Este conto acontece no interior do país, nele Gepeto dirige seu carro de luxo rumo ao interior onde decidiu passar uma temporada em um resort no campo. Gepeto era um senhor de muita idade, solitário, solteiro e vivia uma vida reservada sem muitas aventuras, Gepeto tinha predileções sexuais por homens, mas era muito exigente, só tinha alguma atração por rapazes com corpo malhado, além disto, tinha fetiche por pés masculinos de garotões jovens.
Tinha um padrão de vida alto vivendo com os fundos de investimento, poderia contratar garotos de programa, no entanto evitava se envolver nisto por não se sentir confortável e fisicamente seguro em contratar um garotão forte para ficar a sós e ter relações anais. Gepeto não frequentava saunas e nem meios GLBT, geralmente suas atividades eram passear com o cachorro, jogar xadrez e ler livros. Há alguns dias Gepeto quase caiu na tentação de parar seu carro em uma avenida, onde um garoto de programa se prostitua, mas sentindo-se inseguro e achando ridículo alguém de sua idade procurando um rapaz jovem em troca de dinheiro desistiu.
Às vezes quando sentia necessidade introduzia em si mesmo um pênis branco vibrador no reto que usava sozinho à noite em sua cama após defecar no banheiro, mesmo morando sozinho escondia seu consolo no armário, sua diarista chegou a descobrir o “segredo” de Gepeto um dia quando fazia uma faxina completa no apartamento de luxo. Tinha uma atividade sexual mais lenta, geralmente usava o pênis a cada duas semanas com um lubrificante para sentir-se mais confortável e relaxar com o prazer. Gepeto era bastante enrustido e discreto com suas predileções, nem seus vizinhos conheciam sua vida direito.
Já Vinicius é um garotão jovem de 1,85, boa aparência e atlético, pois praticava musculação e natação para manter o corpo em forma. Vinicius por coincidência acaba indo ao interior como mochileiro, pois era garoto de programa e uma coroa fazendeira havia contratado seus serviços para o final da semana. Vinicius pegaria uma condução, mas por problemas no transporte acaba seguindo viagem a pé com suas mochilas nas costas na beira da estrada tentando uma carona para chegar a cidade.
Vinicius tinha uma namorada, no entanto, ele vendia seu corpo para conseguir grana fácil e ter um padrão de vida melhor para financiar a Universidade, a maioria dos clientes eram damas, no entanto às vezes atendia homens por um valor maior, a maioria dos homens era mais jovem e alguns casados. Sua namorada não sabia destas coisas e nem o que seu namorado foi fazer no final de semana quando recebeu a chamada de uma cliente no interior que era uma fazendeira rica que com certa regularidade solicitava seus serviços na fazenda.
Na beira da estrada Vinicius caminha com sua mochila, uma camiseta justa, calça jeans e sandálias trekking 43 (Ver exp. foto) com presilhas, caminhou por horas tentando uma carona, mal sabia ele que seu porte físico e o pé bonito com dedos compridos e juntos exposto nas sandálias o ajudaria a descolar uma carona e grana extra naquele final de semana, depois de varias horas Vinicius segue na beira da estrada solicitando carona aos poucos veículos que trafegavam naquela estrada quando em fim o carro de Gepeto termina de fazer uma curva e aproxima-se em sua direção. Vinicius vira-se e levanta seu braço atlético com o dedão empinado e um sorriso de rapaz jovem.
Gepeto seguia pela estrada a um bom tempo, como o resort era longe Gepeto passaria a noite em uma pousada no meio da estrada para seguir viagem no dia seguinte, pois era um motorista lento, ele seguia dirigindo sem esperar nenhuma supressa quando ao fazer um curva a 80 km/h acaba vendo um garotão jovem e atlético virando-se na sua direção e levantando o braço. Gepeto era um homem com porte físico fraco e magro, além disto, bastante inseguro, pois como dirigia sozinho temia pela sua segurança ainda mais vendo um rapaz jovem e com porte físico mais forte.
