Casada e crente, ela era uma mulher proibida

Quero narrar o que aconteceu comigo a alguns anos atraz, hoje eu tenho 45, mas quando aconteceu eu tinha uns 40 anos maiso ou menos, e eu morava numa cidade do interior, apesar de eu ser casado minha mulher ser gostosa e de ter duas filhas adolescentes sempre fui meio tarado por sexo sempre que via uma mulher gostosa eu a seguia com os olhos, eu pensava assim, que que tem olhar, sei que os outros homens tambem olham quando minha mulher ou minhas filhas saem então…. chumbo trocado.

Então, eu morei nessa cidade por varios anos até que me mudei pra capital, e nesse tempo abriram uma igraja na rua em que eu morava e não era muito longe da minha casa, aos sabados e aos domingos enchia de carro na frente, já outras pessoas iam a pé e passavam por frente da minha casa, entre essas pessoas sempre passava uma jovem senhora e dois filhos na faixa dos 10 anos pra ir a igreja, e isso tornou-se praticamente uma rotina, todos os fins de semana era sagrado, eu sempre lavava meu carro na calçada e a via, com a constancia dessas passagens uma vez meu carro estava atrapalhando a passagem ela teve que desviar e eu pedi desculpas por estar ali, então acabamos travando uma amizade a partir dali cada vez que ela passava ela me cumprimentava, conversamos rapidamente algumas vezes, eu passei a observar melhor.

aquela crente vestida em seu vestido normalmente de jeans, comprido até o joelho, bem justo que destacava as curvas dela, o cabelo comprido até a cintura muito negros e bem cuidados, lindos, e as vezes ela usava bota, isso me deixava mais tarado ainda, mas ela nunca me deu brecha e eu tb não podia me engraçar na frente da minha casa, descobri ainda que chamava-se Aurea e tinha 34 anos, e eu comecei propositalmente a ficar na frente no justo horario que ela passava, apesar dos filhos sempre estarem juntos, cada vez que ela passava eu secava ela de cima abaixo. Tinha dias em que ela passava um pouco mais cedo e as vezes até parava para conversavamos um pouco, normalmente falavamos de algum assunto do dia, sobre violencia, politicos corruptos etc.. e entre nossas conversas descobri um pouco da vida dela, ela me disse que apesar de ser crente de berço casou-se com um marido não crente, que era dado ao vicio do alcool, e ela já tinha tentado levar ele a igreja mas ele até ia e as vezes parava ficava um tempo bom mas logo tinha uma recaida, era uma luta constante, apesar de eu a desejar, por causa da nossa recente amizade, nunca consegui siquer insinuar qualquer conotação sexual, mas sempre que eu podia eu não perdia uma chance de elogia-la, claro pra ver se eu conseguia mexer com a vaidade dela, eu as vezes falava que o marido era bobo e não dava valor a bela mulher que tinha, mas ela sempre soube se impor no papel de crente respeitavel, e eu até a encorajava dizendo que ela iria conseguir recupera-lo,

Como eu trabalhava em uma montadora de automoveis, e meu turno saia a 3 da tarde, mas eu sempre ia de onibus, naquele dia eu fui de carro porque tinha algumas coisas a resolver fora do roteiro, quando eu voltava pra casa chovia bem forte, eis que pra minha surpresa eu vi a Aurea num ponto de onibus sózinha, como o vento estava soprando lateral ela estava bem molhada, parei meu carro abri a porta e gritei se ela queria carona, ela aprincipio recusou, mas eu insisti e disse para de ser boba voce já está toda molhada entra ai vamos, então ela entrou no carro e assentou-se, percebi que ao assentar seu vestido deixou parte das coxas a mostra, só então percebi que ela tinha pernas lindas bem morenas ela usava uma blusa branca que estava molhada e ficou semi transparente destacando seus peitos apesar dela usar soutiem, quando ela notou meu olhar disfarçadamente cruzou os braços de forma que cobriu a parte que interessava-me, ,fiquei meio chateado mas…. ,afinal ela era crente e casada, e tinha raão em seus pudores.

