Olá meus amores, meu nome é Ana Beatriz, sou negra, cabelo cacheados, lábios carnudos, peitos médio, bumbum grande e empinado, na época 23 anos!
Sou casada com meu marido faz alguns anos, ele sempre foi um marido ciumento, eu era bem certa e fiel a ele, sempre fui discreta e na minha, até que as coisas foram mudando!
Pra quem não me conhece sou Ricardo, marido da Myrella e vou contar como descobri o prazer de ser companheiro de uma mulher belíssima, exibicionista e muito safada.
Quando vi a My algumas vezes na rua sempre a achei muito gostosa, magra, bunduda e no clube ou na represa de nossa cidade sempre com maios e biquinis minúsculos, mas não a conhecia.
Nós encontramos na festa de casamento de um amigo em comum , fomos apresentados e já apareceu uma sintonia. Ela e algumas amigas foram passar o fim de semana na represa e um amigo que estava comendo uma das meninas que estavam na casa me convidou pra irmos juntos. Chegando na casa My tinha bebido algumas caipirinhas e estava
Vou usar nomes fictícios, meu nome Carlos e o dela Raquel, minha esposa e eu já moramos juntos a 6 meses, ela é baixinha, branquinha, uma delícia, seios durinhos, ja tinha tempo que desejava ser corno, e ela sempre negava, sempre negava, não sei se era por causa do medo e tals, mais sexta tomamos uma em casa e ela se começou a animar, tava de fio dental e um plug tamanho G no rabo, acho que por conta da bebida falou q ia me presentear, é claro que eu fiquei curioso né, ela disse que era o que eu mais queria, e eu falei:
Olá, me Chamo Natália, tenho 21 aninhos, sou evangélica desde que nasci e por ser desta religião nunca tive relação Sexual com ninguém antes do meu casamento, que aconteceu a quase 1 ano, o mais próximo de uma relação sexual que tive fora do casamento foi uma punhetinha que bati para um Primo Meu a alguns anos atrás. Meu Marido(Dan) tem um amigo (Edu) muito próximo, que é quase um irmão para ele, os dois passam bastante tempo juntos, na igreja, no trabalho e em finais de semana. Certa vez eu tinha ido passar o fim de semana na casa de meus Pais, e ao voltar para minha casa, ouço os dois conversando, e pelo incrível que pareça, a conversa era sobre como eu era na
Já fazia uns seis meses que eu me tornara amante do namorado da minha irmã. Num determinado fim de semana de feriado prolongado, eu, minha irmã, o Marcelo (namorado dela e meu amante) e mais alguns amigos e amigas, fomos para a casa de praia de uma de nossas tias que sempre nos oferecera para passearmos quando quiséssemos. Ela disse que não estaria lá, mas que podíamos usar a casa como se fosse nossa. Logo que chegamos lá, todos largaram as mochilas na sala e logo procuraram um cantinho para trocar de roupa e colocar os biquínis e sungas. Eu e meu cunhadinho amante, já tínhamos combinado de dar uma desculpa para ficarmos na casa. Logo que chegamos eu disse que estava com uma tremenda dor de cabeça e que o sol seria prejudicial para mim, além do mais estava
Ah… Pandemia chegando ao fim e as coisas voltando ao normal… E o corno e eu voltando a ir para a praia… Com o biquíni de oncinha na mala… Rsrs.
Estava louca pra dar e ele louco pra assistir… Dessa vez fomos para o Guarujá, na praia de Maresias… Desfilei muito com meu fio dental de oncinha, sempre passando perto das rodas de amigos, dando muito mole… O corno de longe só olhava, se realizando, até que começaram a puxar assunto comigo, era um negro na casa dos 30 anos, disse que estava no apartamento dos pais passando uns dias sozinho, bebemos um pouco, e quando ele estava alegre falei que era casada e que o fetiche do meu marido era ver outros homens conversando assim comigo, ele falou: só conversar? Eu dei uma risadinha e falei que podia abrir uma exceção a ele se meu marido assistisse… O safado topou na hora, me disse que podíamos ir ao apartamento dele, corri contar para o corno que topou na hora. Douglas o rapaz, nós levou até lá, ele era alto, forte e com cara de safado.
Me chamo Borges, tenho uma esposa chamada Cintia, ela tem 25 anos e é bem safada. Conheci ela num bar, depois dela já ter dado pra um amigo meu e ele contar o quanto ela era gostosa. Eu sempre tive o fetiche de ser um corno submisso e minha mulher é boa nisso.
Um dia a gente marcou um bar com o Guto, um dos meus colegas de trabalho que é daquele tipo de cara bem certinho, casado, frequenta igreja, apaixonado pela mulher. Minha esposa gosta de um desafio e eu incentivei ela a dar em cima dele.