Hoje é a minha vez de contar um pouco das nossa vida como casal liberal! Meu marido tem usado os pseudônimos Carlos e Lorena mas eu vou mudar. Sou a Gláucia, negra, lábios carnudos, tenho uma bunda grande que gosto de exibir com roupas curtas ou coladas por onde passo e meu marido adora ver os homens babando no meu rabo. O caso que vou contar aconteceu quando o meu marido teve que viajar em uma sexta feira para Belo Horizonte pra resolver problemas familiares, moramos no interior de Minas mas é uma cidade desenvolvida. Meu marido Mateus viajou na parte da manhã mas eu não consegui uma folga pra ir junto. Fiquei muito chateada pois teria que passar o
final de semana sozinha e sem saber o que meu marido ia fazer lá em uma capital sozinho a noite. Então fui trabalhar naquela sexta feira pronta pra causar. Vesti uma saia preta pouco acima dos joelhos, meia calça preta 7/8, daquelas que dá pra usar com cinta liga e os homens babam quando a gente usa. Salto alto lógico, calcinha fio dental preta e uma camisa de alcinha de cetim branca sem sutiã. Por cima da camisa uma blusinha preta pra tentar manter a postura profissional sendo provocativa sem ser vulgar. Fui trabalhar e o efeito esperado aconteceu. Trabalho no departamento pessoal de uma rede de lanchonetes da região e por onde eu passava sentia os olhares de desejo dos homens, alguns não conseguiam nem disfarçar e olhavam como tarados. Na hora do almoço o Beto veio me convidar
para tomar umas cervejas com a galera depois do expediente, passando a mão nas minhas costas. Aceitei lógico! No final do expediente retoquei a maquiagem e fui. Chegando no estacionamento o Beto me esperava no carro dele mas no banco da frente ia o estagiário que o povo da empresa chama de Harry Potter e eu não sei o nome, no banco de trás o Wesley. Achei estranho mas entrei e sentei no banco de trás, na esquina da empresa o Rafael esperava. Aí começou o problema… Fiquei sentada no meio, de um lado o Wesley, um negro forte e com cara de safado, do outro o Rafael, branco, super gentil e o pessoal comentava que tinha pinta de viado. Todos conversamos animados, eu tirei a blusa preta ficando só com a de alcinhas, vez ou outra o Wesley dava um jeito de passar a mão na minha perna e eu
me fingia de boba. Rafael me comia com os olhos mas era super respeitador (Talvez por isso a fama de gay), o Harry Potter ficava me olhando e sentava de lado com a desculpa de estar conversando com a gente. O Harry Potter tem uns 19 anos, usa óculos, tem cara de virgem e cheio de espinhas. Beto me olhava pelo retrovisor com cara de safado. Resolvi cruzar as pernas para o delírio de todos, tive que ficar meio de lado, então fiquei quase de frente pro Rafael conversando com ele enquanto ele parecia nervoso. Os bicos dos meus seios já denunciavam meu tesão e apontavam pra frente, Rafael não conseguia tirar os olhos deles, do meu lado, Wesley agora bem mas ousado passava as mãos descaradamente na minha coxa e a outra na minha nuca. Nisso percebi que já havíamos passado por no mínimo uns três bares diferentes. “Beto a gente já passou por um monte de bar!”
“Eu sei linda. Mas nós tivemos uma mudança de planos.”
“Mas eu quero beber!”
Nesse momento Wesley me puxou pra trás agarrando meus peitos por cima da blusinha. “Você vai beber é leite sua cachorra!” Em um golpe só, Wesley puxou minha blusinha pra baixo, uma das alcinhas da minha blusa arrebentou e meus seios pularam pra fora. Me assustei e uma mistura de medo e tesão tomaram conta de mim. O Rafael que até então apenas assistia a brutalidade que o Wesley me tratava, não resistiu e caiu de boca nos meus seios chupando e apertando com tanta força que até doía. O Harry no banco da frente ficou louco e tentava passar a mão em mim. Eu segurei a cabeça do Rafael no meio dos meus peitos enquanto o Wesley levantava a minha saia com ignorância
desfiando minha meia, coloquei uma perna encima da perna do Wesley abrindo bem pra que pudessem me tocar. A essa altura o tesão já tomava conta de mim: “Gente eu sou casada!” Falei inutilmente ao que Beto respondeu.
