Meg, Lucia e Rejane, inseparáveis colegas de faculdade e também de farras. Naquele semestre, tiveram o Aprígio como modelo para suas pinturas, esculturas e fotografias. Era um belo espécime, como comentaram comigo um dia em que as duas estavam almoçando com a gente. Na hora, entendi que em breve ele seria atacado…
Elas esperaram um tempo, ficaram amigas dele, conversavam muito após as aulas e ele já estava esperando alguma coisa… então, não ficou surpreso quando Meg comunicou a ele que dariam uma festa para encerrar o ano, e seria em nosso apartamento. Gostariam muito que ele fosse e ele garantiu que iria. Pegou o endereço e, no dia marcado, compareceu, achando que estaria a turma toda.
Bateu o interfone, ela atendeu e abriu para que ele entrasse. Quando chegou na porta do apartamento, viu que ela estava apenas encostada. Mesmo assim, bateu a campainha e ouviu Meg gritando para ele entrar e fechar a porta. Quando ouviram o barulho da porta sendo fechada, ela gritou para ele subir as escadas.
– Estamos na cobertura, suba e venha pra cá!
Ele deu uma olhada na sala, subiu as escadas. Ouvia música, e imaginou que toda a turma estaria lá, mas qual não foi sua surpresa ao ver que somente as três estavam… e todas nuas!
– Estou na festa certa?
– Claro! Só que hoje invertemos a situação. Você passou o semestre todo se despindo pra gente e hoje nós é que nos despimos pra você. Lógico: se você quiser se despir também, adoraremos!
– Vocês tem alguma dúvida que vou querer ficar como o único Adão entre três Evas? Com direito a tudo, ou há alguma restrição?
– Nenhuma restrição… com direito a tudo!
E para mostrar que, de fato, isso ia acontecer ali, as três começaram a se beijar e se tocar. Foi o que bastou para o pau do Aprígio levantar e quase sair voando…
Elas ficaram de boca aberta… até então só tinham visto o bicho mole… duro, era uma maravilha sem igual!
– Primeiro quero cumprimentá-las direito, meninas. Por favor, fiquem de joelhos ai no sofá, uma ao lado da outra.
Elas riram, gostaram da iniciativa dele e fizeram o que foi pedido. E arregalaram os olhos ao sentir a língua dele lambendo-lhes as xotinhas e os cuzinhos. Que loucura era aquela! E ele ainda ficou lambendo a xotinha da Rejane que estava no meio e enfiando um dedo nas xotinhas da Meg e da Lúcia.
– Gente, calma aí…
Meg resolveu organizar a coisa para que todos ficassem amplamente satisfeitos.
– Aprígio, você tem hora pra ir embora?
– Não, posso ficar enquanto a festa durar…
– Ótimo, mas vamos organizar para não ter problema. As preliminares com todo mundo junto estão ótimas, mas na hora do vamos ver, que tal uma de cada vez, dando tempo para o Aprígio se recuperar e nos fazer felizes?
Todos toparam, tiraram um par ou impar, Lucia seria a primeira, Meg a segunda e Rejane a terceira.
– Mas, gente, não precisamos ficar só olhando…podemos fazer coisas, desde que respeitemos a ordem das comidas…
Assim, o Aprígio foi cuidar da Lúcia e Meg e Rejane ajudaram, beijando os seios da amiga enquanto ela recebia as bombadas dele.
Lúcia aproveitou bem tudo o que o Aprígio tinha para lhe dar. Gozou bonito e ficou escornada no sofá.
– Rejane, olha como ele está suado… precisa de um banho, não acha?
– Tenho certeza!
As duas o levaram para o banheiro e entraram juntas no boxe, deram um banho caprichado no Aprígio, o enxugaram e depois o levaram para a parte de cima do apartamento. Lúcia continuava deitada lá, sorrindo, feliz da vida!
Elas pegaram copos, serviram bebidas, e ficaram conversando, dando um tempo para ele estar pronto para a segunda, que seria a Meg. Foi bom, ficaram sabendo da vida dele, porque ele tinha virado modelo e ficaram surpresas de saber que ele era casado.
– E sua esposa, onde está?
– Na casa da mãe dela, é em outra cidade. Se ela estivesse aqui eu não poderia ter vindo.
– Quer dizer que você, além de ter um belo corpo, um belo pau, ficar mostrando ele para a mulherada toda, ainda é um safadinho… que põe chifres na cabeça da pobre esposa…
Ele riu, meio constrangido, mas admitiu que sim.
As duas foram então, chupar o pau dele que deu sinais de vida logo. Nesse ínterim, Lúcia, já recuperada, se juntou a eles e ajudou Rejane nas carícias na Meg e no Aprígio enquanto ela cavalgava.
Meg estava excitada desde a hora que viu o pau dele duro e cavalgou até gozar também, o que levou um bom tempo pra acontecer, ela segurou o mais que pôde.
Nova pausa, mais bebidas, mais conversa. Rejane já estava ansiosa, mas a recuperação do Aprígio foi mais lenta dessa vez… afinal, já tinha dado conta de duas…
Ele quis saber das três se tinham namorados. As duas não tinham, Meg era casada.
– Ah… você me censura porque estou colocando chifre na minha esposa… e você que coloca em seu marido?
– Eu não coloco, ele vai saber de tudo quando voltar de viagem, amanhã mesmo. Ele viajou sabendo que ia rolar essa festinha aqui e que você seria o convidado de honra. E ainda me desejou sucesso, acredita?
– Não, não acredito mesmo!
Lucia confirmou.
– Pode acreditar, eu e a Rejane já transamos com ele, já fizemos ménage…
– Bem, se vocês estão dizendo, eu aceito, e te parabenizo. Nunca vi um casal assim!
– Tem vários, cara, tem vários! Mas eu acho que a Lúcia e eu podemos dar uma ajuda pra você levantar esse pau… a Rejane tá ficando aflita!
– Fiquem à vontade…
As duas começaram a chupar o pau dele, entremeando com beijos e isso levanta o pau de qualquer um… então ele ficou pronto no ato. Rejane ficou de quatro, era como gostava e ele meteu. E Meg deitou-se de costas, por baixo da amiga que a beijava alucinada com as estocadas que recebia. E ela levou vantagem, porque o Aprígio já não tinha mais leite nenhum para derramar, então ele demorou bastante tempo e ela gozou e ele não.
Ele se despediu, a festa tinha sido ótima, mas avisaria quando a esposa viajasse para marcarem uma outra… que nunca aconteceu!