Sou casado há seis anos, sendo que namorei dois anos com minha esposa antes de nos casarmos. Pois bem, desde então, tenho o maior tesão por minha cunhada, ela é sarada, faz acadêmia tem um corpo bem definido, peitos firmes e gostosos, uma bunda de deixar qualquer um de Pau duro, a buceta então… é bem gordinha, saltadinha, dá para ver quando ela coloca biquini ou bermudinhas bem apertadas.
Bem como ia dizendo sempre tive tara pela minha cunhada, sempre que ia na casa de minha esposa para namorar minha cunhada ficava junto conosco, conversando, vendo filmes, tinhamos um ótimo relacionamento,o que me deixava com mais tesão ainda, pois muitas vezes quando estavamos na sala à noite assistindo filmes minha esposa deitava no meu ombro e minha cunhada vinha e deitava no meu colo, ficando com aquela boquinha bem perto de meu cacete. Creio que a vagabunda deva ter percebido por várias vezes que Eu ficava de Pau duro, mas aí que ela provocava, as vezes ficava com a mão embaixo da cabeça, bem em cima do meu cacete sendo que parecia que alisava. O tempo foi passando e me casei, nossos relacionamento ia ficando cada vez melhor, minha cunhada vivia dizendo que me tinha como um irmão que ela não tinha.
Por várias vezes esperei Rúbia(minha cunhada) sair do banho, e entrei correndo no banheiro para cheirar sua calcinha, e que cheiro maravilhoso, bati muitas penhetas, gozando nas suas calcinhas.
Rúbia nesta época tinha 20 aninhos, e por incrível que pareça ainda era virgem, mas isto não durou muito tempo, havia um cara na cidade que Rúbia era louca por ele, e pouco tempo depois ele tirou seu cabaço. E sabem para quem ela veio contar… pois é, para mim. Fiquei furioso, pois sempre pensei Eu tirando aquele cabaço… Ela chorou muito, ao me contar, dizendo que foi horrível que o cara tirou a saia dela e já foi enfiando em sua buceta, tornando muito doloroso, e que mau a penetro já gozará. Ela chorava muito e soluçava, estavamos sozinhos em casa, pois meu sogro e sogra, assim como minha esposa, haviam ido em um bazar de igreja, e Eu havia ficado, pois não estava me sentindo muito bem. Rúbia acabou pegando no sono, no meu colo, então a carreguei até seu quarto e a coloquei na cama, foi aí que me deu uma enorme tesão, e raiva em ver aquela mulher que tanto desejei e que estava ali sozinha comigo, mas que um outro sem o mínimo cuidado em conduzir uma virgem, havia a descabaçado.
Não resesti, então levantei sua bluzinha e vi os peitos mais lindos, grandes firmes, pontudo, pedindo para serem chupados, mas Eu queria mais, levantei sua saia e vi aquela calcinha de renda enterrada em seu rabo, os lábios de sua buceta eram tão carnudos que saiam para fora. A vontade era de estupra-la ali, naquele momento, mas tive medo, porém bati uma punheta e gozei em cima de sua calcinha e coxas como nunca havia gozado antes. Acho que a vagabunda percebeu, mas gostou, pois quando minha porra escorria pelas suas coxas e calcinha, ela passou a mão e espalhou por onde pode em seu corpo, depois levando seus dedos até sua boca. Mas ela não dizia nada, fiquei a observando e parece que havia dormido de vez. Passaram-se um ano depois daquela noite, e Ela nunca mais comentou nada comigo. Mas sempre continuei a ir no banheiro a cheira suas calcinhas, até que no mês passado minha cunhada veio visitar-nos. Eu e minha esposa morávamos em outra cidade, bem distante de seus pais. Já faziam três dias que minha cunhada estava conosco, minha esposa faz faculdade a noite, desta forma Eu e Rúbia, ficávamos sozinhos a noite. Nesta noite, Eu e Rúbia estavamos vendo um filme, e Rúbia pediu se podia sentar no meu colo como fazia quanto ia em sua casa. Disse-lhe que não tinha problema, minha cunhada estava vestida com um baby doll. Mal ela sentou em meu colo meu cacete começo a endurecer, e não tinha como