma coisa de praxe. As GPs esperam que você faça isso).
Voltando prá cama, mais carícias (ver algumas que ela gosta no “PS”) e pedi para ela ficar deitada com as costas para cima. Então, dei-lhe um banho de língua, inclusive nos pézinhos (que são lindos e bem cuidados, por sinal). Depois, pedi para virar para cima, tirei a parte de cima do biquiní e dei “um trato” nas tetinhas até ficarem bem “acesas”.
Aí, fui descendo, descendo até chegar na “garota malvada” dela.
Também “dei um trato” de língua na xaninha até ficar roxinha.
Aí, ela tirou minha cueca e começou a fazer um boquete “daqueles”. (das GPs que conheci, equiparado ao da Mariana Shatter e da Taty Rocha).
Virou sua buceta de frente prá mim, ficou na posição de frango assado, molheu os dedinhos com a boca e começou a bater uma siririca.
Aí, também entrei no clima e comecei a me masturbar na frente dela.
Eu estava “queimando” de tesão e pedi para fazer um 69.
Aí, é que a coisa pegou. Fiquei um bom tempo nisso. Ela me lambeu o cacete, engoliu inteirinho (de fazer barulhinho tipo “engasgando”), labeu o saco, grudou as bolas (uma de cada vez) na boca e… comeceu a lamber meu rabo.
Fiquei cismado pois não sou de “fio terra”, mas como na primeira vez ela não fez, deixei a coisa rolar.
Ela não fez e nem insinuou um “fio terra”. Fez uma lambição de tirar o fôlego.
Enfiei-lhe um, dois, três dedos na buceta. E fiquei a fodendo com os dedos.
Depois, com outra mão, enfieil-lhe um dedo no cuzinho que já havia lubrificado com bastante saliva.
Comei a fodê-la com vontade com os dedos na sua xana e no seu cú. Isso lambendo a xana.
Pelos movimentos de contração dela, notei que ela poderia gozar, então, para as coisas não irem rápidas, pedi para fodê-la.
Aí, foram vários tipos de posição (com camisinha, claro), mas ela estava fissurada no 69, então, pediu prá gente voltar nele.
Aí, mais lambição. Lambi sua bucetinha e dava umas palmadinhas naquela bunda macia, macia.
Aí, comecei a fodê-la novamente com os dedos na buceta e no cú. Notei que era isso que ela queria. Gosta muito disso.
Até que ela contraiu as pernas (a sensação dela fazendo isso contra seu corpo é ótima), apertou a bunda contra meu rosto e… só senti os gemidinhos de gozo (nada de gozada “de mentirinha”, aquela histeria como nos filmes. A gozada foi com gemidinhos, de verdade).
Pediu-me uns minutinhos prá ela relaxar, ficamos trocando carícias e ela acariciando a bucetinha (já notaram que as mulheres costumam fazer isso depois que gozam e quando estão relaxadas na cama ?).
Aí, disse-me que era minha vez de gozar.
Deu-me um empurrãozinho para cair de costas na cama e começou o boquete.
Entimou-me a não me masturbar pois ela ia dar um trato no “menino” até ele jorrar leitinho.
Lambeu, chupou, cuspiu e começou a me punhetar até que já nçao estava mais aguentando de tanto espasmo no corpo… e a porra jorrou.
Ela discretamente não deixa gozar na boca, mas a punheta que ela fez… nem precisava!
Ficou massageando o meu cacete, então, pegeui um lencinho (eu tinha levado) e me limpei e ela pediu um tempinho para ela dar uma lavadinha.
Depois que ela voltou, também pedi um tempinho para me lavar.
Mas, aí é que me toquei que o tempo já estava no final, então, como eu ainda estava com muito tesão, pronto prá outra, perguntei se topava dobrar o tempo e que eu, como no começo, já pagaria adiantando.
Ela topou. Botei o dinheiro em cima da mesa, fui para o banho e voltei para um segundo tempo.