“O que acontecer hoje ninguém vai ficar sabendo Gláucia.” Wesley me puxou fazendo eu beijar a boca dele, o jeito rude dele tava me enlouquecendo. Ele enfiou o dedo na minha bucetinha encharcada de tesão e depois me deu pra eu chupar, o que fiz olhando pra ele com carinha de safada. Entramos no estacionamento de um motel e fui praticamente arrancada do carro.
“Não por favor eu não quero, vocês estão me machucando!” Falei toda manhosa, olhei pro Wesley que até então era o mais grosseiro e fiz aquela carinha de mulher vadia, ele entendeu na hora, me puxou pelos cabelos, me deu um tapa na cara e me jogou no chão. Cai de quatro e quase me machuco de verdade, ele me puxou pelos cabelos de novo e quando me virei Wesley já estava com aquele caralho grosso, grande e lindo, cheio de veias e duro feito pedra apontando pra mim. Nem esperei ele mandar, agarrei aquele mastro com as duas mãos e mamei feito louca, me babei toda, escorrendo pelo queixo e caindo nos seios. Bati com ele na minha cara, enfiei no meio dos peitos e chupei. Então fui levada para o quarto do motel, o Beto já estava com as chaves do quarto o que me fez entender que ele já tinha armado tudo. Lá dentro tive que conter os ânimos ou sairia dali com as roupas todas rasgadas, já não
bastasse as meias e a blusinha. Os três pareciam animais famintos diante da presa “inocente”. Quando dei por mim estava só de calcinha fio dental preta e as meias 7/8 no meio dos quatro. “Gláucia é o seguinte, o Harry Potter ouviu você e as outras meninas Letícia e Mariana conversando sobre sexo no café segunda feira e escutou você falando que seu sonho era ser esculachada por um monte de homem de uma vez. Se for mentira do Harry cê pode ir embora agora. O Beto te leva.” Falou o Wesley segurando minha nuca e passando a mão no meu rabo. “Agora, se for verdade a gente vai dar uma festa.” Completou. Me soltei das mãos dele, fui em direção ao estagiário com cara de brava. “A Harry Potter fofoqueiro. Ouvindo conversa dos outros né.” Joguei ele na cama. O pau dele não era grande coisa, devia ter uns 15 centímetros e tava meia bomba, talvez pela falta de experiência. Ele caiu sentado na beirada da cama, me ajoelhei entre as pernas dele, terminei de tirar as calças dele e comecei a chupar aquele pinto até ficar duro. Os outros três tiraram as roupas e ficaram batendo punheta assistindo. “Vai Harry, cê merece ser o primeiro moleque.”
