Deixando o Amigo Levar Minha Esposa para o Motel

Basicamente um corno é o cara que ama demais uma vadia.

Minha esposa é muito fogosa, e tem necessidades sexuais além do que um homem só pode fornecer.

Agora passo a palavra ao comedor da minha amada esposa que me mandou este conto.

Bom, para mim as coisas são mais simples, eu aprendi pela prática a identificar oportunidades.

Sei só de bater o olho quando um casal é formado por um corno e uma vadia, para mim eles brilham a luz do dia!

Eu aproveito porque tenho uma atração enorme por conquistar mulheres casadas e humilhar cornos.

Para mim uma coisa complementa a outra…

Sim sou dominador, não respeito cornos e me aproveito de suas mulheres.

Não me envergonho disso, não vejo nada de errado e ignoro eventuais críticas de falsos moralistas de plantão.

No caminho para o motel, expliquei Ana a conversa que tive com o marido dela, ela aceitou bem a situação…

Queria aceitar, porque estava louca para levar pau. Logo estava querendo me chupar, tentando tirar meu pau para fora no carro mesmo, mas eu pedi para ela ter paciência…

Não gosto de me arriscar assim quando estou dirigindo, tenho uma vida boa e dou valor para isso…

Na suíte do motel, a melhor do estabelecimento, eu pude observar melhor meu troféu.

Só de calcinha e sutiã, duas peças minúsculas, ela se mostrou para mim sem frescuras, uma mulher consciente da sua beleza e do seu poder.

Um corpo de mulher bem brasileira do jeito que eu gosto: pele morena, pernas longas e coxas grossas. Bunda grande, bem feita e tentadora.

Seios normais, sem exageros, tudo natural e sensual.

Mesmo sendo a primeira vez dela com outro homem depois de casada, ela estava confortável com toda a situação, a falta prolongada de sexo tinha com certeza amaciado aquela fêmea…

Tirei minhas roupas e parti para o sacrifício.

No sexo eu não sou muito gentil, me transformo um pouco quando tenho uma mulher nua na minha frente, meu pau duro costuma exigir um comportamento mais rústico da minha pessoa.

Não tento atenuar isso porque com o tempo percebi que as mulheres querem isso, pelo menos as casadas carentes…deve ser um comportamento normal dessas esposas mal amadas, pelo menos eu acredito nisso…
Mandei ela se ajoelhar na minha frente e meti o pau na boquinha dela.

Ela aceitou bem.

E para minha alegria sabia chupar gostoso, não precisei perder tempo mostrando como fazer.

Chupou meu mastro em toda a extensão, esteve sempre carregando uma punhetinha suave e massageando minhas bolas, sempre fazendo contato visual, olho no olho com uma carinha extremamente safada… isso é muito gostoso!

Mas chupando a glande, a cabeça inchada e vermelha que ela mostrou seu valor, a pontinha da língua rodeando a cabeça deixou meu pau doido e quando gozei com um urro animalesco ela sobe engolir sem nojinho e sem perder nada, com calma e demonstrando prazer verdadeiro limpou meu pau no capricho.

Mulher assim merece meu melhor!

Deitei ela de costas na cama, abri suas pernas e comecei um oral que ela mereceu, minha especialidade!

Lambi a parte interna das suas coxas, a barriguinha e aos poucos me aproximei da vulva…

Fui devagar lambendo a virilha até chegar aos grandes lábios, beijinhos na boceta deixaram ela amolecida, pronta para delirar e quando meti minha língua entre seus grandes lábios, correndo do grelinho até o cu.

Ela tremeu toda, de tão carente começou a gozar e não parou mais, eu não dei trégua, enterrei dois dedos na buceta enquanto circulava minha língua no grelinho.

Nara começou a corcovear na cama, gritar e gemer descontrolada, agarrou minha cabeça pelos cabelos e fechou as pernas como uma morsa tentando me levar para dentro dela.

Escapei da situação e agarrando os tornozelos dela coloquei a na posição de frango assado, bem rude…

Deixei os pés quase na linha das orelhas e os joelhos na altura dos seios tesudinhos dela.