disfarçar, pois Deus foi generoso, dando-me uma benga de 22 cm. Ao sentir meu Pau roçando sua bunda, minha cunhada olhou para mim e disse que me controlasse, que me tinha como um irmão, que respeitava sua irmã. Não aguentei, tasquei-lhe um beijo, que foi logo correspondido, logo comecei a apertar seus peito, sua bunda, beijar seus pescoço, foi aí que ela parou e disse que não, que não podíamos fazer aquilo. Eu estava completamente louco de tesão, sedento por aquele corpo que por muitas vezes desejei, então Eu a disse, que não teria como fugir, que sempre a desejei, que o dia em que ela perdeu a virgindade, senti um aperto forte em meu peito, pois sempre sonhei em tirar seu cabaço. Ela estava trastornada, apavorada com que Eu dizia. Arranquei-lhe sua roupa, e vi um corpo de Deusa, caí de boca em seu peito, ela relutava, dizia que havia ficado muito chocada com sua primeira e até ali sua única transa. Não sei o que me deu mas lhe disse que não iria penetrar em sua buceta, só queria chupa-la, sim chupá-la todinhae fazê-la gozar muito, porém a buceta não penetraria mas seu rabo sim, pois se não pude tirar a virgindade de sua buceta, queria ser o primeiro a foder seu rabo. Rúbia relutou, mas Eu era mais forte, chupei seus peito, beijava seu pescoço, fui desendo pela barriga até chegar naquela buceta gostosa que estava ensopadinha, mal comecei a passar a língua Rúbia teve seu primeiro gozo, ela tremia e dizia que nunca havia sentido aquilo antes, chupeia, chupei bem o líquido que escoria de sua buceta. Rúbia tinha orgasmos seguidos. Comecei então a lamber seu cuzinho que piscava a cada linguada que Eu dava, fui enviar um dedinho para ela acostumarce, pois confesso que fiquei com medo de ela não aguendar minha benga. Então Rúbia tentou fugir, dizendo que não faria aquilo, que não poderia enganar sua irmã, e que tinha medo de doer muito. Dei-lhe um tapa na cara e disse que calasse a boca, coloqueia de quatro, passei saliva na entrada de seu minúsculo buraquinho, dei uma cuspida na cabeça de meu Pau, comecei a forçar a entrada, realmente era muito apertado, ela relutava, disse-lhe que se não relaixasse seria pior, não teve jeito, fui correndo até a cozinha, peguei um pote de margarina, lambuzei bem meu Pau, e enfiei numa única fez até a metade. Rúbia deu um berro, que a quadra toda deve ter escutado, pedia plo amor de Deus que parasse, eu não podia estava alucinado por aquela mulher e seu rabo, enfiei o restante até as bolas baterem em sua buceta, Rúbia parecia desfalecer, agarreia pelo cabelo e comecei a bombar, Rúbia gritava, eu nem me importava mais com a vizinhança, queria rasga-la, após bombar por uns cinco minutos vi que Rúbia parecia sentir tesão, bom,bei cada vez mais forte até encher seu rabo de porra, e como gozei, quando tirei meu cacete de seu rabo é que pude perceber o estrago que havia feito, seu cuzinho agora um cuzão, parecia que não feixaria mais, ficava escorrendo minha porra misturada com muito sangue, cheguei perto e pude perceber que havia estourado bem as pregas de minha cunhadinha gostosa. Rúbia chorava baixinho e perguntou para mim porque havia feito aquilo com ela. Lhe respondi, que só comi seu rabo porque ela não guardou seu cabaço para mim, que era para ela aprender, ela disse que sempre sentiu tesão por mim, mas respeitava sua irmã, mas que nunca imaginava ser enrabada a força por mim. Rúbia mal conseguia sentar, mas disse que apesar de tudo tinha gostado de sentir-me dentro dela, após ela dizer isto, a fiz chupar meu cacete até gozar em sua boca, sendo que a fiz engolir tudo mesmo a contra gosto. Meia hora depois minha esposa chegou e Rúbia estava no banho, fiquei com medo que ela falasse alguma coisa, mas não falou. No outro dia ela foi embora bem cedo, minha esposa não entendia o porque. Desde então não nos falamos mais.