Durante o trajeto debaixo de chuva forte conversavamos sobre banalidades como ja era de custume, a chuva ficou tão forte que eu tive que parar num acostamento, procurei um lugar que não oferecesse riscos, estacionei numa secundária até a chbuva passar, e começamos a conversar mas nao conseguia tirar os olhos de suas pernas e ja estava com o pau duro , ela notou e ficou desconcertada e procurava não olhar, notei ainda que a sua respiração ficou mais ofegante e ela estava preocupada com a situação, fiquei de certa forma feliz com a oportunidade de estar a sós com aquela morena gostosa que sempre me torturou quando passava em frente de casa, a chuva não parava então ela me perguntou e agora oque faremos,respondi que o jeito era esperar a chuva passar, .Ela falou que sua familia iria ficar preocupada edu falei liga pra casa e avisa que por causa da chuva pode atrasar um pouco, então ela pegou o celular e ligou p casa e explicou oque estava acontecendo quando estava ligando ela tirou os braços da frente dos peitos que me deixou aquela visão molhada sensual, como ela notou que eu estava olhando na verdade quase babando e ficou um tanto quanto ruborizada, envergonhada com a situação, notei que disfarçadamente novamente ela olhou para o volume que estava sob as minhas calças, isso me deu ideias e resolvi arriscar.

Ela estava ali na minha frente com os cabelos molhados com metade das coxas de fora enquanto conversavamos peguei uma toalha de rosto que sempre carrego no carro porque eu transpiro muito, pedi licença e comecei a enxugar-lhe o cabelo, depois dei a toalha pra ela enxaguar-se outras partes, mas continuei a acariciar seu cabelo e sua fronte, senti que ele estava respirando de forma descompassada, nao resisti.

Como estava com a mão atraz de sua nuca puxei-a para mim e a beijei, na hora ela se assustou tentou me empurrar, mas eu insisti segurei com força e continuei beijando para ver a reação dela então ela timidamente retribuiu, enfiei então de minha lingua dentro de sua boca, ela acavou aceitando isso me deu coragem pra avançar mais o sinal, acariciei seus peitos, senti que ela começou a tremer nas minhas, em seguida levei a mao em suas coxas comecei a acariciar, ela se arrepiou. mordiquei então seu pescoço, e os lobulos da sua orelha,quando enfiei minha mão na sua calcinha e ia em direção a sua buceta ela resistiu e falou que jamais faria aquilo que era errado, que jamais traiu seu marido e não faria.

Parei so que estava louco tinha que comer aquela mulher, então lhe falei, por acaso beijar outro homem é menos pecado que … vc sabe… ela não disse nada, pedi então outro beijo e ela me falou que podiamos só nos beijar, então eu vi la no fundo ela la tambem estava querendo o mesmo que eu sua respiração estava cada vez mais ofegante e os vidros do carro estavam totalmente embassados e a chuva não parava e não dava sinais que pararia logo, aproveitei o momento abracei -a com força e beijei-a de novo, e dessa vez ela correspondia, enfiei então novamente a minha mão dentro de sua blusa e apertei o seu peito, abaixei a alça de sua blusa e beijei-a novamente desci pelo seu pescoço e mordi o bico de seu peito que estava duro ela chegou a gemer baixinho me deixando ainda mais doido,apertou minha cabeça de encontro ao seu peito e começou a gemer mais forte, sentindo que suas defesas estava vencidas, Levei novamente a minha mão em suas pernas e fui subindo em direção a sua xaninha que eu imaginava estar molhada, e novamente ela resistiu. So que já sem muita convição então eu forcei a barra, enquanto beijava sua boca mordia seu pescoço minha mão ia em direção a sua bucetinha, quando cheguei em sua calcinha ela gemeu,seu corpo tremeu, senti que ela estava toda molhada mas não era da chuva, comecei então a massagiar o seu clitoris por cima da calcinha, mesmo ela estando quase gozando ainda assim dizia que nao podiamos nem deveriamos fazer aquilo, que nao estava certo, porem seu corpo tremia, fui mais firme e enfiei a mão dentro da sua calcinha por baixo pela abertura que protege a xana, afastei um pouco o suficiente pra que tivesse espaço pros dedos trabalhar, ela ainda tentou resistir mas suas defesas estavam vencidas pela minha insistencia, quando comeceu a enfiar o dedo naquela buceta melecada, ela instintivamente pegou tambem no meu pau e começou a apertar mesmo por cima da calça, continuei a masturba-la até que ela gozou nos meus dedos, que ficaram lambuzados.