Mas ao ver a boa aparência do rapaz e seu rosto fino acaba reduzindo sua velocidade para 60 km/h tentando ver a estrada e o rapaz na beira da rodovia pedindo carona, como Gepeto havia deixado o consolo em casa e não usava há algumas semanas, acaba tendo um frio na espinha contraindo o anus e se movendo sobre a poltrona arrastando nas nádegas ao ver um rapaz jovem e sarado de camiseta, aproximando mais o veiculo Gepeto pode observar algo que fixaria seu olhar, o garotão estaria com sandálias nos pés.
Gepeto mesmo inseguro com sua integridade física acaba não resistindo ao ver o pezão do rapaz que estaria bem exposto. Gepeto vai reduzindo sua velocidade e para o carro logo a frente olhando pelo retrovisor com tensão e ansiedade o rapaz desconhecido se aproximar. Ao chegar ao lado da janela do motorista Vinicius pede uma carona para uma cidade a frente e pergunta se Gepeto passaria próximo, Gepeto procura conter sua ansiedade, mas acaba ficando hipnotizado com o porte físico do garotão ao seu lado na janela do veiculo.
“Olá, pode me dar uma carona?” Pergunta Vinicius educadamente.
“Posso sim, entre, por favor, meu jovem” Responde Gepeto após alguns segundos e de forma lenta.
Neste instante Gepeto coloca sua cabeça para o lado na janela do carro e da uma boa olhada no chão para poder reparar e admirar os pés de Vinicius, Gepeto consegue reparar bem o pezão 43 e seus dedos compridos na sandália, neste instante sente uma mistura euforia e um frio na espinha, no entanto acaba ficando meio frustrado, pois achava que não poderia lamber aqueles pés e dar o cu para o garotão desconhecido, mal sabia ele que o rapaz era garoto de programa e que por uma boa grana poderia fazer tudo aquilo.
Vinicius da à volta no carro e entra no lado do passageiro, fecha sua porta e em seguida vira-se de lado com seus braços atléticos na camiseta para colocar sua mochila no banco de trás, encostando seu braço firme nos ombros do motorista e fazendo Gepeto sentir calafrios e engolir a saliva. Vinicius não percebeu Gepeto admira-lo discretamente e reparar em sua sandália ao entrar no carro, mal sabia Vinicius que o senhor idoso seria homossexual e teria fetiche por pés.
Gepeto coloca o carro em movimento, por ser um homem fechado e introvertido não puxa assunto, no entanto Vinicius era um rapaz mais proativo e animado com a vida tendo a iniciativa de abrir um contato com o senhor idoso contido com seus desejos e inseguro por ter caído na tentação de oferecer carona a um garotão jovem e bonito. Vinicius ao entrar no carro pode reparar que o motorista não possuía aliança de casamento, ainda sim não passara em sua cabeça que o velho seria uma bichona enrustida.
“Velhinho obrigado por ter parado, não sabe como me ajudou, o povo não para mesmo” Diz Vinicius.
Gepeto segue em silencio olhando a rodovia e reparando discretamente por baixo do banco o pé do rapaz em quanto tem mais duas contrações no orifício anal ao volante antes de se relaxar.
“Sou Vinicius, estou indo para a cidade X, ainda faltava muito chão quando meu ônibus pifou e tivemos de seguir a pé” Diz Vinicius de maneira extrovertida e desinibida.
“O rapaz pode ficar a vontade, por favor, mova sua poltrona para trás, tens pernas compridas, se preferir pode inclinar o banco e ficar mais confortável” Diz Gepeto de maneira seria tentando não transparecer suas predileções.
“Não sabe como me ajudou, eu precisava chegar à cidade ainda esta tarde. Estava muito quente a estrada, ainda bem que vim com estas sandálias” Diz Vinicius em quanto Gepeto engole a saliva e da outra boa olhada no pé do rapaz.
“O pé do rapaz e a sandália estariam limpos?” Pergunta Gepeto com sua tara.
“É que mandei colocar carpete novo, não gostaria de suja-los com barro ou areia” Gepeto tenta disfarçar.
“Está limpo sim senhor” Responde Vinicius
“O rapaz poderia ficar sem suas sandálias e me mostrar à sola do pé?” Diz Gepeto só que desta vez em um tom meio afeminado em transparecendo seu desejo.
