Olá a todos. Esse é meu primeiro conto aqui nesse ótimo site, do qual sou leitor frequente. Meu nome é Ricardo, sou casado, tenho 35 anos, superior completo, morador da cidade de Caraguatatuba, Litoral Norte de São Paulo. Sou empresário e complemento minha renda com algumas casas de aluguel e de veraneio aqui na cidade. Tudo começou em Junho de 2010, quando um dos meus imóveis destinados à locação ficou vago, coloquei alguns pedreiros para realizar uma boa reforma e após o término, coloquei uma placa de ALUGA-SE na fachada. O telefone não parava de tocar, muita procura. Alguns curiosos querendo saber o preço e outros agendando visita. Procurei centralizar o agendamento das visitas para o dia de sábado, a partir das 07h00 da manhã. No sábado pela manhã, tudo transcorria normal, muita
gente visitando, anotei telefones de interessados com registro em carteira, para depois realizar uma seleção do melhor perfil para fechamento do contrato. Por volta das 11h30, já me preparava para fechar a casa e ir almoçar, quando entrou aquela maravilha de mulher, shortinho jeans agarrado, blusinha preta marcando os seios empinadinhos, tom da roupa combinando com seus cabelos negros ondulados e contrastando com sua pele branquinha. Entrou na sala do imóvel que estava com portas abertas, dizendo: – Oi, Sr. Ricardo? – Sim sou eu mesmo. – Muito prazer – disse dando-me um beijinho à face – eu sou a Sandra e vim com meu marido que está terminando de estacionar a moto lá fora, viemos para ver a casa. – Muito prazer Sandra, eu sou o proprietário do imóvel, pode ficar à vontade para olhá-lo, qualquer dúvida é só me chamar. – Obrigada. Permaneci ali admirando aquele belo exemplar de fêmea que foi na direção do quarto, no auge de seus máximos 22 aninhos, jeito de menina sapeca, que bunda gostosa! Naquele momento, viajava em minha imaginação sobre o real poder de uma bunda carnuda e bem torneada na vida de um homem. Como ficamos na iminência de jogar tudo aquilo que levamos anos para conquistar e solidificar, para o alto, para poder curtir apenas alguns momentos desfrutando daquela escultura de carne. Durante esses devaneios, nem me dei conta que seu marido havia entrado na sala e me pegou olhando fixamente para a bunda de sua esposa, que estava parada de costas para mim, na porta do quarto, olhando o outro ambiente. Veio em minha direção e disse: – Sr. Ricardo? – Sim – disse-lhe eu voltando à realidade. – Sou o Carlos, esposo da Sandra – disse-me estendendo a mão. – Muito prazer Carlos, fique à vontade – disse-lhe. Um rapaz educado de aproximadamente 28 anos que, após juntar-se à esposa, saíram olhando todo imóvel, que não era grande, porém contava com uma excelente localização e um belo acabamento. Nesse momento fiquei na garagem sozinho deixando-os a sós, para decidirem sobre o imóvel. Minutos depois Sandra sai dizendo: – Sr. Ricardo, o imóvel é nosso, está fechado! Ponderei dizendo que havia outros interessados e que eu lhes responderia num telefonema que seria dado, no máximo, na terça-feira. O casal esboçou uma expressão triste e Sandra interveio: – Sr. Ricardo dê prioridade pra gente, o Senhor não vai se arrepender – disse-me com olhos penetrantes e brilhantes, como se seu marido nem estivesse ali. – Ok Sandra, pode deixar que irei analisar, com carinho, a possibilidade de fechar com vocês. Dito isso, Sandra veio em minha direção, como se seu marido nem ali estivesse, e deu um beijinho no rosto, e com uma das mãos tocou meu tríceps alisando-o como se estivesse dando uma conferida no material e finalizou: – Tchau, Sr. Ricardo! Um ótimo final de semana!