Paramos um tempinho para papear. A conversa foi muito descontraída e, em determinado momento, ela começou a bater uma siririca novamente.
Também comecei a me masturbar.
Pedi uma masturbação mútua e, então, um começou a dar um trato no outro.
Nesse ponto, pedi-lhe para foder o cuzinho.
Ela me disse: “Prá começar, de quatro” (gostei do “prá começar”, sinal de que estava disposta a transar em mais posições).
Lambi-lhe o cú e, depois, ela pegou o gel molhou os dedos e enfiou um dedinho dela no cú. Depois, enfiou mais outro.
Caracas!!! Acho que eu nunca tinha ficado com o cacete tão duro ao ver aquela cena!
Pediu para socar o cacete e foder com força!
Fiquei um bom tempo assim. Até “subi em cima dela” com as pernas abertas no estilo ator pornô.
Pedi para ela se deitar com as costas para cima e deitei em cima dela.
Apoiei bem os antebraços na cama para não machucá-la e pedi para entrelaçarmos as pernas (quem for transar com ela, peça para ela fazer isso porque essa posição é um pedaço do paraíso).
Estava ótima, mas ela pediu para fodê-la no braço do sofá (ela pegou uma “coisinha” em baixo da cama, mas não deixou ver o que era).
Fomos até a sala. Ela deitou-se na posição de frango assado, com as pernas bem abertas, sobre o braço do sofá (e a janela da sala aberta, dando visão para os prédios vizinhos), lambeu os dedinhos e enfiou dois no cuzinho.
Poediu para eu só olhar.
Aí, ela pegou a “coisinha” que estava escondendo (um “brinquedinho” de látex) enfou na boca, lambuzou-o bem e enfiou no cú.
Caracas!!! É o tipo de coisa que, salvo raras exceções com algumas mulheres, a gente só vê em filme pornô.
Aí, ela disse: “Fode!!!”.
Não precisava mandar duas vezes.
Primeiro, segurei nela e, depois, no sofá para dar um bom apoio e soquei forte mesmo.
Foi de suar!
Então, quando ela viu que eu ia gozar, disse-me: “Tira ele e bate uma punheta prá mim até sair o leitinho. Goza em cima de mim!”.
Fiz o que ela pediu e gozei em cima da barriga e das tetas dela.
Não foi a mesma quantidade de porra da primeira vez (logicamente), mas “deu para o gasto”.
Aí, prá finalizar, limpamo-nos com lencinhos e estando no clima, pediu-me para lamber o cú dela que ela ia tocar uma siririca até gozar.
Fazer isso até vê-la gozar… não vou dizer que não tem preço… tem, mas valeu a pena o investimento.
Mais gemidinhos e uma gozadinha com “Ai, ai, ai… Tô gozando… Tô gozando… Vou gozar… ai, ai, ai… Hummmmmmm!”.
Ela desceu para o acento do sofá, trocamos várias carícias e papeamos até que eu me toquei que o tempo estava prá acabar (faltava uns quinze minutos) e fui tomar um banho e me trocar.
Enquanto eu tomava um banho, ficamos papeando sobre músicas dos anos 80.
Ela é novinha (tenho 14 anos a mais que ela), mas conhece as músicas da época.
Bem! Depois, papeamos mais um pouquinho. Despedimo-nos. Ela me deu um beijo gostoso de despedida e…. fui.

Custo:
Havia entrado em contato com outras GPs que já conhecia (da época que não era forista) e no prazo de dois anos seus cachês pularam de R$ 100,00 a hora para R$ 200,00 a R$ 250,00 a hora (Caramba! Isso que é inflação! E sem senso de realidade no meio dessa crise econômica!).
Também entrei em contato com outras GPs que são atrizes pornô e estão cobrando R$ 300,00 a hora!!
Melhor o R$ 150,00 a hora.
No meu caso, R$ 300,00 por 2 horas (se fosse com outra atriz pornô esse cachê só dava para 1 hora).
Como também tem local, não precisei pagar motel e nem taxi prá ela.

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