De inicio Vinicius pensa “Mas que velho chato, vai se incomodar com meu calçado”, no entanto começa a perceber a forma como Gepeto o observa e o tom de voz, Vinicius sabia que alguns homens tinham tara por pés femininos e outros por pés masculinos, além de se dar conta do carro de luxo também percebe um relógio de ouro no pulso de Gepeto, demonstrando ser um homem com poder aquisitivo.
Vinicius se abaixa na poltrona e estica os braços para retirar as duas sandálias, mostrando a sola de uma delas, depois colocam no banco de trás viradas para cima, no instante seguinte dobra a perna direita cruzando a perna e mostrando a sola, Vinicius procura reparar bem a reação do senhor Gepeto, procurando provocar encosta o pé na marcha do carro onde Gepeto apoiava sua mão para trocar a marcha.
“Veja, estão limpos!”
“Sou uma pessoa que tem higiene, também uso hidratante, meu tipo de trabalho exige” Diz Vinicius reparando o senhor de idade boquiaberta olhando fixamente em quanto se distrai da via.
Vinicius da uma indireta quando pelo nervosismo, Gepeto retira rapidamente seu braço da marcha ao sentir a ponta dos dedos do jovem rapaz, depois levanta o rosto procurando prestar atenção na estrada . Vinicius desdobra sua perna e depois coloca o outro pé apoiado sobre a saída de ar logo a cima da marcha para mostrar a palma do pé e ver como reage o senhor de idade.
“Ei, cuidado ai velhinho, não vai querer matar nos dois!” Exclama Vinicius quando Gepeto quase perde o controle do carro a 80 km/h.
“Senhor é casado?” “Tem filhos?” Pergunta Vinicius se intrometendo.
“Não tenho filhos” Responde brevemente após alguns segundos de silêncio.
“Ah já sei, tem uma vida pacata” Diz Vinicius para não que tem uma vida enrustida.
“Para onde o senhor vai?” Tenta puxar assunto Vinicius.
“Estou indo para um resort onde irei passar uma temporada para sair da cidade” Responde Gepeto evitando olhar para o rapaz e o pé descalço no fundo do banco.
“Em que o senhor trabalha?”
“Pelo carro deve ganhar muito bem” Diz Vinicius se intrometendo
“Tenho alguns investimentos, fora isso tenho uma vida em pacata” Se abre Gepeto.
“Senhor não ligou o ar condicionado, como a janela esta aberta e meio quente importa se eu ficar sem camisa?” Vinicius provoca e faz um teste.
“Bom é que não costumo andar com outro homem ainda mais sem camisa”
“Mas se é por este motivo não vejo problema” Tenta fingir Gepeto.
Vinicius retira sua camisa, Gepeto vira seu rosto com olhar de desejo e observa discretamente de cima a baixo aquele peitoral trabalhado e o abdômen liso tanquinho cheio de músculos. Essa era confirmação que faltava para Vinicius perceber que poderia ganhar além de uma carona uma grana fácil.
“Senhor com esta vida boa, o que gosta de fazer?” Pergunta Vinicius.
“Tenho uma vida modesta, moro no bairro nobre, às vezes jogo xadrez e passeio com meu Apolo pela praça” Responde Gepeto com um nome de animal sugestivo.
“Senhor deve gostar de dançar e sair com várias moças” Diz Vinicius desinibido e provocando, passa sua mão no seu abdômen em quanto o velho dirige e vira seu rosto para observar.
“Meu jovem rapaz não tenho gosto e nem tempo para isto” Responde Gepeto meio aflito com as perguntas.
“E o rapaz, o que o rapaz faz desta vida?” Pergunta Gepeto na defensiva.
“Se o senhor soube-se não acreditaria” Diz Vinicius
“Já sei, é um filhinho de papai que faz academia” Responde Gepeto se sentido desafiado.
“Mantenho-me de outra forma, eu tenho um encontro marcado essa semana” Diz Vinicius.
“O senhor sai com rapazes?” Se intromete Vinicius.
“Mas isso é pergunta que se faça jovem rapaz!” Exclama Gepeto enrustido.
