Transando com o jegue pauzudo

Sou a Manuela, tenho 1,55 de altura, 565 kg, 42 anos, loira, coxas grossas, bumbum médio redondinho, liberada pelo meu corninho já experimentei homens de diversas idades e calibres, sei que meu corpo ainda faz os homens sempre darem uma olhadinha pra trás quando passo na rua. Quando volto de meus encontros com meus amantes tenho que contar tudinho o que aconteceu para meu corno que se delicia chupando minha xana e meu rabinho melados de porra dos meus machos. Na última sexta feira fui até uma floricultura comprar vasos, terra, adubo e outras coisas mais para minhas plantinhas, o problema é que a floricultura fica bem no meio de uma favela, quando saí de casa olhei para o céu estava muito escuro, anunciando chuva forte, resolvi arriscar e fui assim mesmo, comprei tudo que precisava sendo atendida por um rapaz que não desgrudava os olhos de meu corpo em especial minhas coxas, eu estava com um vestido bem verão, leve e curto alguns palmos acima do joelho e uma sandália alta que adoro que empina mais ainda meu bumbum, mas o sujeto não arriscou ficou apenas nas olhadas, quando tomei o rumo de casa o temporal desabou, e que temporal, não enxergava nada, relâmpagos caindo perto com estrondos de arrepiar, fiquei com medo e parei o carro até acalmar, permaneci com o carro ligado para manter o ar condicionado ligado, foi aí que um anjo fez sinal para eu entrar com o carro numa oficina mecânica bem em frente, sem pensar duas vezes obedeci e agradeci ao homem, André um mulato enorme, pela gentileza, fiquei surpresa com a limpeza, organização e a estrutura montada, tendo inclusive um espaço para clientes com um sofá bonitinho e limpo, quando sentei no sofá muito macio eu afundei e o vestido subiu perigosamente expondo minhas coxas e os fundilhos de minha calcinha fio dental, tentei ficar com as pernas fechadas e as mãos na frente, mas estava difícil pois como sou viciada em café estava segurando uma xícara deliciosa de café quentinho e muito gostoso enquanto conversava com o André, nisso outros dois mecânicos que estavam no fundo da loja entraram na saleta e me cumprimentaram, um deles bem novinho, mas o mais encorpado e alto dos três não tirava os olhos de mim, estava ficando incomodada pois além dele os outros também me secavam, inclusive mexendo nos seus paus que percebi estarem duros de tesão, fazendo um volume considerável em suas calças, mas nada comparável com o volume do rapaz mais novo, aquilo estava um escândalo, parecia uma berinjela muito graúda de tão comprida e grossa, impossível não reparar, impossível não querer provar aquilo tudo, de imediato minhas pernas se abriram mostrando minha calcinha, minha xana estava melada se preparando para ser empalada por aquele pau monstruoso, me dirigi até ele desvencilhando aquela vara enorme da calça, exibindo aquilo tudo para mim, no começo alisei com as mãos, punhetando de leve, depois consegui engolir a cabeçona e um pouco mais, enquanto acariciava as bolas imensas com minhas mãos, voltei a punhetar aquele gigante, caprichando no boquete, babando bastante naquela tora, enquanto os outros dois tiraram minhas roupas, deixando-me peladinha, acariciavam meu corpo todo, me chamando de puta, vagabunda, que eu ia sair toda arregaçada depois de ser comida por todos eles, um deles deitou com seu pau em riste, sem pensar já subi em cima dele e ele socou sua vara todinha em minha xana, enquanto o outro depois de chupar meu cuzinho meteu forte também, tive que parar por um momento a chupeta que eu fazia, para protestar, senti dor, mas rapidinho o prazer tomou conta de mim e voltei a chupar aquele monumento de pau, atingi orgasmos deliciosos com aquelas varas fodendo minha xana e meu rabinho sem dó, metendo com força do jeito que eu gosto, enquanto minha boca era fodida também pelo meu garanhão, de repente ele gozou, gozou muito forte, não consegui engolir toda a porra, uma boa parte foi disperdiçada, mas fiz questão de deixá-lo limpinho engolindo o restinho que saía daquilo tudo, nisso os outros dois também gozaram quase juntos, descarregando suas cargas de esperma, meu corpo estava mole de tanto prazer, mas eu queria mais, queria sentir aquele pauzão me arrebentando toda, assim voltei a chupar com vontade meu garanhão, que rapidinho voltou a ficar duríssimo, pronto para me empalar, pedi para ele deitar e assim controlei a penetração daquele monstro dentro de minha xana, parecia que eu era virgem, de tão apertada para aquilo tudo, mas pouco a pouco consegui engolir tudinho, fiquei maravilhada dessa proeza e mais ainda quando ele começou a meter com vontade, aí perdi a noção de tudo, naquele momento era só a socada profunda, firme e violenta dele na minha pobre xaninha, atingi vários orgasmos fantásticos e quando eu pensei que ele ia gozar, ele tirou aquilo tudo de dentro de mim, senti-me vazia, carente daquele monstro socando dentro de mim, mas seu objetivo era meu cuzinho, no inicio tentei rejeitá-lo, achei que seria impossível, mas ajudado pela excitação, mistura de esperma e meu prazer a cabeça entrou, e depois de um tempo com metidas cuidadosas consegui engolir aquilo tudo com meu rabo guloso, desmaiei após atingir um orgasmo violento, nunca tive um nem parecido antes, simplesmente apaguei, enquanto ele continuava a socar sem dó e com força, aquela monstruosidade no meu rabo. Quando acordei senti minha xana e meu rabinho ardendo muito e de dentro de mim ainda escorria muita porra do meu garanhão, os outros dois estavam acariciando seus paus já duros e doidinhos para uma nova dupla penetração, nunca recusaria outra surra de paus gostosos como aqueles dois e parti para o ataque chupando aqueles paus com vontade, rapidinho eles se posicionaram e me penetraram com facilidade, pois meus buraquinhos estavam sem prega nenhuma depois da surra de pau do garanhão, surpreendemente consegui gozar muito levando vara daqueles dois pauzudos, depois de gozarmos gostoso, nos recuperamos e consegui me limpar com uma toalha emprestada por eles, o temporal violento se transformou numa garoa leve e assim pude ir para casa, fiquei surpresa com as horas em que fiquei naquela orgia, meu corninho já estava preocupado comigo e ficou mais ainda quando viu o estado de minha xana e rabinho arregaçados depois da surra de pau. Eu já estava pensando quanto tempo ia demorar para recuperar-me e voltar a dar gostoso para aquele jegue em forma de rapaz.

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