Putaria gostosa no portão de casa

Olá tudo bem? Me chamo Giselle, 24 anos, tenho cabelos loiros bem compridos e uma bundinha bem arrebitada. Sou adepta do sexo casual, com qualquer um a qualquer hora, basta rolar a famosa “química” que eu dou mesmo. E já dei e recebi muito prazer por ser assim, inclusive de homens desconhecidos que eu nunca imaginaria transar… Bom, mas vamos aos fatos!

Na época eu tinha 18 aninhos, namorava o Gustavo, já era bem putinha, traia muito ele e o idiota nem percebia. Meus pais e irmãos iam para Poços de Caldas passar um feriado prolongado na casa dos meus avós… Eu não viajaria com eles, pois o Guga havia me prometido que íamos pro sítio de seu tio rico e que seria bem legal.

No final da tarde, depois que meus pais partiram, eu me arrumei e fiquei esperando o meu namorado. Havíamos combinado às seis da tarde e nada do desgraçado aparecer! Quando era por volta das oito e meia da noite, liguei no celular dele e o corno me disse que não iria mais pois tinha no outro dia o jogo final do intercolegiais e haviam escalado ele! Fiquei com muita raiva, discutimos no telefone e desliguei na cara do Gustavo. Onde já se viu? Deixar de viajar com a namorada por causa de um jogo besta de futebol? E ainda “esquecer” de me avisar? Poxa, deixei de viajar com meus pais!!! Mas isso não ficaria assim…

Liguei pro Jorge, meu amante, e perguntei se ele poderia me dar uma assistência, pois estava com raiva do meu “namo” e queria colocar uns galhos nele. Mas infelizmente Jorge não podia! Queria dar muito, me vingar daquele infeliz, que ia me deixar o feriado todo sozinha! Meu tesão e minha raiva só aumentavam e resolvi bolar um plano… Como já tinha dado pra alguns desconhecidos, seria essa a minha alternativa! Subi até o meu quarto, coloquei uma sainha curtinha sem nada por baixo, uma blusinha leve, sem sutiã e fui até o portão de casa. Já eram onze da noite e pouco movimento na rua por ser um bairro nobre de Belo Horizonte.

Eu estava decidida, daria ali mesmo no portão, pra qualquer desconhecido! Peguei algumas camisinhas e possuída pelo tesão fui pra “batalha”. Levantei um pouco a sainha e de costas, comecei a varrer o quintal e me esfregar nas grades do portão, me oferecendo pra quem passasse na rua! Logo parou minha primeira “vítima”: um moleque que vinha saindo da escola!

Ele ficou me secando, deu uma assobiadinha e disse: “Caralho! Que bunda gostosa, princesa? Tá fazendo o que sozinha aí?”. Com cara de putinha respondi: “Por enquanto nada, mas põe essa pica pra fora que eu te mostro o que sou capaz de fazer!”.

O moleque ficou doidinho e já foi colocando o cacete ainda mole pelo vão do portão. Eu peguei e comecei a chupar gostoso, lambia a cabecinha, as bolas, fiz uma gulosa bem gostosa! Quando já estava durinho, levantei, coloquei a camisinha nele, virei de costas, encaixei minha bunda na grade e disse com uma voz meiguinha: “Vai moleque tarado, fode a xana da sua loirinha!”.

Ele direcionou o cacete até a minha xana e foi metendo! Passou os dois braços pelo portão, agarrou meu quadril e ficou bombando gostoso e eu rebolando na mesma sintonia. O moleque me xingava do jeito que eu merecia: “Puta que pariu! Rebola esse rabão loiro, sua putona!!! Vadiazona! Hummm… Assim!!!”.

O danadinho foi ficando alucinado de prazer, até que não aguentou mais e gozou! Encheu a camisinha de porra!!! Mandei ele se ajoelhar e lamber minha bucetinha pra que eu gozasse também! E gozei muito na boca dele! Ele mamou meu caldinho, depois me deu um selinho, fechou o zíper da calça e foi embora…

Mas ainda não estava satisfeita! Eu queria mais pica! Estava adorando ser uma vagabunda, dando pra qualquer um na rua…

Logo passou um catador de papelão que sempre estava por ali, pegando recicláveis de empresas e escritórios que ficavam na minha rua. Parou na porta de casa, estava bem escuro, mas ele deixou seu carrinho no meio-fio e veio em direção ao meu portão. Me viu ali com a bunda de fora me oferecendo, toda “facinho”!

Chegou perto e começou a passar a mão na minha bunda arrebitada. E eu dava reboladinhas discretas, o atrevido passou o dedo no meu cuzinho e foi enfiando! Como viu que eu estava gostando se abaixou e começou a beijar minha bunda, dar mordidinhas e lambidas enquanto enfiava o dedo no meu rego, era um dedo grosso, gostoso… E eu acabei gozando!

Daí o catador disse que era a vez dele! Abaixou o shorts surrado que estava vestindo e me deu sua pica pra eu chupar, coloquei a camisinha e comecei a fazer uma chupetinha… Mamava com gosto, enfiava até a garganta e soltava, quando senti que seu pau começou a pulsar me levantei, virei de costas novamente com a bunda empinada pro portão, peguei na pica dele e levei até a xaninha! Começamos a fuder, ele estava muito tarado e dava estocadas fortes com vontade. Minha bunda até machucava com as pauladas no portão e minha buceta conseguia engolir aquela jeba inteira! Socava até o talo e eu ia rebolando! Tínhamos que controlar nossos gritos e gemidos, pois mesmo estando escuro e com a rua deserta, estávamos no portão de casa né?! Quem passava de carro na rua percebia a movimentação mas por estar muito escuro, não dava pra saber do que se tratava e essa sensação de perigo me deixava ainda com mais tesão!

Senti meu corpo estremecer e comecei a gozar de novo, o suco da minha xota escorria pelas minhas pernas… Ele continuou metendo mais uns cinco minutos e mordeu minhas costas enquanto estava gozando, o safado também lotou a camisinha de porra!

Antes de ir embora ele disse: “Nunca comi uma patricinha tão tesuda igual a você, foi a melhor trepada a minha vida!”. Sorri com cara de satisfeita e respondi: “Volta qualquer dia pra gente brincar mais! Aí eu abro o portão e a gente fode gostoso lá no quintal, ok?”.

Dei um selinho no catador e satisfeito ele concordou… Pegou seu carrinho de recicláveis e foi embora, caminhando lentamente pela rua escura.

Eu já estava satisfeita! Me sentindo saciada, toda suada, melecada, cabelo bagunçado, bucetinha ardendo de tanta rola que levei, mas tinha gozado muito… Feliz da vida por ter sido a putinha rampeira daqueles desconhecidos que eu nem sabia o nome! E o mais gostoso, com o sentimento de vingança aplicada

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