“Sabe, algumas pessoas me pagam para sair comigo” Vinicius da outra indireta.
“Da forma como me olhou ficou na cara, o senhor só parou o carro por que sou esbelto, confessa!” Vinicius provoca.
“Que tipo de encontro tem afinal Vinicius?”
“É um destes rapazes da vida?” Indaga Gepeto com um termo obsoleto.
“Que isso, parece preconceito. Uma coroa me paga muito bem para me encontrar com ela às vezes, ela agendou para esse final de semana e preciso chegar esta tarde” Diz Vinicius.
“E o jovem rapaz da vida também se vende a homens?” Pergunta Gepeto demonstrando tenso e interessado.
“Sabe, às vezes, é um pouco mais caro, homens da sua idade costumam me procurar” Vinicius se oferece distorcendo a verdade.
“Estou indo para uma pensão onde passarei a noite, poderei deixa-lo próximo à cidade” Diz Gepeto com a oportunidade de ouro para ter relações com o garotão.
“Senhor com este relógio de ouro devia se permitir viver, tenho certeza que gosta, mas está tímido!” Provoca Vinicius.
“Se o senhor interessar e depois me deixar na cidade posso fazer um serviço por 250,00 reais”
Oferece Vinicius passando sua mão em seu abdômen e depois apalpando a calça em suas partes intimas. Isto provoca o senhor idoso que já não consegue mais resistir e começa a ceder aos encantos do garotão.
“250,00?” Questiona Gepeto.
“Eh, o senhor já me deu a carona e na pensão deve ter cama para dois, ninguém precisa saber” Diz Vinicius.
“Parece-me meio caro, não me sinto a vontade entrando com outro homem em uma pensão” Responde Gepeto nervoso, mas doido para cair nos braços do rapaz.
“Relaxa, pode ficar despreocupado, assim que chegar eu coloco minha camisa e a sandália, não tem nada haver, o senhor esta pagando mesmo” Investe Vinicius.
“O que gosta de fazer?” Pergunta Vinicius.
“Faço tudo o que o senhor gostar, menos dar!”
“Gostaria de examinar melhor esse pé primeiro” Diz Gepeto dirigindo ao volante.
Vinicius levanta sua perna esquerda e a dobra tentando posicionar o pé sobre o painel do carro em quanto Gepeto procura não perder a concentração na direção.
“Está ai, quer ver?”
“Pegar?”
“Lamber?”
“Na pensão deixo você fazer o que gosta com os dois!” Oferece Vinicius.
Gepeto retira sua mão da marcha e em seguida dirigindo coloca a mão sobre o pé de Vinicius, e começa a mexer na palma e nos dedo do rapaz em quanto Vinicius dobra-os fingindo um sorriso a um potencial cliente, depois de breves minutos Gepeto diz.
“Poderia dar uma olhadinha no pinto?” Pergunta Gepeto.
“Claro, mas só rapidinho, prefiro mostrar tudo na pensão” Diz Vinicius.
Vinicius abre a braguilha da calça e abaixa sua cueca boxer expondo o pênis branco mole e os pelos pubianos aparados, um pênis bem volumoso apesar de flácido e um testículo liso. Gepeto com a mão no pé vira seu rosto para ver entre as pernas do rapaz, fica com agua na boca, aperta bem forte o cu e engole a saliva, em seguida retira a mão livre do pé e estica o braço colocando a mão boba sobre as genitálias do rapaz, apalpando parte do pênis com a ponta dos dedos enrugados.
Vinicius sente a mão fria do velho idoso, olha para baixo no próprio pinto e sente um calafrio, naquele instante o pênis permanece flácido, logo em seguida retira a perna e fecha a braguilha, pois haviam chegado na pensão onde o velho passaria a noite, o rapaz veste sua camisa, pega suas sandálias no banco de trás calçando-se, em seguida sobe a cueca e fecha a braguilha da calça para evitar se expor e constranger Gepeto, pois na entrada do prédio havia dois caminhoneiros , em seguia pega sua mochila assim que o carro para na pensão que fica nem beira de estrada.
Ao entrar Gepeto meio sem graça vai ao saguão de hospedagem onde pede para trocar a reserva e providenciar um quarto para dois, em quanto isto Vinicius fica na porta do prédio tentando despistar para não constranger Gepeto no local.
