Meu nome é Tales (fictício) e vou contar o dia que tive uma noite de prazer com meu tio. Seu nome era Carlos (fictício), ele era policial militar, tinha 42 anos, mas ele era um homem muito em forma. Carlos era mais alto que eu, devia ter mais de 1.80 metro, ele era musculoso, do tanto de treino na academia e era peludo, cabeludo e barbudo. Ele não é bem o meu tio de sangue, mas marido da minha tia. Um dia essa tia me convida para passar o dia em sua casa já que é a minha madrinha, mas ela precisou trabalhar a noite em seu turno no hospital.
Carlos e eu ficamos sozinhos depois das 8 horas da noite. Tio Carlos tinha um playstation e alguns jogos, ele me deixou jogar Resident Evil enquanto ele ia tomar o banho. Quando saiu do banho, ele estava apenas com a toalha enrolada na cintura, seu peitoral largo era de impressionar, nunca o vi desnudo desse jeito, mas sempre admirava quando vestia qualquer camiseta colada. Seu peito nu era um pouco peludo de pele morena e bico do peito rosado.
— Posso jogar também? — pergunta meu tio me tirando da distração.
— Claro, tio… — gaguejo dando o outro controle a ele e mudando o modo pra comparativo.
Em alguns momentos do jogo de tensão e excitação, ele ria e mexia no seu pau por cima da toalha, marcado na virilha. Terminamos uma fase difícil e comemoramos batendo os controles.
— Esse jogo me deu muito tesão…
— Tô vendo, tio… vê se controla aí.
— Ah mas ele é repleto de personagens femininas gatinhas… — ele então me olha sacana e sugere. — Tá afim de ver um porno? Mas não conta para sua tia.
Meu tio colocou um porno hetero na TV e começamos a ver. Tio Carlos não aguentou o tesão, pegou no seu pau por baixo da toalha e começou a se masturbar. Me tremi onde estava, sua vara era muito grande, devia ter 23 cm, grosso, e terminava com duas grandes bola peludas, sua mão deslizava para cima e para baixo revelando uma cabeça rosa. Ele disse que também posso bater na sua frente, não há timidez em família. Abaixei meu short e comecei a masturbar o meu pau de 16 cm, moreno, cabeça vermelha e raspado.
— Ce curte essas coisas?
— O que?
— Chupar macho? — a pergunta dele me pegou de surpresa, fiquei nervoso — É que eu vejo você mais manjando minha rola que assistindo o filme…
— É que o senhor tem uma rola muito grande.
Ele olhou para o pau e para mim de modo sacana.
— Anda… Vem aqui e satisfaz o seu tio.
Me ajoelhei a sua frente, Carlos desamarrou a toalha e deixou aberta debaixo dele no sofá. Peguei a sua rola e comecei a masturba-lo, passei a minha lingua de leve na cabeça da sua rola, ele começou a gemer, suas mãos apertaram a toalha o que indicava o seu prazer, desço de lado para toda a extensão do seu pau deixando bem lambido para que possa chupá-lo melhor, retorno para a cabeça e então começa a introduzir seu pau todo na minha boca, sinto a cabeça batendo no fundo da minha garganta e ainda não tinha engolido toda. Carlos me pega pelo cabelo gemendo e me ajuda a mama-lo conduzindo para cima e para baixo, mas insiste que eu engula até a base, abro mais a garganta para deixar aquela vara descer, me engasgo mas não paro, lágrimas brotam do meu olho de prazer, a cada sucção, Carlos geme de prazer e insiste mais que eu o chupe, terminei deixando totalmente duro e melado.
— Sua boca é melhor que de muitas mulheres… nossa que lábios deliciosos… — gemia ele — Vem cá… senta aqui no meu colo, vai!
Ele suspende minha cabeça, enxuga a minha lágrima e me ajuda a despir. Primeiro tira a minha camisa, me puxa para perto de sua boca e chupa os meus mamilos; tiro minha bermuda e cueca, suas grandes mãos se fixam na minha bunda e começa a apertar. Carlos então me coloca em seu colo na frente do seu pau, fica mamando meus mamilos enquanto sarra seu pau na entrada da minha bunda.
— Você quer isso? Ham? Quer eu metendo todo no seu cuzinho….
— Me fode vai…
— Pede… pede para que eu te coma…
— Me fode por favor… mete esse pau no meu cu.
Carlos não foi gentil, quando encaixou sua rola lambida em meu cu, enfiou com tudo. Gritei de prazer, seu quadril movia para cima e para baixo, enquanto eu quicava sobre seu pau. Aquela vara preencheu todo o meu cu, sua tromba entrava e saia melando a minha bunda, gemia gostoso dançando sobre seu pau, enquanto ele rugia lambendo o meu mamilo. Carlos tinha muita energia, meu pau friccionava em seu peitoral, era muito tesão, meu cu piscava e gemia a cada bombada da rola.
— Delicia… cu gostoso do caralho… você é muito puta!
Carlos agarrou-me pela cintura e puxou para baixo com força até a base de suas bolas. Estávamos completamente suados, e rindo, a rola de Carlos ainda estava dura, mas sugeri mais posições. Me levantei e fiquei de quatro no tapete da sala, Carlos veio ajoelhado para trás….
— Empina bem essa bunda pra mim… — Ele cuspiu no meu e espalhou com o dedo.
Carlos enfiou sua longa vara de 23 cm no meu cu e começou a me comer com força. Seu saco batia na entrada do meu cu fazendo som alto, eu gemia, xingava e pedia pra me foder mais, enquanto ele me agarrava pela bunda, me ofendia e me dava tapas.
— Cachorro… minha putinha… vai, rebola esse rabo para mim — quando ele parava, eu rebolava com minha bunda em seu pau.
Carlos me retornou para o sofá, ele me deitou de frente para ele e começou a me fuder encostado no sofá, pressionando meu corpo para trás. Ele pegou no meu pau enquanto me comia e começou a me masturbar.
— Ah fode… delícia… cachorro… vou gozar!
Estava me segurando por muito tempo. Não entendia como aquele homem ainda estava duro, a sua vara já havia me arregaçado totalmente, meu corpo se tremeu em orgasmo e seu pau em sua mão soltou o jato de leite sobre o meu corpo, caindo semem até o meu rosto. Carlos não parava de me fuderam enquanto eu recolhia meu leite e lambia.
— É minha vez…
Carlos tremeu mas não parava de fuder, apertei a toalha do sofá com força e sinto o líquido quente jorrando dentro de mim, o pau começava a ficar mole, mas ainda era grande, quando Carlos rugiu uma última vez de orgasmo, ele se deitou sobre mim arfando cansado.