Você sabe como é a Cláudia: louca para envolver os outros nas tramoias sexuais que ela arruma. E você sempre me disse que minha amizade com ela ia acabar me envolvendo em alguma merda. Pois é… Acho que você estava certo.
‘No dia 8 de dezembro eu e ela fomos ao Shopping Iguatemi fazer compras para o Natal. Ficamos das dez da manhã, até umas duas da tarde por lá. Almoçamos lá, até.
‘Quando eram umas duas da tarde ela disse que tinha hora marcada com um massagista e me convidou para ir com ela. No início eu disse que não; o que é que eu ia fazer lá, afinal? Mas ela me convenceu dizendo que depois retornaríamos às compras no Shopping Cidade Jardim. Afirmou que a massagem demoraria cerca de uma hora e que era próximo à Av. Faria Lima.
‘Fomos no carro dela e, ao chegar ao local, percebi que era uma casa bonita e ampla, naquela região, mesmo. Ela se apresentou ao interfone e abriram o portão para que entrássemos com o carro. Entramos e ela foi por um corredor até os fundos da casa, onde havia um enorme gramado com piscina; foi onde estacionamos.
‘Quando fomos para o lado interno da casa eu percebi que, apesar das instalações de uma sala de espera, não havia recepcionista. Pensei que talvez ela estivesse de férias, como acontece com muitas pessoas, neste período.
‘Tínhamos acabado de sentar quando um homem de seus quarenta e cinco anos, na nossa faixa de idade, mais ou menos, veio busca-la. Ele era alto e muito musculoso, mas ao mesmo tempo fino e meio delicado. Pensei até que ele era meio gay, ao perceber que o corpo dele era depilado e totalmente liso. Era fácil perceber isso porque ele usava uma camiseta regata e uma bermuda brancas. A camiseta era muito cavada e a bermuda bem curta e meio justa.
‘Eu realmente pensei que ele fosse gay.
‘Ele se aproximou e nos cumprimentou com beijinhos no rosto. Fui formalmente apresentada e, quando ele soube que eu iria esperar a Cláudia, me levou até um salão totalmente de vidro, próximo à piscina, dizendo que seria mais agradável a espera naquele lugar fresco e muito bonito.
‘Fiquei lendo enquanto a Cláudia fazia a massagem. Sorri ao pensar que tinha imaginado que a massagem era mais uma sacanagem sexual da minha amiga que era casada há muitos anos, mas não dispensava uma boa traição ao seu marido, com homens que a cantavam. Era rara uma semana em que ela não tinha alguma aventura para contar. Mas dessa vez ela era inocente, pensei; afinal o massagista parecia gay.
‘Fiquei lendo umas revistas que estavam por ali. As inevitáveis “Caras” e “Vejas” antigas, de todos os consultórios de médicos e dentistas eram, pelo jeito, presenças constantes também nas casas de massagens.
‘Uma moça apareceu para me oferecer água, café, ou um suco. Pedi um suco de abacaxi com hortelã extremamente refrescante, para aquele dia quente, e acabei repetindo a dose. Fazia uns quarenta minutos que eu estava esperando quando resolvi ir ao banheiro, pois o suco me deixou com muita vontade de fazer xixi.
‘Na procura pelo banheiro entrei por um corredor lateral, por onde minha amiga tinha ido com o seu massagista. Ao sair do banheiro dei de cara com a Cláudia no corredor, totalmente nua, com o seu massagista logo atrás. Ela disse:
‘- Vou tomar uma ducha, aqui no vestiário. Agora é a sua vez.
‘- Minha vez de que? – perguntei espantada.
‘- De fazer a massagem. E nem pense em dizer não, porque já está paga! Você não vai fazer esta desfeita comigo, vai?
‘- Mas eu nunca fiz massagem na minha vida!
‘- Você também nunca tinha feito sexo até perder a virgindade, não é? A vida é assim: perdemos uma virgindade por dia, minha filha! Vamos comigo até o vestiário para você se preparar, enquanto ele arruma a sala para você.
‘Pensei que não teria nada de mais em fazer uma massagem, já que o massagista era gay. Segui minha amiga que se enfiou em um box sem vidro e sem cortina enquanto me orientava a tirar toda a roupa, tomar uma rápida chuveirada e vestir o roupão.
‘- Tem que ser totalmente nua? – perguntei meio constrangida.
‘- Claro! Você quer que a massagem seja feita em sua roupa, ou em você?
‘Pensei que o massagista fosse como um médico: um profissional acostumado ao corpo em que trabalha, sem pensar nele como objeto de desejo sexual; principalmente aquele massagista que, em minha cabeça, era gay.