Nesse momento então percebi que ela estava descontrolada, aceitando meus beijos e apertando meu pau, da mesma forma que eu masturbava ela ainda, sem aguentar mais abri o ziper e tirei meu pau pra fora, foi nesse instante que ela deu uma freiada e se recompôs e falou que tinhamos que pararmos e que aquilo nao podia acontecer, que ela era casada, e por causa da religião tambem, fiquei quieto me fiz de bobo e beijei novamente sua boca e mordisquei seus peitos eu queria deixa-la com tesão, muito mais tesão do que ela já estava, mas ela não conseguia se livrar da culpa e se entregar por completo, é nessas horas que o tesão prevalece e eu não dei descanso, novamente enfiei minha mão na sua buceta, ela então abriu as coxas pra facilitar, foi nesse momento que decidi que ia comer aquela mulher de qualquer jeito, reclinei então totalmente os dois bancos, ela percebendo minha aintenção se apavorou na hora, eu falei que ficasse tranquila que eu seria carinhoso, que eu me contentava apenas em colocar meu pau nas suas coxas, que não haveria penetração assim o seu sentimento de culpa seria menor e que ela deixasse acontecer, foi então quando ela fechou os olhos como quem diz, agora não tem jeito mais, e resignada deixou acontecer.

Levantei sua saia, retirei sua calcinha, abaixei minha calça e cueca até o joelho, me posicionei em cima dela e finalmente estava com o meu pau entrando na buceta daquela deusa morena meio gordinha mas no ponto certo, muito gostosa, nesse momento meu pau latejava de tanto tesão, a posição era desconfortavel porem o tesão era mais forte, mesmo assim sugeri a ela que fossemos a um motel o que ela negou-se terminantemente, então o jeito foi come-la ali mesmo dentro do carro, porque se não o fizesse naquele momento em que ela estava no clima provavelmente se eu desse tempo pra ela pensar ela desistiria, então comecei a passar o meu pau na porta da sua buceta, peguei com a mão e masturbei seu clitoris com a cabeça do meu pau, mas em determinado momento perdi o controle e meti forte naquela buceta, enfiei meu pau até o talo, ela gemia baixinho meio que choramingando,mas ao mesmo tempo gemia de prazer mas , sentia-se culpada e dizia não deviamos, que eu não devia te-la penetrado eu tinha prometido, que não podiamos porque ela era casada, o que que ela tava fazendo.. e coisas assim… mas eu não estava nem ai o importante era que meu pau tava dentro daquela buceta gostosa, e eu bombando bombando até que gozei, isso durou uns 15 a 20 minutos, os carros passavam de vez em quando a nossa volta mas eu não tava nem ai, os vidros estavam bem embaçados alem do meu carro ser isofilmado ninguem pararia pra ver mesmo porque tava chovendo ainda, ela vendo que não tinha mais retorno começou a se ajeitar melhor como quem diz se não pode vence-lo una-se a ele, então finalmente ela se entregou totalmente, me abraçou e deixou-e possui-la sem reclamar, até curtiu porque começou a gemer sem reclamar, e a rebolar discretamente no meu pau, então eu bombei, enfiei forte, em movimentos compassados até gozar, gozamos quase juntos.

Quando terminamos, a chuva tinha dimunuido um pouco de intensidade, peguei a toalha que eu tinha limpei os vidros como dava e coloquei o carro em movimento, falei que a deixaria em casa porem ela recusou-se disse pra deixa-la uma quadra antes porque não queria que alguem a visse, então eu fiz isso, descobri que ela não morava muito longe da minha casa por isso sempre ia a igreja a pé, antes de nos despedirmos eu pedi desculpas pelo acontecido, falei pra ela que sempre a desejei quando ela passava, e o momento me fez perder a cabeça etc e tal.. ela não falou nada desceu do carro, mas nunca mais passou pela frente da minha casa, não sei se por vergonha ou por medo de eu querer reviver o que vivemos naquele dia.

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