“Vai devagar que ele é virgem hahaha.” Falaram enquanto eu puxava a calcinha pro lado e sentava de costas pro Harry enfiando o pau dele na minha bucetinha raspada. Eu tava cheia de tesão e queria acabar logo com ele pra sentar no safado do Wesley. Sentei, quiquei, rebolei e gemi com as mãos na cabeça, o coitado tentava controlar segurando a minha cintura. Eu gemia e sentava sem dó. Depois de uns cinco minutos ele gritou e encheu minha bucetinha de porra. As pernas dele tremiam, me levantei e chupei o pau dele deixando ele limpinho. “Agora é a nossa vez.” Disse o Beto me pegando pelo braço. O pau do Beto eu já conhecia e era bem parecido com o do meu marido, o
do Rafael deve ter uns 17 centímetros mas o do Wesley! Nossa como eu tava doida pra sentar naquela vara! Eles me jogaram na cama e o Beto puxou minha calcinha pro lado e enfiou na minha bucetinha encharcada de tesão e da porra do Harry. Beto bombava sem dó enquanto o Rafael e o Wesley me davam o pau pra eu chupar, cada um ajoelhado de um lado. Wesley então me fez sentar na rola dele, ai era tudo que eu queria! Sentei com vontade e comecei a subir e descer rebolando minha bunda, Wesley puxou minha calcinha com tanta força que rasgou, depois me deu um tapão no rabo que até estalou. “Ai cachorro!” Gritei, tentei beijar a boca dele mas ele me puxou pelo cabelo e me deu um tapa na cara. “Eu não vou beijar mais essa boca, cê já mamou todo mundo aqui piranha. Quer
beijinho pede o corno do seu marido sua vagabunda.” E me deu outro tapa na cara. Aquele homem era um cavalo mesmo, em todos os sentidos. De repente o Wesley pegou minhas nádegas e abriu arreganhando meu cuzinho. Olhei pra trás e lá estava o Harry Potter de novo, dessa vez mirando meu rabinho. Tentei perguntar o nome dele mas agora até o Harry me esculachou. “Não te interessa putinha. Sabe nem o nome do cara que cê sentou encima vadia.” Adorei aquilo, Harry enfiou o pau no meu cú com facilidade, afinal não sou nenhuma mocinha mais. Agora eu tinha aquela rola enorme do Wesley na minha bucetinha enquanto o Harry socava no meu cú com força. Beto e Rafael vieram dar as picas pra eu mamar. Eu tomava tapas na bunda, na cara, puxão de cabelo, era xingada de puta, vadia, cachorra,
vagabunda enfim, tava sendo usada de todas as maneiras. Harry gritou de novo, tirou o pau do meu cú e gozou na minha bunda toda. Rafael pegou o lençol que a essa altura tava todo bagunçado, limpou meu rabo e meteu de uma vez. Diferente dos outros que batiam na minha bunda o Rafael alisava ela toda. Parei de chupar o Beto, olhei pra trás e falei: “Vai Rafael, me trata como eu mereço. Bate na minha bunda filho da puta.” Aquilo foi demais pra ele coitado, gozou feito louco no meu cuzinho escorrendo minhas pernas abaixo e sujando o Wesley. Ri e rebolei gostoso naquela vara. Então o Beto se posicionou atrás de mim e socou no meu rabo já arrombado, quando eu ia gemer o Rafael trouxe o pinto meia bomba pra eu chupar. “Agora limpa meu pau vagabunda.” Chupei ele todo enquanto era fudida
com força e violência. O Wesley então me jogou pro lado, Beto anunciou o gozo e eu me ajoelhei de boca aberta na frente dele. Beto gozou muito lambuzando minha cara e até meu cabelo. Não consegui nem abrir o olho, tive que me limpar no lençol. Então o Wesley me colocou de quatro, eu sabia o que ele queria. Wesley enfiou o pau na minha bucetinha, tirou e veio comer meu cú. Eu gemia, gritava e os outros três exaustos assistiam. Eu já tinha gozado muito naquele dia e não aguentava mais nada. Estava totalmente entregue e o Wesley metia com força fazendo um barulho alto. Minha bunda ardia de tanto tapa e então ele me puxou fazendo eu me virar e gozou na minha cara toda.
Lambuzou meu rosto, meu cabelo e meus seios, nunca vi tanta porra de uma vez! Chupei o pau dele todinho e cai exausta na cama. O Wesley não deixou eu me limpar, fomos embora e ainda bem que não tinha ninguém na rua quando me deixaram no portão porque eu tava descabelada, com a blusinha rasgada e andando de pernas abertas, além de cheirar a porra. Uma pena meu marido não estar em casa pra me ver chegando daquele jeito mas assim que tive forças, liguei e contei tudo pra ele.