Olá tudo bem, vou começar narrando esse delicioso conto erótico que aconteceu comigo, sou casado há décadas com minha mulher. A nossa relação é monogâmica e a mais monótona possível. Quer dizer, era. Até aquele dia…
Estávamos na praia. Chovia a cântaros. De noite, depois de um lanche, jogávamos baralho: eu, minha esposa Soraia, meu cunhado Eudes e minha cunhada Carol.
Todo homem casado com uma mulher que tem uma irmã bonita é sacrificado diariamente pelos pensamentos. O desejo de sexo com a cunhada é uma coisa permanente no cérebro. Mas a amizade, o cunhado, enfim: sempre existe uma forma de repressão.
Ela vestia um pijaminha de algodão, branco e rosa. Sem sutiã, podia perceber seus seios. Grandes, com os biquinhos da auréola roçando o tecido. Aumentavam e diminuíam de tamanho. Eu olhava de canto de olho. Jogávamos baralho e bebíamos. Elas no vinho e nós, whisky.
Sugeri que quem perdesse a rodada deveria pagar um castigo. Quem primeiro perdeu fui eu. Minha cunhada, inocentemente, pediu que eu fosse à sacada ver se chovia. Óbvio que chovia. No meio do caminho entre a mesa e a janela, baixei o calção do meu pijama e mostrei parte da minha bunda, como se não tivesse gostado do castigo.
Quando ela perdeu, eu disparei: “Tire a blusa e continue jogando sem ela”. Carol olhou pro marido, que me olhou consentindo, e ela concordou com um sorriso maroto. Em seguida, Soraia perdeu. Meu cunhado me olhou malicioso e pediu à minha mulher: “Jogue sem camisa também”.
Ficaram as duas sem camisa, peitos à mostra. Carol tem os peitos maiores que os de Soraia, com as auréolas grandes e rosadas. Já excitado, com o short do pijama parecendo uma barraca, eu só pensava em penetrá-la hoje. Soraia tem os peitos menores, assim como suas auréolas rosadas, embora muito bonitos. Mas ali já não me excitava tanto quanto ver a minha cunhada, que tanto sono me tirara, estar ali ao meu lado de peitos de fora.
Chegou de novo minha hora de pagar um castigo. A minha cunhada olhou pro marido, olhou pra irmã, olhou pra mim e pediu para que eu ficasse sem o calção e mostrasse o meu pênis. Já estava duro. Tirei rapidamente o calção e fiquei em pé. Todos puderam ver. Quinze centímetros de nervo duro e glande à mostra. Sentei.
Na próxima rodada, minha cunhada teve que obedecer outro desejo. Pedi que ela tirasse toda a roupa. Ficou pelada, com aquela bundinha deliciosa à mostra. O tesão que eu estava era indescritível. Ainda mais pelo fato dela estar com os cabelos molhados, cheirosa depois do banho.
Logo Eudes precisou mostrar o pênis dele também. Era um pouco maior que o meu e mais grosso. Ele também estava excitadíssimo, com o membro duro a ponto de trincar. Tinha a glande coberta pela pele.
Eu jogava, mas a cada carta movimentada, me perguntava até quando poderia ficar assim. Lancei as cartas na mesa, e disse: “Vamos parar com isso. Não estou aguentando de tanto tesão”. Peguei a minha esposa pela mão. Nós dois meio bêbados, fomos até o sofá. Apagamos as luzes, deixando uma penumbra que excitava ainda mais.
Sentei ali e pus Soraia na posição para penetrá-la por trás. Quando começamos vai-e-vem, meus cunhados estavam prestes a fazer o mesmo ao nosso lado. Carol me olhava com malícia (ela já havia dado algumas mostras de tesão por mim, especialmente quando servia alguma comida na mesa e fazia questão de encostar os fartos seios em minhas costas).
Meu cunhado sentou-se no sofá como eu e, antes de descer no pênis dele, Carol olhou para a irmã e perguntou: “Soraia, vamos trocar de maridos hoje?”. Minha esposa arregalou os olhos. Meu cunhado também estava espantado. Houve um momento de silêncio. Eu concordei, ele concordou, minha esposa ficou meio sem saber o que fazer.
Carol já se levantou, tomou a Soraia pela mão, e a conduziu ao seu lugar. Estava hiper lubrificada, sentou e engoliu meu pênis de uma só vez. Soraia, sempre muito recatada, ao sabor do efeito do vinho, repetia os movimentos da irmã com meu cunhado. Eu pensava: “Soraia nunca trepou com ninguém além de mim. E agora?”.
Imediatamente desviava desse pensamento e me concentrava ali. Como o sofá estava cheio, tirei a Carol da posição, peguei-a pela mão e fomos para o quarto. Soraia e Eudes fizeram o mesmo. Na cama de casal, em posição papai e mamãe, fizemos o sexo mais gostoso das nossas vidas.
Como eu sei dos desejos da minha mulher, pedi para o Eudes que a chupasse enquanto eu a penetrava. Ele ficou na frente dela, ela por cima de mim, com a bunda virada para meu rosto. Enquanto eu a penetrava, ele a chupava. Em seguida a Carol pediu o mesmo. Ficar ali, cara a cara com um pênis penetrando uma mulher, é uma situação complicada. Mas cuidei para não desviar a língua do clítoris dela.
A Soraia em determinado momento pediu para ficar em cima do Eudes. Pude ver o pênis dele penetrando as carnes dela. Aquilo era excitante demais. Eu também mudei de posição e fiquei por baixo. Carol veio por cima, e em um movimento de sobe e desce, esquerda, direita, vai e vém, gozamos e finalizamos o ato com um delicioso beijo molhado.
Soraia e Eudes fizeram o mesmo. Levantamo-nos e fomos ao banheiro nos lavar do leite derramado por entre as pernas das duas irmãs. No primeiro momento de lucidez, elas coraram e baixaram a cabeça.
Amanhã será novo dia, e talvez façamos novamente o mesmo. Vantagem? Vai ficar em família em segredo.