Nessa noite, José fodeu-me com só ele sabe fazer. Na companhia de nossos brinquedos passa-mos horas a foder. No final ficamos deitados exaustos e sem saber ao certo quantos orgasmos eu atingi. Sei que ouve alturas que foram múltiplos, principalmente quando fui penetrada na cona por seu pénis e meu xxl.
A olhar o teto e depois da pulsação voltar ao normal passamos em revista o nosso percurso sexual (por vezes percurso de putaria).
– Quem te conheceu e quem te conhece. –Disse meu marido. – Casas-te virgem e trornaste-te nesta putinha safada que está sempre pronta para uma boa queca.
– Não gostas? Preferias que eu fosse mais á missa em vez de ser esta putinha?! Deixa lá que tu também não és nenhum santo. Também gostas de uma boa putaria.
– Claro. Amo-te por seres desinibida como és. Olha estava aqui a pensar uma coisa.
– Deve ser mais putaria, com certeza.
– Não, não. Estava a pensar nos locais onde já fodemos. Já fodemos em quase todos os sítios possíveis. Já não temos muitos mais para realizar nossas fantasias.
– Há pelo menos dois que ainda não fodemos.
-Há?! Quais?
– O meu trabalho e o teu.
Como vocês sabem já fodi bastante no meu trabalho mas nunca com meu marido. Sei que ali seria fácil e até podia convidar a Inês ou o meu patrão para se juntar a nós, mas por ser tão fácil nunca me despertou interesse. Já o trabalho de José era diferente. Quem nunca sonhou foder numa sala de aula. Fico molhada só de pensar.
Como sabem José é formador numa escola técnica. Alem das salas de aula existe uma que é o gabinete dos formadores que ele divide com mais gente.
-O teu gabinete seria uma loucura. –Disse eu.
– Estás maluca!!! Impossível, está sempre gente a entrar e a sair…
– E na hora de almoço?
– Por vezes estou sozinho mas nunca sei quando entra alguém. Não, aí não dá…
Ficamos por ali mas não esqueci e um plano começou a se formar na minha cabeça.
Noutro dia estava uma tarde de primavera e resolvi fazer uma surpresa a meu marido. Pouco antes do almoço apareci na escola. Vesti um vestido solto e claro, sem calcinha.
José estava acompanhado com outro formador. Cumprimentei-o e ficamos um pouco na conversa.
– Então, viste visitar a gente? – Perguntou o colega de meu marido.
– Vim ver se ele paga o almoço.
José mandou-me aguardar um pouco, pois tinha uns assuntos a tratar. Sentei-me no tampo da secretária ao lado do colega de meu marido. De frente para ele fui abrindo as pernas mas meu marido não olhava. O plano não estava e resultar.
– Então? Isso demora?
Ele olhou e abri as pernas. Ficou de boca aberta e quase se engasgou. Minha xaninha estava rapidinha e lisinha.
O colega de meu marido despede-se para ir ao almoço.
Ficamos sozinhos. José compreendeu o plano.
– Fecha a porta. Anda, rápido.
– Estás maluca!! Vamos ser apanhados.
Enquanto ele fecha a porta abro um preservativo. Não queria sair do gabinete com esperma a escorrer pelas pernas.
Como já estava sentada na secretária foi só abrir mais um pouco as pernas. José aproxima-se e dou-lhe o preservativo.
– Coloca isto. Anda, rápido…
-Está bem. Se formos apanhados vou ser despedido.
O pau de meu marido já estava ereto. Depois da camisinha colocada recebo-o na minha cona encharcada. José estava com pressa e parecia um coelho tal era a rapidez com que me penetrava. Eu estava a adorar. A adrenalina de sermos apanhados me excitavam bastante.
– Vai, fode a tua putinha antes que apareça alguém. Já sabes que se aparecer alguém vais ter de me dividir com eles. – Dizia eu para o provocar.
– És mesmo uma putinha safada. Sei bem que era isso que tu querias mas vais ter de te contentar só com o meu pau.
O ritmo alucinante das estocadas, fizeram com que meu corpo explodisse.
– Ai caralho, estou a vir-me.
– Isso putinha, vente. Haaa também me venho.
– Vente na tua putinha. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Hummmmmmmmmmmmmm. Issoooooooooooooo.
Atingimos um orgasmo mutuo e rápido. Deve ter sido a vez que nos viemos mas rápido. Meu marido saca a camisinha, dá-lhe um nó e guarda-a no bolso para não deixar vestígios. Eu baixo a saia e vou abrir a porta. Pouco depois aparece alguém.
Uma colega de meu marido entra e me cumprimenta. Eu saio quase de seguida. Apesar de José ter preservativo, sentias minhas cochas húmidas do meu gozo. Mais tarde em casa José me contou que ela lhe perguntou se nós discutimos pois ele estava vermelho. Fizemos novamente amor a recordar o acontecido. Prometemos um ao outro que o voltaríamos a fazer numa sala de aulas