… Logo na sequência seu marido também se despediu me apertando a mão, sendo que não pude deixar de notar uma expressão submissa de Carlos perante aquela situação, algo altamente excitante, que só aquele que já comeu uma casada com um marido com jeito pra corno, sabe o que digo. Quando cheguei a casa cumprimentei minha esposa e fui tomar uma demorada ducha, onde aproveitei para bater uma gostosa e demorada bronha imaginando uma bela foda com Sandra. Na terça-feira pela manhã quando estava no quiosque tomando um suco após a corrida matinal meu celular toca, era Sandra que dizia: – Sr. Ricardo é a Sandra tudo bem? – Tudo ótimo Sandra e você? – Tudo bem também, eu gostaria de saber da sua resposta sobre a casa… Pensei comigo: agora é tudo ou nada, vou tentar trazer essa gostosa para uma conversa a sós para ver o que acontece… – Sandra, serei sincero contigo, eu tenho outro casal que também pediu prioridade, o rapaz tem carteira assinada há alguns anos, um bom salário, você me entende não é? – Ah, Sr. Ricardo não faz isso com a gente não, meu marido está há pouco tempo nesse emprego, estou morando de favor nos fundos da casa de minha sogra e minha vida está um inferno por lá, saí agora de manhã de casa dizendo para a Jararaca que eu estava indo procurar emprego, não aguento mais ficar ali naquele lugar, aliás, se o Senhor souber de algum local que esteja precisando de secretária, estou procurando emprego também… Era a deixa que eu precisava e disse: – Você está exatamente onde agora Sandra? – Estou aqui próximo do McDonald´s no centro por quê? – Disse ela toda interessada. – Porque terminei minha corrida matinal e gostaria de lhe encontrar para conversarmos e nos conhecermos um pouco mais, se importa? – Ah por mim tudo bem. – Disse ela. – Me espere na porta do Mac que estou chegando aí então. – Tá bom, estarei esperando, beijos. – Beijos. E saí em direção ao local marcado, sabendo que não poderia desperdiçar aquela oportunidade, era tudo ou nada. Quando cheguei ao local, fiquei estático no carro quando a avistei, um vestidinho vermelho soltinho bem curto, que com seu andar quase mostrava o fundilho da calcinha, que delícia de mulher, um tamanco de praia que deixava seu andar sensual, ao me avistar vinha toda rebolativa em direção ao meu carro, nem perguntou nada, foi chegando à porta do passageiro e entrando. Cumprimentou-me com um beijinho no rosto dizendo: – Tudo bem Sr. Ricardo. – Tudo, mas vamos combinar: daqui pra frente, esqueça o Senhor, tá bom? Pode me chamar só de Ricardo mesmo, combinado? – Tá bom Ri! – disse soltando uma gostosa e natural risadinha. Aonde vamos? – Vamos sair dar uma volta e conversar um pouco, hoje está tudo sob controle na minha empresa e, por isso, quero aproveitar para nos conhecermos um pouco mais, quero conhecer sua história de vida. – Disse-lhe. Peguei sentido Ubatuba para não deixar nenhuma brecha para nós na cidade. Durante o trajeto fomos conversando sobre sua história e ela foi me contando seu cotidiano. Que aos 22 anos como eu já imaginava sua idade, era recém-casada com Carlos de 24, que ele estava um pouco acomodado, pois a mãe o mimava muito e como moravam num cômodo e cozinha nos fundos da casa dela sem pagar aluguel, para ele estava tudo tranquilo demais, a qualidade de vida do casal estava péssima, andavam meio distantes e a conversa foi tomando um rumo que não tinha mais volta. Ela de fato estava carente, estava desiludida com o atual tratamento do marido dispensado à ela, achou que seu casamento o estimularia a correr atrás de uma vida melhor para ambos, mas foi pura ilusão, ele continuava conformado com o destino que a vida lhe reservara e não lutava para fazer as coisas mudarem e isso a deixava muito triste. Nesse momento eu poderia ter sido o mais filha-da-puta dos homens e descer a lenha no vagabundo do marido dela, mas não, ponderei dizendo a ela que tivesse paciência, pois ele era um cara ainda jovem, que certamente isso mudaria lá na frente quando ele percebesse que depender da mãe não era boa opção e que a mulher, sempre é mais madura que o homem em muitas coisas na vida e no relacionamento, não poderia ser diferente, sendo que, dizendo isso coloquei a mão em sua coxa dando uma apertada, querendo sentir a receptividade e ela nada falou. Era o sinal verde! Continuei dando uma alisada nas suas coxas, com a mão em direção à parte interna e percebi seus pelinhos