Olá, meu nome é Mariana e esse é o meu primeiro conto, espero que vocês gostem. Sou morena clara, meus cabelos vão até o meio das costas e mudam de cor, as vezes estão castanhos, as vezes louro escuro. Dizem que sou muito bonita. Tenho lindos seios, uma bundinha gostosa e uma barriguinha com uma dobrinha pequena, não me acho gorda nem magra e nem alta, nem baixa.
Sou de uma cidadezinha pequena do interior de Minas Gerais. Quem mora em cidade pequena sabe como é, todo mundo conhece todo mundo e tudo que acontece, todos ficam sabendo.
Eu casei com quinze anos com um homem de quarenta e cinco. Meu marido sempre teve muito ciúmes de mim, eu não podia conversar nem com a vizinha. Ele tinha umas terras e criava um pequeno gado leiteiro. Infelizmente ano passado ele morreu e me deixou sozinha. Nem filhos tivemos. E o pior, ele me deixou sem experiência de vida. Mas fiquei com a casa, as vaquinhas, as terras e um carrinho popular.
Hoje estou com trinta anos e parece que acabei de nascer, pois comecei a viver só depois que fiquei viúva. Quando a gente casa muito cedo e vive numa vila rural onde não tem nada só uma igreja no centro, uma praça e um clube de forró não dá pra aproveitar a vida. Ainda mais quando a gente casa muito cedo, pois uma menina de quinze anos ainda é uma criança.
Pretendo contar tudo que aconteceu na minha vida desde quando casei e porque casei tão cedo assim, mas isso vai ficar pra outro conto, hoje vou contar como foi que eu aprendi a gostar de sexo.
Quando era casada, meu marido bebia muito e nunca foi um homem carinhoso, ele chegava em casa depois do trabalho, tomava um banho e me mandava eu ir pra cama ficar de quatro sem calcinha e montava me mim como seu eu fosse uma égua.
Eu queria tanto que ele me chupasse como eu via nos filmes pornôs. Minha única amiga me contava que o marido dela fazia e eu ficava doidinha. Falando a verdade eu acho que nunca gozei com meu marido, ele metia, gozava e pronto.
Minha vida era cuidar da casa, assistir televisão e visitar nossos pais no final de semana. Minha família morava na roça e a casa dos pais dele fica perto da casa onde moro, mas quando todos da família se reuniam a casa dos pais dele ficava bem cheia.
Mesmo depois da morte do meu marido eu frequentava a casa, pois a família dele gostava muito de mim, diziam que eu era boazinha e não gostava de fofoca. Também eu não falo quase nada, sou tímida, tenho vergonha de conversar com as pessoas, fico sempre no meu canto.
A família do meu falecido marido é muito grande ele tinha muitos primos e tios, mais tinha um primo dele que não podia me ver que vinha todo risonho me abraçando e ele fazia isso antes mesmo do meu casamento.
Depois que enviuvei, aí que ele ficou mais atencioso comigo, passou a me fazer visitas diariamente, dizia que queria saber como eu estava passando e se estava precisando de alguma coisa. Então passei a receber o primo do falecido na minha casa todos dias no final da tarde quando ele saia do serviço. Carlinho tinha uma loja de produtos agrícolas no centro da cidade e sua esposa era uma feiosa, chata e metida à rica.
Carlinho ficava na minha casa até na horta da novela das nove e depois ia embora, pois sua esposa e filhos estavam em casa esperando por ele. Na minha casa eu preparava um lanche na cozinha e conversávamos sobre os negócios e a família. As visitas do Carlinho estavam virando rotina e a gente estava ficando cada vez mais amigo. Eu sentia falta dele quando ele não podia aparecer na minha casa.
Até que um dia, minha única amiga disse pra mim que o povo já estava reparando nas visitas de Carlinho na minha casa. Tinha gente achando estranho ele ir na minha casa todo dia a noite. Minha amiga disse que mulher direita não recebe homem dentro de casa sozinha ainda mais se o homem for casado. Ela disse também que estava ficando feio pra mim.
Fiquei chateada com o que minha amiga falou, pois sempre fui uma mulher tranquila e recatada. Ainda mais que naquele momento eu estava as voltas querendo aprender a lidar com o gado e a tocar os negócios do meu finado marido pra frente. Eu nem tinha interesse em sexo. Achava que nunca mais ia transar com ninguém. Sexo não me fazia falta. Por isso nem liguei para os comentários maldosos da minha amiga.
Eu sabia que Carlinho era muito encantado comigo, gostava muito de mim e fazia muitos elogios, mas ele nunca falou nada demais pra mim, nunca me cantou, por isso que aceitava suas visitas.
Eu gostava muito dele. Como nossa amizade estava ficando muito íntima e ele começou a desabafar comigo sobre o casamento, dizia que a Carla, sua esposa estava cada vez mais ignorante, gritava com as crianças, tratava ele mal e não transava com ele mais.
Quando ele me disse isso fiquei com muita vergonha, mas como nossa amizade estava evoluindo eu não ia ficar de mi mi mi porque ele me falou que o casamento dele estava ruim e a mulher dele não queria dar pra ele mais.
Como Carlinho ia ficar mais tempo, tomei um banho, vesti uma camisola de malha bem comportada e confortável. Quando voltei pra sala, Carlinho tinha colocado o filme pra gente assistir. Não me lembro de ter assistido um filme como aquele, também não vou ficar contando a história do filme aqui, mas eu não imaginava que as cenas picantes iriam me deixar com a buceta latejando e molhada como ela ficou. Pra falar a verdade, eu nem lembrava como era bom sentir aquilo.