“Seria possível providenciar preservativo e lubrificante para o quarto?” Pergunta Gepeto depois de titubear e engolir a saliva de vergonha.
A atendente olha ressabiada para Gepeto e o rapaz malhado na porta do saguão, depois diz que sim, geralmente alguns casais heterossexuais ou caminhoneiros costumavam parar ali para estas coisas, mas um idoso acompanhado por um rapaz jovem era algo incomum para o local.
“Levarei ao quarto 206 daqui a pouco” Informa atendente finalizando o atendimento.
Chegando no quarto Vinicius coloca sua mochila no chão e depois volta a retirar a camisa, em seguida diz:
“Vou tomar um banho antes”
“Não, espere!” Exclama Gepeto.
Gepeto entra primeiro ao banheiro e fecha a porta, pelo horário costumava evacuar à tarde, além disto, se sentiria mais aliviado dando cu depois de defecar, em seguida limparia o anus para evitar falta de higiene com o garoto de programa, após um banho Gepeto se retira e o rapaz seminu de toalha e sandálias entra no banheiro para tomar uma ducha, entre a porta Gepeto namora o abdômen e passa a mão no peitoral do rapaz que agora é seu puto, neste instante Vinicius sente o odor do banheiro procurando não transparecer o inconveniente do cheiro e do vazo que Gepeto pela ansiedade esqueceu de dar a descarga.
Geralmente os clientes homens não costumavam fazer isto logo antes de um programa, mas pela idade e o momento Vinicius procura levar na naturalidade, ao entrar no banheiro Vinicius fecha a porta, depois da à descarga e urina, em seguida toma uma boa ducha passando o sabonete de coco em todo seu corpo, entre os dedos do pé, em suas partes intimas e no orifício anal, antes de sair ainda com a porta fechada, Vinicius passa uma pomada de menta que ajudaria deixa-lo ereto sem que Gepeto veja, geralmente usava quando os programas eram homens ou mulheres mais feias.
Vinicius sai do banheiro e retira sua sandália ficando com o pé no chão, neste instante a recepcionista com os produtos bate a porta, Gepeto a recebe com a porta entreaberta, neste momento a recepcionista vê o garotão descalço de tolha caminhar pelo quarto e se deitar sobre a cama de casal do apartamento.
Gepeto sem graça cria uma desculpa idiota dizendo que aquelas coisas eram para seu sobrinho e a namorada dele que mora na cidade, obviamente isto não enganou a recepcionista, mas para ela pouco importava, só estava mesmo curiosa para saber o que aquele garotão sarado faria com aquele velho gagá. A recepcionista se retira da porta e em seguida Vinicius abre sua toalha deitado a cama com as pernas cruzadas.
Vinicius em silencio observa Gepeto e aguarda, Gepeto olha aquele garotão pelado com o pênis meia bomba, se aproxima da cama e se ajoelha na beirada onde pega um dos pés do rapaz e começa a lamber, neste instante Vinicius começa a se masturbar para ajudar a ficar com o membro ereto em quanto observa Gepeto com a sua tara lamber cada um de seus dedos do pé.
Com a vara de Vinicius dura Gepeto sobe na cama e começa a colocar a boca nas genitálias de Vinicius, lambendo primeiro os testículos e depois o pênis dizendo “Que gostoso!” Diz Gepeto.
“Garoto, coloque seu dedo aqui atrás” Diz Gepeto para Vinicius colocar o dedo em seu anus.
Vinicius lambe seu dedo, depois se dobra e estica o braço na direção do orifício flácido e apertado do Senhor Gepeto, neste instante Gepeto começa a gemer e tremer suavemente em quanto chupa o pênis ereto e firme de Vinicius sobre a cama e sente o dedo de Vinicius se mover em seu cu. Em seguida Gepeto começa a beijar as pernas e depois o abdômen de Vinicius, Gepeto tenta beijar o pescoço e a boca, porém…
“A boca não meu senhor!” Exclama Vinicius tampando sua boca e afastando.
