Pelo espelho da parede era possível ver o formato dela, cabelos escuros amarrados em um coque bem preso, os ombros brancos estavam expostos mostrando algumas sardas alaranjadas. O vestido preto havia sido levantado até a altura da cintura, a calcinha arrancada no ímpeto da pressa. As coxas grossas, de mulher madura, acomodando cada uma das minhas estocadas. O barulho é de palmas, cada vez que a minha cintura batia com força contra a carne do seu corpo de 4. Seus seios estavam balançando por baixo do corpo, ali o vestido, de botões na parte da frente, foi aberto para liberar o movimento deles, momentos antes eu estava sugando aqueles generosos e suculentos seios, agora deixava que eles balançassem enquanto continuo a penetrar nela.
Fetiche
Os mais profundos desejos de uma escrava sexual
Estava a linda submissa em sua casa a pensar em seu DONO que devido a distância não se viam frequentemente.
Com isso a saudade ficava cada dia maior e sua próxima sessão ainda demoraria 15 dias.
Perdida em seus pensamentos e mergulhada em seus desejos a linda submissa não sabia o que fazer para que acalantasse seus desejos.
Deitou-se em sua cama totalmente nua e começou a acariciar-se começando pelas tetas imaginando as mãos de seu DONO, apertando-os deixando os bicos rigidos.
Um amigo tirou a minha virgindade
Um dias desses, era feriado. Eu recebo uma solicitação de amizade, de um moço que tinha me elogiado um dia antes, o mesmo elogiou minha boca. Ele me chamou no Facebook e nós começamos a conversar, ele me reconheceu e eu confirmei que era a mesma menina que ele tinha elogiado na rua. Minutos de conversas e ele me convida para ir na casa dele e eu aceitei (não era de minha pessoa aceitar convites para sair no mesmo dia, eu sempre fazia um showzinho, mas aceitei por puro 5 minutos de coragem insana). Tomei banho, me arrumei, coloquei uma roupa ok e fui. Confesso que eu estava com um peso na consciência enorme, ele era 7 anos mais velho que eu e eu ainda era adolescente, mas também eu mal tive malícia em transar com ele, já que eu era virgem.
Sendo Puta por um dia
Não sei o que me deu, não lembro direito como começou o assunto, se foi fazendo analises sobre os marginais da sociedade capitalista judaico-cristã ocidental, se minha curiosidade se uma prostituta metia tão bem que nenhuma garota comum poderia fazer sexo melhor do que ela, ou qualquer coisa do gênero, só sei que falando com meu amiguinho e decidi que queria viver esta loucura, que queria saber como é esse mundo, as vizinhas me chama de putas, os tios velhos do interior me chamam de puta, até alguns caras que me chamam de putinha, então por que não?
Dando uma Rapidinha no escritório
Era uma quinta feira, acordei cedo como de costume, muito sonolenta e cansada. Tomei um banho gostoso e demorado, coloquei um vestido e fui trabalhar.
A manhã passou voando, era quase meio dia e estava com fome. Saí para comer um lanche rápido e voltei, queria dar uma cochilada. Antes disso dei uma olhada nas minhas redes sociais e falei rapidamente com um amigo, essas conversas gostosas que te deixa com sorriso no rosto e o pensamento longe. Na despedida falei que iria dormir um pouco e ele brincando disse: “Sonha comigo”, eu disse que sonharia e acabei ficando com isso na cabeça.
Transando com o motorista dotado
Eu já estava totalmente bêbado e a noite já estava se transformando em dia. Nada de pegar ninguém para levar pra casa, que tristeza. O jeito era voltar pra casa sozinho. Logo que pedi o serviço mobilidade pelo app, uma coisa me chamou a atenção: o motorista era super gatinho, todo lindo na foto do seu perfil.
O carro negro chegou e joguei minha garrafa de cerveja fora ansioso para ver se ele era tão bonito pessoalmente quanto na foto e não fiquei decepcionado: ele tinha um cabelo negro em estilo militar, rosto lisinho, quase de bebê, um queixo firme e olhos profundos. Eu entrei e não consegui deixar de ficar duro.
O William se apresentou e fez toda aquela listagem processual, perguntando se a temperatura estava boa, a música agradável e se queria água e balas. Depois disso rolou aquela conversa básica que é quase igual a de taxista, ele perguntando como estava a balada e eu dando sinais de que era gay, de que não tinha pegado ninguém e que ia passar a noite sozinho. Ele ria e falava um pouco de suas histórias de motorista e um pouco da sua vida pessoal.