Assistir ao filme sentada do lado de Carlinho foi tentação pura, Carlinho era um homem bonito, alto e forte, a pele bem morena e sua boca quando ele falava ficava meio tortinha de lado, isso era um charme, sempre observei isso nele.
Mas a gente a li na sala, assistindo o filme, ele estava muito atraente. Ai como eu queria que ele enfiasse a mão debaixo da minha camisola! Acredito que ele também ficou excitado pois não ficava parado, toda hora se mexia no sofá. Aí ele me perguntou:
– Mariana, você não quer deitar a cabeça no meu colo, vai ficar melhor pra você assistir o filme?
– Num vai incomodar? A cabeça da gente vai indo fica pesada!
– Pode deitar, eu aguento!
Deitei com a cabeça em seu colo e coloquei as pernas pra cima do sofá. Aquilo só me fez ficar mais excitada, senti o cheiro dele e a vontade de que ele me tocasse era cada vez maior. Eu nunca senti um desejo tão forte.
Minha posição no colo dele ficou desconfortável e eu me virei de barriga pra cima. Dobrei os joelhos, mas minhas pernas se separaram um pouco, ficando um pouco abertas. Eu estava com tanto tesão que senti meu próprio cheiro, o cheiro de buceta molhada. Na mesma hora fechei as pernas, mas já era tarde, ele tinha sentido. Então ele falou:
– Mari! Você sabe que sou taradinho em você né?
– Nem fala uma coisa dessas!
-Desculpe, mas tenho que falar, tô com muito tesão em você e já faz tempo, você é viúva e eu estou abandonado pela mulher, vamos aproveitar essa noite!
-Eu não posso fazer isso, você é casado e eu conheço sua família toda, não quero fazer nada de errado.
– Sei que você quer, eu sei que você ficou com tesão também.
Nisso ele colocou a mão no meio das minhas coxas, eu respondi trancando as pernas impedindo que ele continuasse a subir com a mão.
– Mariana, você é uma mulher muito gostosa, deixar eu colocar só a mão na sua bucetinha eu sei que tá molhadinha.
– Não sei se devemos…
Antes mesmo de eu terminar de falar ele me puxou e me deu um beijo na boca, foi um beijo muito gostoso que me fez sentir ainda mais tesão. Foi um beijo que eu nunca tinha beijado, a boca dele tão macia e gostosa que eu devorei.
Não consegui resistir a mão dele no meio das minhas coxas tentando invadir minha intimidade. Abri as pernas e ele passou a mão na minha calcinha e na mesma hora ele disse que estava molhada. Depois chegou a calcinha pro lado e passou os dedos no meu grelo e na minha buceta toda.
Nunca senti tanto tesão. Do jeito que ele estava fazendo se ele não parasse eu ia gozar rápido, mas ele parou e foi tirar minha calcinha. Assim que ele tirou minha calcinha, ele fez aquilo que eu mais tinha vontade. Carlinho enfiou a língua na minha buceta e começou a chupar toda ela.
Eu fiquei louca de tesão, foi a coisa mais gostosa que senti, ele lambia, chupava e quando enfiou um dedo na minha buceta eu comecei a gozar, o tesão foi tão forte que gemi alto demais. Eu me contorcia toda esfregando a buceta na cara dele.
Depois que gozei ele veio pra cima de mim e meteu seu pau na minha buceta bem devagar, eu estava muito molhada, mas minha buceta muito apertada foi difícil de entrar, se eu não estivesse tão excitada sentiria dor com aquele pau enorme me invadindo daquele jeito.
Ele meteu durante uns dez minutos, foi tão gostoso! Ele me abraçava e me beijava. Eu sentia o prazer de Carlinho nos movimentos dele, na respiração dele, no corpo todo dele, até que ele aumentou o ritmo e socou com mais força, foi o suficiente pra gente gozar deliciosamente.
Fiquei com medo daquela gozada, porque ele gozou no fundo do meu útero. Eu não tomava pílulas e nem camisinha a gente estava usando. Mais quando ele gozou dentro de mim foi mais gostoso ainda, seu esperma enchendo minha buceta derramando, escorrendo pela minha bunda e ele respirando ofegante em cima de mim foi a perfeição.
Quando ele acabou de gozar saímos da posição e eu fui chupar o pau dele, lambi tudo deixando limpinho. Lambi e chupei da cabeça, passando pelo saco. Naquele momento de tesão eu fiz uma coisa que nunca tinha feito. Eu lambi até o cu dele. Acho que ele nunca tinha levado uma lambida daquelas, porque quando eu passei a língua no cu dele, ele tentou sair fora, mas eu o puxei de volta e continuei. Então ele se entregou e viu que era bom.
Enquanto eu lambia o cu dele, eu punhetava gostoso. Quando percebi que o orgasmo dele estava perto chupei só a cabeça do pau dele e massageava bem de leve o saco. Tudo isso que eu estava fazendo veio me surgindo assim do nada, eu nunca tinha feito essas coisas, o tesão me conduziu.
Carlinho tremeu as pernas e urrou, quando eu vi, minha boca estava enchendo de leitinho quente. Era tanto que até escorria pelo canto da boca. Mal dei conta de engolir tudo.
Só sei dizer que foi a coisa mais sensacional que tive na minha vida. Como Carlinho era gostoso e tesudo! Aquela foi minha primeira noite de sexo de verdade. Eu e Carlinho transamos quase a noite toda, tivemos várias gozadas, foi inesquecível.
Não nos importamos com mais nada e nos tornamos amantes as escondidas.