tingidos de loiro arrepiados. Continuamos conversando e fui chegando à Praia do Lázaro, fui entrando numa daquelas ruas que dão acesso às praias e parei embaixo de um chapéu-de-sol que, somado aos meus vidros filmados G5 e o pouco movimento de uma terça-feira de manhã, nos dava bastante privacidade e, além do mais, conversávamos com uma bela visão da praia escutando uma MPB gostosa para aquele momento. Quando desliguei o carro comecei acariciar sua face, percebi que aquela mulher buscava em mim o que faltava em seu casamento. Sucesso financeiro, atenção; desejo de pele e carinho. Muito carinho. Não havia mais volta! Ambos queríamos e nesse momento peguei-a pelos cabelos acima da nuca e puxei-a de encontro à mim, colei seus lábios nos meus e sentimos o gosto um do outro. Uma mão dominava-a pelos cabelos, minha boca beijava a sua com muita volúpia e a outra mão explorava suas carnes, entrando gostoso pelo meio das suas coxas… foi quando alcancei sua calcinha, sua bocetinha que, nesse instante pingavam de excitação. Quando toquei sua boceta com a mão, coloquei minha boca no seu pescoço e ombros passando a alternar entre chupadas firmes e mordidas suaves, o que fez os bicos de seus seios ficarem durinhos e seu quadril dar uma rebolada como se sua bocetinha quisesse engolir meu dedo, fui descendo a boca até à altura dos seios, onde num só golpe abaixei a alça de seu vestido colocando o seio direito pra fora indo de boca nele, mas nesse instante, como que num lampejo de lucidez, Sandra mesmo com um seio de fora, tentou me empurrar e fechou suas coxas prensando minha mão dizendo: – Para Ricardo!… Isso não é certo, sou uma mulher casada e não posso e não vou fazer isso com meu marido! Percebendo que estava diante de uma situação que poderia colocar tudo a perder e eu jamais poderia ter outra oportunidade com aquela gostosa, tive segundos para decidir o que dizer, foi quando de forma impensada, jogando tudo para o alto disse com voz firme para ela: – Para o caralho sua vagabunda, você tá pensando que está falando com aquele frouxo do seu marido que não te come direito, aqui o sujeito é homem e você vai saber o que é isso agora. Após dizer isso, eu não dei tempo para Sandra responder e, pegando-a pelos cabelos, tasquei-lhe um beijaço de língua e fui enfiando a mão com força abrindo suas coxas novamente, que teimavam à todo custo, em se manterem fechadas, o mesmo acontecendo com sua boca que ela tentava fechar e sair da minha, mas como eu a segurava pelos cabelos e minha língua invadia ferozmente, procurando a sua, não demorou muito nossas línguas entrelaçaram-se de vez e passamos a dar um maravilhoso beijo. Suas coxas estavam mais receptivas, já se abriam novamente e quando alcancei sua bocetinha, percebi que essa dominação de macho havia excitado-a, pois estava muito mais molhada do que antes e que agora, realmente, aquela bocetinha piscava por uma rola bem dura. Desci minha boca novamente em seu seio e já fui colocando o outro pra fora, com a outra mão fui descendo sua calcinha que ao chegar ao meio das coxas pude visualizar, era um fio dental vermelho. A essa altura, suas coxas já ajudavam ela a retirar a pecinha e quando ela terminou de retirar, comecei a descer minha boca em direção à sua grutinha dando mordidas em sua barriguinha por cima do vestido mesmo,ela se encostou no banco e deixou acontecer, quando toquei seu clitóris com minha boca ela estremeceu, comecei a dar leves mordidas no entorno de sua bocetinha, alternando linguadas no clitóris com chupadas e bocadas na sua xana, ela se contraía toda, erguia as coxas, apertava minha cabeça com elas, me puxava com força pelos cabelos em direção à sua pombinha e não demorou muito ela extravasou dando um gemido: – Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh!!!!! Anunciando que tinha gozado. Deixei minha boca sugando aquele mel até parar sua contração, que delícia de gosto! Assim que ela afrouxou suas coxas soltando minha cabeça, sai e tirei meu pau duraço pra fora, 18 cm de rola dura, grossa, cabeça estufada e cheia de nervos. Ela olhava sem saber que atitude tomar e não pensei duas vezes, catei-a pelos cabelos e trouxe em direção ao meu pau dizendo: – Chupa o caralho de quem vai ser teu macho daqui pra frente sua puta! Na mesma hora ela como uma bezerrinha passou a mamar meu pau como se ele fosse um sorvete, lambia, chupava, subia e descia a cabeça com ele dentro da boca, lambia a cabeça… um tesão de chupeta!