Ela agarrou na cabeceira da cama e se percebendo toda aberta e exposta esperou pelo flagelo.

Meti forte, a boceta encharcada ajudou, mas ela não foi fácil para meu pau.

Eu fui enterrando o cacete para dentro dela e sentindo as paredes da vagina se afastando, acomodando-se e ajustando-se ao invasor enquanto ela gemia cada vez mais forte em uma mistura de êxtase e dor.

Quando me senti batendo lá no fundo ela gritou e eu me segurei, tudo enterrado e lá no fundo mantive a pressão até ela aceitar o que tinha que aceitar.

Assim que ela foi se acalmando comecei a bombar, firme e forte, tirando quase tudo e metendo de uma vez, rasgando e dando estocadas fundas…

As mulheres adoram isso, se sentem possuídas, dominadas e sem defesas e quanto mais rude você meter nelas, mais elas ficam viciadas nisso…

Geralmente depois de um tratamento assim o corno vira apenas um objeto de decoração para elas!

Eu não sei quantas vezes ela gozou, não fico contando isso como um amador, mas quando gozei ela estava sem forças, suando e com o rosto vermelho parecendo prestes a ter um troço…

Gozei com fartura, esvaziei minhas bolas dentro dela e quando saquei meu pau a boceta toda vermelha e arregaçada começou a vazar um rio de porra.

Exaustos descansamos por quase meia hora, depois um banho cheio de sacanagens e brincadeiras marcou o fim da nossa noite muito especial.

Na verdade, deixamos o motel às três horas da manhã.

-Ana…teu marido é um corno!

Ele aceitou a situação e fez por merecer.

Não se preocupe, sei do que falo e tenho experiência no assunto.

Eu vou te levar até teu apartamento.

Vou devolver você para tem marido, vamos agir de maneira natural, simpática e educada.

Um corno só se descontrola se notar insegurança ou culpa por parte da esposa ou do amante dela.

Vamos ser firmes com ele.

Eu vou subir, beber algo e agir como um amigo do casal.

Você foi maravilhosa Ana, teu marido pode ter acreditado na minha conversa, mas hoje foi só nossa primeira vez…

Na próxima vou comer teu rabinho e você não vai me negar isso, vai?

Ela sorriu de um jeitinho que eu já estava me acostumando, depois eu dei uns conselhos para ela lidar melhor com o marido corno:

-Hoje mesmo você conte para o teu marido tudo que fizemos, confie em mim e não deixe nenhum detalhe esquecido, pode aumentar e apimentar mais, se quiser, mas o importante é convencer teu marido de que ele é pouco para você, diga várias vezes que ama ele, mas precisa de mais, entende?

Ela ouviu com atenção e pelo caminho fui orientando ela, o casal em breve estaria em minhas mãos, totalmente dominado e é pela esposa que eu consigo isso…

Então continuei:

-Diga que meu pau é maior que o dele, diga que você nunca gozou tanto e que me sentiu tão fundo como ele nunca conseguiu alcançar.

Tudo isso vai fazer ele ficar excitado, talvez ele faça movimentos querendo até te comer, mas não permita, diga que está destruída e mostre tua boceta, diga que ela está ardida e que meu pau detonou ela.

Masturbe teu marido como prêmio de consolação…

Diga que eu sou apenas sexo, nada mais e no amor para você só existe ele, para sempre!

Assim foi feito! Ana seguiu minhas orientações e eu agi da maneira mais natural possível com o Juliano.

Quando chegamos ele estava nos esperando, sinais evidentes de ter bebido o tempo todo eram claros, mas ele estava bem atento ainda.

Conversamos um pouco, bebi um bom uísque com ele e me logo anunciei minha saída usando um certo cinismo:

-Bom Juliano, meu grande amigo… Eu vou indo porque a noite foi cansativa para mim e a tua esposa também deve estar exausta… Boa Noite!

Depois dei um beijo na boca da Nara, bem na frente dele e fui embora imaginando a conversa que os dois teriam pela madrugada adentro…

1 comentário em “Deixando o Amigo Levar Minha Esposa para o Motel”

  1. Delicia….quero conhecer essa gostosa.
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