Meu nome Augusto, 1.67 mts, 17 cm de pau, nem gordo nem magro, corpo normal, a namorada que faz parte no conto Paula, 1,60 mais ou menos corpo magro bunda pequena mas redondinha e muito peito. Esse conto é real e aconteceu em 2005, moro em São Paulo mas ja morei em uma cidade no interior onde tinha uma cachoeira muito boa, lembro que quando eu era moleque com uns 13 anos ia sempre com os amigos no final da tarde quando a cachoeira estava vazia e sempre ia uns casais transarem lá, ficavamos escondidos em cima das pedras no mato vendo os casais e nos acabavamos na punheta kkkk depois de adulto ja morando em São Paulo fui visitar minha cidade com minha namorada, resolvi levá-la para tomar banho de cachoeira, fucamos lá tomando banho aproveitando o Sol, a tarde foi caindo a cachoeira ficando vazia, subi
com ela mais para cima num ponto mais deserto, subimos umas pedras onde dava pa deitar, começamos a nos beijar e o clima entre nós sempre pegava fogo nessa situação então, eu puxei o biquini dela de lado e comecei a acariciar seu grelinho eu já de pau duro, deitei ela na pedra e comecei a chupar aquela buceta rosada já que ela era uma garota bem branquinha, como sempre desde ceso sempre amei chupar buceta então me acabei chupando-a, que gosto maravilhoso o gosto do meladinho da buceta ela se contorcendo na pedra e eu ali pensando que como eu sempre fiz devia ter uns moleques escondidos no mato entre asnpedras nos observando, apenas pensei mas não falei nada para ela não querer parar aquilo tudo, sou exibicionista então estava amando saber que ia fuder ela e alguem estaria
vendo escondido, agora era vez dela retribuir a chupada, e como ela sabia retribuir, passava a lingua na cabeça do pau com tanta dedicação que me tremia todo, descia engolindo, subia babando e acariciando as bolas, chupava olhando nos olhos, eu ja quase gozando coloquei ela de quatro e comecei a bombar gostoso sem dificuldade já que ela estava toda melada, ela gemendo bastante e eu metendo muito dando o melhor de mim pois queria dar um show a quem tivesse escindido olhando, fodia com força, falava sacanagens, dava uns tapas na bunda, as vezes tendo que pensar em coisas broxantes p retardar o gozo, ela gemia e como gemia me pedindo para foder co. Força, parei sentei
pois queria ela cavalgando pois adorava mamar aqueles enormes peitos enquanto ela sentava e ela por cima sempre gozava mais rápido, ficamos metendo gostoso, minha cabeça pensando que escondido tinha uns moleques punheteiros, que sensação maravilhosa de ser vistos, ela sentando gemendo eu brincando com os peitos dela quando sinto ela cravando as unhas na minhas costas anunciando o gozo, sentia escorrer o caldo quente na minha virilha, ela amoleceu tirei ela de cima coloquei-a sentada na minha frente terminei com uma punheta gozando em toda sua cara e cabelo, mas ela muito bem educada fez questão de limpar meu pau com a boca num boquete espetacular, nos lavamos na cachoeira e fomos embora ela feliz e eu mais ainda pensando se alguem teria visto. Na volta para São Paulo transamos no onibus de viagem mas isso fica p o proximo conto.