Ola, meu nome é Antonio e sou casado com a Bia, uma morena baixinha, 1.60, 60kg bem distribuidos, pernas torneadas e um corpo que deixa muitos homens malucos.
Faz algum tempo que tenho a fantasia de vê-la transando com outros homens. A ideia de ver minha esposinha gozando em um pau diferente do meu me excita muito. A fantasia maior é de vê-la com um negro bem dotado, que faça-a gozar muito e que, no ápice do prazer, a coma sem camisinha para no final gozar dentro da bucetinha dela, enchendo ela de porra.
Contei pra ela esse desejo, e ela a principio relutou, mas depois acabou se excitando com a ideia. Faltava agora achar um macho viril e dotado para fode-la bem gostoso.
Publicamos algumas fotos na internet e por fim achamos um rapaz, Carlos, alto, moreno, corpo atlético e um pau muito grande e grosso, que pelas fotos fiquei imaginando o estrago que ia fazer na bucetinha da minha esposa. Carlos morava perto da gente, então trocamos alguns emails e telefone.
Depois de alguns contatos, marcamos um encontro preliminar num barzinho perto da casa dele. Pedi a minha esposa que vestisse algo bem provocante. Ela colocou um vestido curto preto, colado no seu corpo, e uma sandália, deixando suas pernas totalmente a mostra, bem no estilo “piriguete”.
Chegando no local, bastante nervosos (e excitados ao mesmo tempo), encontramos o rapaz e começamos a conversar. Notei que minha esposa estava bastante nervosa, mas ao mesmo tempo excitada com a ideia de se encontrar com um estranho.
Depois de algumas bebidas a conversa começou a fluir mais naturalmente, e eu notava que Carlos estava muito interessado pela minha esposa, olhava fixamente para ela com cara de desejo, de macho no cio. Bia também se soltou e começou a flertar com ele discretamente. Foi a minha deixa, disse que precisava ir no banheiro e deixei os dois a sós por um bom tempo.
Na volta, fiquei observando de longe antes de retornar a mesa. Carlos ja tinha se sentado ao lado dela, e estavam se beijando. Aquela cena me deixou maluco, resolvi deixá-los a sós mais um tempo e fiquei de longe observando.
Os dois se beijavam como um casal apaixonado, e Carlos já não conseguia mais esconder o tesão que sentia, suas mão já percorriam as pernas da minha mulher, entrando por baixo do vestido. Da onde eu estava deu pra ver quando ele avançou a mão para a bucetinha dela, abrindo um pouco mais o vestido, e ai eu tive minha surpresa: Bia estava sem calcinha! A putinha tinha colocado apenas o vestido, sem nada por baixo. Carlos começou a dedilhar a bucetinha dela, que pela carinha que ela fez, já devia estar ensopada de tesão.
Foi difícil, mas os dois se contiveram (afinal estávamos em publico). Quando voltei a mesa propus logo sairmos dali para algum outro lugar. Carlos sugeriu um motel que não ficava muito longe dali.
No carro falei para Bia ir no banco de tras com ele, para deixá-lo ainda mais excitado. A visão dos dois pelo espelho retrovisor era de tirar o fôlego. Carlos já tinha subido todo o vestido dela, e a masturbava. Ela abriu o ziper da calça dele e tirou seu pau pra fora. Parecia ser bem maior que nas fotos, um pau negro de uns 20 ou mais cms, bem grosso, a mãozinha dela praticamente não fechava segurando ele. Ela seguiu chupando aquela tora até chegarmos no motel.
Estacionei e Carlos desceu com ela no colo. Ela olhou pra mim e deu uma risada discreta, enquanto ele a carregou pra dentro do quarto como se fosse sua esposa.
Já sem as roupas começaram um 69 delicioso. Bia por cima dele, chupando aquele mastro gigante, enquanto ele enfiava sua cara na bucetinha dela, arrancando gemidos e gritinhos da minha mulher. Depois de chupar bastante a sua bucetinha, e ter seu pau todo lambuzado pela boquinha da minha putinha, Carlos me pediu uma camisinha para começar a penetrá-la. Queria muito ver ela fodendo sem camisinha, mas tinha que respeitar a vontade dele.
Bia colocou a camisinha no pau dele, só que o tamanho não era suficiente, então ficou pela metade. Com ele deitado na cama, ela subiu em cima dele, encaixou o mastro na bucetinha e começou a descer bem devagar, controlando a penetração, pois não estava acostumada com um pau tão grande.
Vi ela descendo bem devagar, aos poucos, até a camisinha sumir dentro da buceta dela. Começou a cavalgá-lo bem devagar e a cada descida o pau entrava um pouco mais, alargando a buceta. Ela começou a perder o sentido, gritava de prazer e falava pra mim “Olha seu corno, você não queria me ver fodendo com outro? Não era isso que queria?” e continuava acelerando o ritmo, até que gozou alucinadamente no pau dele. O corpo dela tremia todo, ela se jogou no peito dele e continuava gozando, eu nunca tinha visto ela gozar daquele jeito.
Meio desfalecida, ela saiu de cima dele e deitou na cama. Carlos não perdeu tempo, abriu bem as pernas dela e começou a socar novamente seu pau na buceta enxarcada dela.
Bia fechava os olhos e gozava, a cada minuto, sem parar. As vezes ele desacelerava o ritmo e a beijava na boca, ela correspondia com paixão, puxava o macho pra perto do seu corpo e entrelaçava suas pernas nele.
Um dado momento ele tirou seu pau da bucetinha dela e percebemos que a camisinha tinha se enrolado de um jeito que não dava mais pra usar, então ele jogou fora. Bia pegou o pau de Carlos, sem camisinha e começou a esfregar de novo na sua bucetinha. Ele ficou preocupado e perguntou pra ela o que ela queria fazer, e ela respondeu “Quero ser sua mulher, me fode sem camisinha e goza dentro da minha buceta!”. Aquilo deixou Carlos louco de tesão, então ele começou a fode-la de novo, agora sem a proteção. Bia urrava de prazer, se descontrolava, puxava ele pra dentro dela cada vez mais.
Carlos não aguentou a pressão e começou a acelerar o ritmo, anunciando que ia gozar. Bia já estava gozando novamente, alucinada, pedia pra ele não parar, até que Carlos estocou seu pau bem fundo na buceta dela e começou a gozar muito. Cada puxada que ele dava devia ser um jato de esperma direto no útero de Bia, que continuava tremendo até relaxar.
Os dois ficaram um bom tempo nessa posição desfalecidos. Quando Carlos saiu de cima dela, um rio de esperma saiu da buceta. Aquela cena me deixou maluco, subi em cima dela daquele jeito mesmo e comecei a fode-la. Ela parecia nem sentir meu pau, de tão larga e lubrificada que estava com a porra de Carlos. Gozei rapidamente dentro da buceta dela também, juntando minha porra com a do macho que tinha feito ela gozar como nunca na vida.
Ja tinha dado o tempo do motel, então tomamos um banho e fomos embora, felizes da vida por ter realizado a fantasia completa. Minha esposa agora era oficialmente uma puta, e agora está viciada em pau grande e grosso!