‘Obedeci as orientações da minha amiga e, quando estava vestindo o roupão, percebi que o massagista tinha entrado no vestiário, enquanto a Cláudia ainda se banhava, para ir me buscar. Pensando em minha amiga fiquei imaginando como era a vida daquelas pessoas que se apresentavam nuas na frente das outras como se fosse a coisa mais natural do planeta.
‘Entrei na sala de massagens e me deparei com uma maca acolchoada e forrada com um lençol. A maca era ampla, muito larga, como se fosse uma cama de viúva (sabe como é? … mais larga que a cama de solteiro e menos que uma cama de casal). Na beirada da cama, cuidadosamente arrumados, um monte de cuias com pétalas de flor, morangos, mangas, rodelas de pepinos e outras frutas, além de um monte de pedras negras, aparentemente muito lisas, em cima de uma fonte de luz bem forte para mantê-las aquecidas.
‘Na parte de cima desta cama havia um furo ovalado muito grande, claramente para que colocássemos o rosto nele, quando deitamos de bruços. Um outro furo, mais abaixo, era alongado e tinha o formato de um alvéolo. Entendi que era para os pênis, no caso dos homens. Os dois furos tinham suas bordas acolchoadas.
‘Ao ver o furo para os pênis eu tive que reprimir uma risada. Embora eu estivesse um pouco tensa, pela inusitada experiência de me deixar massagear por um homem, acabei concluindo que aquilo comprovava que o nosso massagista era gay e isso me deixou mais relaxada, ainda.
‘Tirei meu roupão e acomodei-me na cama e meu massagista sugeriu que eu ficasse de bruços. Obedeci e encaixei meu rosto naquele buraco oval, descobrindo que a posição era muito relaxante.
‘Meu massagista colocou uma toalha sobre a minha bunda, me deixando ainda mais à vontade. Lembro de que pensei que eu estava certa: esta massagem não tinha nada de sexual. Eu tinha julgado mal a minha amiga. Aquele gesto acabou de me relaxar e eu me entreguei às mãos daquele homem.
‘Com as mãos besuntadas por um óleo aromático extremamente cheiroso ele começou pelos meus pés, fazendo uma massagem deliciosa que durou uns cinco minutos. Depois foram as pernas, onde ele ficou por uns dez minutos.
‘Ao chegar à minha bunda ele parou e veio para a parte de cima. Pediu que eu me deitasse de barriga para cima e ficou massageando meu rosto por algum tempo. Começou pelas minhas têmporas e lembro de ter sentido um prazer (não sexual) enorme com a massagem em meu rosto.
‘Ele voltou a pedir que eu me deitasse de bruços e arrumou novamente a toalha em minha bunda. Trabalhou na parte de trás da minha cabeça e em meu pescoço. Neste momento eu lembro de ter me lembrado da Cláudia com gratidão. A massagem era realmente deliciosa e relaxante.
‘Eu estava com o corpo todo lambuzado por óleo denso mas refrescante, cheiroso e agradável. Aquilo era bom demais.
‘Novamente deitada de barriga para cima, a pedido do massagista. Comecei a sentir suas mãos trabalhando sobre meu ventre. Ele era mágico. Conseguiu deixar-me totalmente relaxada, ali. Depois subiu para meus seios e aí foi que começou a coisa. Eu senti uma excitação enquanto ele deslizava suas mãos sobre minhas tetas. Foi quando eu lembro de ter pensado: ‘Essas massagens têm seus perigos! Se o massagista não fosse gay, aposto que a Cláudia iria agarrá-lo, nesta hora.’
‘O massagista dedicou-se, então, ao meu baixo ventre. Trabalhando muito próximo à minha bocetinha, suas mãos corriam das minhas coxas até meu púbis. Alguns desses movimentos faziam com que suas mãos esbarrassem em minha boceta e isso fez com que minha excitação aumentasse. Pensei se era hora de acabar com aquilo, dizendo que já tinha sido suficientemente massageada, mas pensei que nada além daquilo ia acontecer. ‘Afinal: meu massagista é gay!’, foi o que eu pensei.
‘Me colocando novamente de bruços, ele começou a massagear minha bunda. Suas mãos eram rápidas e firmes. Mas à medida em que ele massageava minha bunda percebi que seus dedos esbarravam em meu cuzinho. E a excitação voltou a crescer. Maior, parecia.
‘Os pequenos esbarrões passaram a ser mais atrevidos; invasivos. Os dedos do meu massagista começaram a explorar meu cuzinho desavergonhadamente. E eu não consegui segurar um gemido acusador. Eu estava com muito tesão, sendo tocada pela primeira vez, depois de casada, por um homem que não era meu marido.
