Meu nome é Alexander, sou de Curitiba, advogado, 42 anos, 1,74 m e 73 kg. Um homem comum, com pau grosso de 20 cm. Resolvi pela primeira vez escrever para dividir com os leitores do site, não apenas um conto, mas uma tara que tenho. Desde sempre sou alucinado por bucetas “meio fora dos padrões”. Eu adoro as enormes. Com lábios protuberantes, greludas, peludas, desbeiçadas… Simplesmente fico hipnotizado. Uma das bucetas que encontrei nesse padrão foi a da doutora Ivete (inventei esse nome, pois ela é bem conhecida aqui em Curitiba). Ela é uma médica de 54 anos, sem nenhum atrativo de
beleza. É muito bem cuidada, até pelo padrão de vida que tem, mas não é bela. Frequentei o consultório dela, por alguns meses, como acompanhante do meu pai, e fomos nos aproximando aos poucos. Ela sempre foi muito profissional e discreta, mas a coisa descambou quando, ao chegar no consultório, ela me abraçou e depois perguntou a marca do meu perfume. Até ai tudo normal. No outro dia, lá pelas 8h, ela mandou msg perguntando qual o melhor horário para conversarmos. Pensando ser algo a respeito do tratamento do meu pai, falei que eu poderia ligar na mesma hora. Ela respondeu que seria melhor se continuássemos trocando mensagens pelo WhatsApp, concordei e ela escreveu: – Vou mandar tudo de uma vez pois estou com o texto pronto há vários dias e estou enlouquecendo com isso. – Poxa, doutora, o que está havendo? Fiquei preocupado… – Você me deixa louca cada vez que vem ao meu consultório. Cada vez que lhe abraço fico úmida lá embaixo, com as pernas moles, um calor enorme percorre cada pedaço do meu corpo. Às penso que vou ter uma vertigem e desmaiar. Não estou mais conseguindo me concentrar nas minhas atividades diárias depois que nos vemos. Sempre que você vem aqui tenho que me masturbar depois, algo que não fazia há muitos anos. Cheguei até a comprar um vibrador para imaginar você fazendo amor comigo. – Sei lá o que falar, doutora, não esperava isso, nem imaginava… – Desabafei apenas para ver se, com o fora que levarei, esse fogo se acalma, pois tá difícil conviver com isso. Já não estou aguentando. Tenho certeza que você não virá mais ao meu consultório e talvez isso seja a solução para tudo que está acontecendo. Agora mesmo já estou encharcada, vou ter que trocar o absorvente. Nunca passei por nada igual em 54 anos de vida. Pensei por alguns segundos e cheguei a conclusão que o melhor fosse não prolongar o assunto e me despedir… Mas, aquele desejo de sempre ver uma buceta diferente bateu forte e pensei que poderia pedir uma foto da doutora Ivete, apenas para ter noção como era sua buceta. Então respondi: – Eu só acredito vendo. Quero uma foto para ver se é tudo isso mesmo. – Foto? Como assim? – Da sua buceta. Quero ver se ela está encharcada mesmo, ou apenas um pouco úmida. – Credo. Eu nunca fiz algo parecido. Nem tem sentido eu lhe mandar uma foto tão íntima, pois já foi muito difícil confessar esse pecado, mas não estava mais suportando. – Não quero uma foto sua, quero ver sua buceta molhada. Não mostre o rosto… Não haverá problema. – Você vai mostrar para alguém? – Óbvio que não. Também não quero me comprometer. – Vou tentar criar coragem. Passados 3 minutos, eu recebi a foto. Quase caí da cadeira. Tive até uma taquicardia. Uma buceta enorme, gorda (ela é bem magra, com menos de 1,60 m), clitóris saliente, toda babada, bem vermelhinha. Ela estava sentada, com as pernas apoiadas nos braços da cadeira, bem arreganhada. Nem liguei para o fato de estar bem depilada (prefiro as peludas, mas buceta é buceta). Apenas respondi: – Chego no seu consultório às 12h. Preciso sentir o gosto dessa buceta em meus lábios, pois apenas foto não quer dizer muita coisa. Mas também quero mais fotos, para abrir mais o apetite. – Eu iria adorar, as secretárias saem ao meio dia, mesmo, e meu último paciente é às 11h30. Estaremos livres no horário do almoço. É claro que foi difícil trabalhar com o pau meia bomba (que endurecia quando eu olhava novamente a foto e outras duas que ela mandou posteriormente). Às 11h50 cheguei ao consultório, as duas secretárias me receberam, e uma me disse que a doutora já estava com a ficha do meu pai em mãos e que logo eu poderia entrar. Pelo jeito, a coisa estava bem armada. Sentei, a mais simpática perguntou se queria água, chá ou café. Respondi que estava tudo bem, que não precisava de nada. Não mais que 3 minutos depois, ambas saíram, dizendo que doutora já iria me chamar. Agradeci e desejei bom apetite para elas.
Gostaria de receber a continuação do conto: “Coroa de 54 anos, médica, bucetuda e greluda”