A 17 anos sou casada e eu e meu marido somos acostumados a rotina de um casal. A gente brigava muito mas depois fomos aceitando nossas diferenças e nossas amizades fora do casamento. Eramos jovens e desconfiados mas hoje temos maturidade para diferenciar certas coisas. Foram poucas que realmente ficaram, não me lembro em que ocasião conhecemos Jorge e Marcelle, mas posso dizer que são o casal de amigos mais próximos da nossa vida.
Certa vez formos os quatro passar um fim de semana na praia, logo os meninos inventaram que iam alugar um barco de pesca, e assim fizeram, chegamos na sexta- feira e eles conseguiram arranjar um barco pro outro dia, com o corre- corre da arrumação da casa eu e Marcely resolvemos que seria melhor deixar os rapazes fazerem o passeio deles em paz. Você sabe como é mulher neh? Ficar no meio do oceano o dia todo pescando? Nem temos paciência pra isso! São os rapazes que tem “a caixa do nada”.
No dia seguinte eles levantaram cedo, e seguiram para seu dia divertido, quando acordei, as 9:00 da manhã Marcely já havia preparado o café e estava fazendo abdominal na sala, disse que estava me esperando pra gente ir dar um mergulho no mar. Assim fizemos, fomos pra praia, tomamos uns drinks na areia, nos bronzeamos e demos nosso mergulho, dentro do mar percebi um casal um pouco distante, bem agarradinhos, provavelmente aprontado neh! Horas quem nunca?
Após o mergulho pegamos nossas coisas e fomos embora, o dia estava muito quente, e queríamos sair dali.
Marcely ótima cozinheira que é, ficou responsável pela comida, já que sou uma tragédia na cozinha, ela me disse que tinha esquecido de comprar umas coisas e seguimos pro mercado.
No mercado pegamos tudo o que faltava, porém Marcely insistiu que se íamos ficar em casa deveríamos levar umas bebidas, pegamos de tudo, tequila, vodca, vinho, uns refris, concordei apesar de quase não beber.
Preparamos o almoço (eu só ajudei) comemos e fomos pra sala assistir tv, eu tinha trazido muitos filmes, pois amo e queria por em dia meu arsenal, logo Marcely foi preparar uns drinks. No fim tínhamos bebido quase uma garrafa de vodca com soda, Marcely mexendo nos filmes achou um de pornô no meio, nem sei como ele foi parar ali, mas enfim, ela colocou dizendo que é sempre bom aprender coisas novas pra fazer com o maridão, no fim o filme era lésbico e já começou com as mulheres se beijando e se alisando.
– tira isso, é nojento! Isso com certeza não é meu. – eu disse
– será que elas sentem prazer fazendo isso?
– eu não sei. Mas tenho vergonha de assistir isso com você. Tira.
– A não vamos ver, se não ficar legal eu tiro. – ela disse
– so um pouco hem! Já estou pra la de Bagdá, preciso tomar um banho antes que o Thomas volte, ele não gosta que eu bebo. Tenho de estar curada ante que eles cheguem.
O filme foi ficando cada vez mais intenso, e comecei a sentir prazer vendo aquilo, vendo que eu estava apertando as pernas, Marcely sorriu e falou: – Quer provar?
Eu não estava entendo e perguntei: – o que… isso? – e apontei pra tv.
Novamente ela sorriu e disse: – sempre tive curiosidade, sabe. se você quiser eu começo e faço em você. – aquilo só podia ser brincadeira, minha amiga querendo me chupar, então falei: – Marcely você bebeu demais, não deve estar pensando, somos casadas, com homens por sinal, nunca faria uma coisa dessas, você tá louca.
Ela veio engatinhando em minha direção, colocou a mão no meu joelho e disse: – sempre achei você muito gostosa, sempre quis tentar uma coisa assim, não é porque vamos nos divertir um pouco que viramos lésbicas ou estamos traindo nossos maridos.
Não sei se por causa as bebida, mas eu apenas fiz que sim com a cabeça. Ela entendeu o sinal. E com a mesma mão que estava no meu joelho, subiu e alcançou minha calcinha, me levantei e ela puxou a calcinha até o chão, fez com que me sentasse no sofá e abriu minhas pernas. Primeiro sorriu, um sorriso malicioso, li em seus lábios a palavra – relaxa- me recostei e fechei os olhos. Assim que seus lábios tocaram minha buceta, me contrair com um arrepio, em minha cabeça só pensava que aquilo não estava certo, estava com um pouco de vergonha, mas o desejo e a bebida estavam falando mais alto. Ela chupou meu clitóris bem devagar, fazendo círculos com a língua, enfiou um dedo em mim, e aquilo estava gostoso demais, abri meus olhos, e na tv a mulheres estavam quase chegando ao seu clímax, como era sensual aquilo, eu tremia de prazer, Marcely subiu no sofá e chupou meus peitinhos, mas suas mãos continuavam em mim.
– você esta gostando? – perguntou
Eu fiz que sim com a cabeça.
– Então fala, quero te ouvir.
– Nunca pensei. Ooooh! Que delicia. Continua, por favor! – pedi
Ela voltou com a boca na minha bucetinha, e me chupou com vontade, eu só sabia gemer. Comecei a sentir um fogo subindo em direção ao centro do meu prazer, não aguentei, e meu orgasmo veio, como um tapa na minha cara, gozei devagar, e não conseguia conter os gemidos.
Quando acabou Marcely disse: – Adorei. adorei dar prazer pra outra mulher, se não quiser não precisa retribuir.
Fiquei calada, extasiada com o momento, levantei e fui pro banho, relaxei e pensei como aquilo tinha sido gostoso. Me sequei pus o roupão e fui ate a sala, Marcely ainda assistia.
Comecei a dizer:
– Isso foi inesperado, acho que devo contar ao Thomas. Como vai ficar nossa amizade agora? Fomos longe demais… De qualquer forma, sentir que devo te agradecer, foi delicioso.
– Tá bom. Não se preocupe. Só finja que nada aconteceu, e vai ficar tudo como sempre foi.
– Não. Eu quero. Quero que sinta o mesmo que sentir. Ainda temos algum tempo até os rapazes chegarem, então vou fazer o mesmo com você.
Só posso dizer caro leitor, que eu adorei. Realmente é prazeroso dar prazer pra alguém do mesmo sexo que nós.
Se repetimos? Sim. Porem a amizade continua a mesma, mais intima e mais gostosa…
Nunca vou me esquecer da combinação perfeita…vodca e pornô.