‘Eu queria dizer não. Lembro de ter balbuciado que era casada, apenas para ser ignorada pelo homem que me tocava e de que eu nem lembrava o nome. Meu tesão crescia e minhas mãos não respondiam ao controle do meu cérebro para impedir que aquela loucura continuasse.
‘Ainda de bruços percebi que ele tinha aberto escandalosamente minhas pernas o começava a massagear minha boceta. Eu ia gritar que não, mas tudo que saiu de minhas cordas vocais foi um gemido que era de entrega e submissão. Não tinha mais como negar, nem como esconder: eu estava explodindo de tesão.
‘Com a cara enfiada naquele buraco eu percebi, com os cantos dos olhos, pelo lado debaixo da mesa, que meu massagista estava tirando sua bermuda. Um caralho grosso e já muito duro se mostrava ali. Resolvi acabar com aquilo e ia gritar que não, mas tudo o que saiu da minha garganta foi uma súplica:
‘- Me come, por favor!
‘Imediatamente me dei conta do ridículo da situação: “Me come”? “Por favor”?
‘Fiquei envergonhada, mas isso não inibiu o tesão que eu sentia. Já sem um pingo de bom senso eu quase implorei:
‘- Me fode, caralho! Enfia este pinto em mim!
‘E ele enfiou.
‘Com uma maestria que eu jamais imaginaria que um gay teria ele enfiou o pinto em minha buceta. Ele metia célere, ritmado e forte. Eu só conseguia gemer e dizer o quanto eu estava sentindo de tesão. Usando palavras que nunca usaria, nem com meu marido, eu tinha sido incorporada por algum espírito devasso e dividia com ele os tesões de um sexo insano mas absurdamente prazeroso. Eu me sentia uma puta e isso me dava ainda mais tesão.
‘Em determinado momento eu senti que meu macho, ex-massagista gay, sem parar de comer minha boceta, estava preparando meu cuzinho para algo. Ele ia enfiando os dedos encharcados daquele óleo da massagem no meu furinho traseiro, que há anos não era usado para o sexo. Aqueles dedos escorregadios, no entanto, ofereciam-me sensações que eu parecia ter esquecido. Ele lubrificava e alargava meu cuzinho e eu estava adorando aquilo.
‘Em determinado momento ele tirou o pinto da minha boceta e o dirigiu para minha bunda. Puxando-me para cima, ele me colocou de quatro e eu me submeti a ele, sem nenhuma queixa. Ele me preparou de tal forma que eu queria… eu precisava dar o cu para ele.
‘Ele foi enfiando e eu não senti dor nenhuma. A lubrificação e minha memória sobre o sexo anal tão praticado em minha juventude me fizeram relaxar e curtir o delicioso, naquela situação. Eu estava dando o cu e adorando aquilo.
‘Mais uma vez minhas memórias das transas anais da minha adolescência e juventude: comecei a me masturbar, com o caralho totalmente enfiado em minha bunda e o prazer foi incrível.
‘Gemi e rebolei feito louca naquela pica grossa, quente e muito… muito dura. Acho que gozei umas dez vezes durante toda a transa. Umas sete, ou oito vezes, durante o sexo vaginal. Mais três vezes, essas eu contei e lembro, dando meu cuzinho para o macho.
‘Desculpe, meu amor. Mas essa era uma confissão que eu tinha que fazer. Não ia conseguir esconder de você. Depois de doze anos de casada, eu acabei me entregando para outro homem e não sinto remorso, nem vergonha.
‘Você pode me perdoar?
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Foi essa a confissão que minha mulher fez para mim, na última quarta-feira, dia 14 de janeiro.
De uns quatro anos para cá ela vem mudando. Mais solta e mais safadinha, em relação ao sexo. Tudo começou com um cara que a paquerou em um baile de Carnaval, há quase quatro anos. Depois foi um amigo nosso, no Réveillon deste ano, que aproveitou que todo mundo estava meio bêbado e…
No dia 14 de janeiro, no entanto, na cama, enquanto nos aquecíamos para uma transa bem gostosa, ela foi sussurrando tudo o que está contado acima (nas palavras dela) em meu ouvido.
Eu sempre tive ciúmes dela e o começo dessa narrativa quase me matou de raiva. Mas à medida que eu ia ouvindo, o ciúme deu lugar a um tesão incrível e acabamos trepando, depois disso, como se tivéssemos retornado aos primeiros tempos depois de casados.
Tenho sentido muito mais tesão por minha mulher, desde então. E já estou pensando em incentivá-la a voltar àquele massagista qualquer dia desses. O que será que ela vai pensar?
Otimos contos safados de sexo. gosteiu muito de alta sacanagem, e gostgyaria de c onhece-las ao vivo para apreender a usar essas malandragem com outras pessoas.Obrigado pela ajuda.