“Senhor pode fazer tudo, mas não beijo em programa” Avisa Vinicius.
Gepeto começa a abraçar e beijar Vinicius, peladão na cama aperta bem o bumbum durinho de Vinicius e passa a mão nas genitálias do rapaz com o membro ereto de uns 20 centímetros que mantém a rigidez em quanto agarra o rapaz ao seu lado, logo em seguida Gepeto vira-se de costas e Vinicius posiciona seu pau duro na entrada de senhor Gepeto.
“Devagar meu bom rapaz!” Exclama Gepeto sentindo o pênis de Vinicius posicionando para introduzi-lo.
“Ahh, não quero sentir dor, devagar!” Exclama Gepeto que começa a gemer.
Vinicius abre um sache de lubrificante, passa em seu pau duro com o preservativo e depois no anus do senhor Gepeto que sente calafrios aguardando ansiosamente para ser introduzido por um pau de verdade de um garotão malhado e jovem que está atrás com o corpo durinho e músculos atléticos e firmes. Com uma das mãos Vinicius segura a cintura de Gepeto, aproxima o peito das costas de Gepeto que sente calafrios, Vinicius coloca o pênis na portinhola e começa a pressionar para introduzir.
Gepeto sente uma ardência e seu esfíncter relaxando o anus, Gepeto de costas para o rapaz fecha seus olhos, passa a mão no rosto e abre a boca levemente soltando o ar do pulmão.
“Ahhh” Geme Gepeto de dor
Gepeto começa a tremer até que Vinicius consegue pressionar mais fundo seu membro ereto, com o pau mais fundo Gepeto solta outro ar em quanto Vinicius respira fundo para manter o ritmo aeróbico do ato e a força física já que Gepeto pela idade não faz nada, apenas fica de costas esperando ser friccionado em seu reto. Vinicius começa a esfregar seu pau duro até conseguir acomoda-lo melhor no orifício do senhor Gepeto.
“Continua assim rapaz, muito gostoso!” Exclama Gepeto que consegue falar.
Depois de vários minutos de pau no cu Vinicius ejacula e Gepeto fica esgotado com o ato que há muito, muito tempo não fazia com um macho gostoso e bonito. Após ejacular Vinicius retira seu pau com preservativo do cu de Gepeto de maneira rápida, se levanta da cama em um pulo segurando o pau e retirando o preservativo no inicio do pênis ereto, pois Gepeto havia passado um fax na camisinha, o rapaz havia introduzido bem fundo e com o êxtase Gepeto perdeu o controle e acabou borrando um pouco o preservativo.
Vinicius vai ao banheiro onde termina de retirar com cuidado o preservativo sujo com sua ejaculação e borrado por fora com manchas de fezes do senhor Gepeto, joga o preservativo na privada, da à descarga depois pelado lava as mãos e o pau amolecendo com sabonete, em seguida sai do banheiro, veste sua cueca e sua calça e pede para saírem. Gepeto pede alguns minutos para descansar, em seguida se levanta, vai ao vaso e passa um papel higiênico úmido de agua em seu rabo dormente, depois se veste para voltar a sair e levar Vinicius a cidade.
Gepeto leva o rapaz à cidade onde sacaria o dinheiro para paga-lo, no caminho pede o telefone de Vinicius, dizendo que gostaria de manter um relacionamento financeiro mais estável com Vinicius e contrata-lo mais vezes em outro dia. Gepeto se despede de Vinicius querendo beija-lo em seu rosto, mas Vinicius desvia em um movimento esperto sem tentar ofender seu cliente que se despede com ar de saudade no boy, Vinicius se afasta procurando um meio para chegar à fazenda da dona Diana ainda naquela tarde.
Depois de duas semanas no resort Gepeto decide entrar em contato com Vinicius e convida-lo a se juntar a ele com tudo pago, Vinicius negocia passar o final de semana e cobra 1000,00 R$, Gepeto não hesita e aceita o negócio sem titubear solicitando ao rapaz para ir com sandálias e o pés apresentáveis para passar com ele o final de semana no resort, pois como não levou seu consolo e ficou com saudades do boy acabou batendo a necessidade e a disposição para abrir a popança no quarto do hotel.
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