… – Isso, sua chupeteira, quando vi você com aquele corno já imaginava sua boquinha na cabeça do meu pau, lambe minhas bolas vai! E, diante de seu novo macho, a casadinha se saciava, curtia, lambia, passeava sua língua nas bolas, colocava uma na boca e depois outra, mordia de leve minha coxa eu urrava de tesão, mas segurava o gozo e foi quando ordenei à ela: – Vai agora levanta tira esse vestido e vem sentar na rola do teu macho, vai! Ela foi tirando a roupa e me disse: – E a camisinha? Respondi firme: – Vem logo cavalgar aqui vem… No mesmo instante ela veio sentando no meu caralho, colocando suas duas mãos na minha nuca me beijando e encostou sua boquinha no meu ouvido, dizendo: – Só não goza dentro, por favor, eu não tomo remédio… E isso me excitou ainda mais, ela foi descendo no meu pau, gemendo e dizendo no meu ouvido: – Nossa Ri, tá me machucando, o do Carlos é mais fino… Puta que pariu, saber que aquela fêmea deliciosa casada, gozou esfregando seu clitóris na minha boca, chupou com maestria meu pau, cavalgava como uma amazona, gemendo e dizendo no meu ouvido que meu pau era mais grosso que o do marido dela, era tesão puro! E ela excitada aumentava o ritmo dando xoxotadas fortes na região pubiana, de encontro ao meu corpo, fazia o plaft, ploft de uma forma como eu nunca havia visto, que tesão de mulher, nossos corpos naquele momento queriam se fundir em um só. Eu a pegava pelos cabelos cravava minha boca no seu seio direito com força e estapeava sua bunda, seu segundo orgasmo não tardou a chegar e pelo ritmo e contrações, eu o senti chegando. Ela gemeu alto, sua boceta mastigava meu caralho duro, não aguentei e gozei também, soltando fartas golfadas de esperma dentro de sua bocetinha, gozei urrando em seu ouvido segurando-a pelo cabelo com minha boca encostada em sua orelha, com a outra mão cravava as carnes de sua bunda, a essa altura quentes por terem, levado tantos tapas. Não havia mais volta!… Eu havia gozado gostoso dentro daquela mulher. Ainda sentada na minha rola à meia bomba no pós-foda, amolecendo dentro de sua boceta, disse-me no ouvido: – Ri, querido, eu pedi pra você não gozar dentro de mim, eu não tomo remédio… e agora? Disse-lhe: – Não tinha como tirar foi gostoso demais… Ela feliz da vida me deu um beijo demorado e pulou pro banco do passageiro recolocando sua roupa, quando pulou pro seu banco de relance pude visualizar o estrago que fiz em sua bunda após tanto bater nela, estava muito vermelha e com certeza iria ficar marcada. Nesse momento ela procurava sua calcinha e eu lhe disse, segurando aquele perverso fio dental vermelho nas mãos: – Essa aqui; é lembrança minha! As marcas na sua bunda são lembranças suas… e do Carlos. – Disse-lhe rindo. Ela olhou pra sua bunda levantando um pouco o vestido, apenas soltou um sorriso maroto, me puxando novamente pra perto dela dizendo: – Você quer que eu, uma mulher recém-casada chegue à casa toda gozada, sem calcinha e com a bunda toda vermelha de tanto apanhar? – É exatamente isso que vai acontecer. – Eu lhe disse. E arrancando com o carro, fomos sentido Caraguá novamente, conversando durante todo o trajeto, nos demos bem! Sandra é uma mulher extrovertida, alegre e, com ela, o papo, flui de forma natural. Durante o trajeto fui alisando suas coxas e a rola começou a dar sinais de vida, mas o término da história eu conto na próxima, gostaria de receber a avaliação dos leitores que é altamente estimulante para quem escreve nesse site. Se quiserem enviar email fiquem à vontade, o MSN é o mesmo do email: [email protected]