To aqui pra relatar mais uma história da minha adolescência, e dessa ves vou conta da vez em que eu espiei minha vizinha se masturbando.
Bom, me chamo Danilo, sou pardo, tenho 1.76 , 76 kg, não faço academia, mais tenho um corpo natural bem forte.
Minha vizinha se chama Carla, branquinha, loira, 1.65, e aproximadamente 65 kg .
Na época eu tinha 16 anos e ela 17.
Na infância, nós éramos muito próximos, brincávamos de casinha, de que éramos namorados, e que íamos nos casar no futuro, inclusive eu dava alguns selinhos nela, e acho que meu primeiro beijo foi com ela, mais como era pequeno não sei se foi real ou um sonho. Mais como a maioria das amizades entre crianças de sexo oposto, fomos nos afastando com o tempo.
Na época eu estudava à tarde e ela de manhã entao geralmente eu só via ela à noite, quando jogava bola em uma quadra perto de casa. Fazia um tempo que eu a desejava como mulher, ainda mais aquele mulherão, peitos grandes, bunda empinada, com certeza ela havia puxado os traços físicos da mãe que também era muito gostosa.
Enfim vamos começar.
Minha casa tem uma área na parte de trás,que usamos como lavanderia, e o quarto dela fica com a janela virada para essa área, assim basta subir no muro para ter a visão do paraiso.
Tudo começou quando caiu uma pipa em cima do telhado de casa, e os molequinhos da rua pediram para eu pegar para eles, quando subi no muro, tive uma visão inesquecível, ela estava de costas, sem sutiã e com uma calcinha fio-dental enfiada na quela bundinha branca, obviamente fiquei sem reação, pois ela podia ter me visto ali, e me dado uma bronca, ou pior, avisado aos irmãos dela que sao policiais. Na hora eu decidi voltar para o piso de casa, e expulsar os kids do portão.
Eu esta apreensivo, e fiquei com medo de que ela tivessee visto, parei pra pensar um pouco e decidi que nao arriscaria tentar ver ela novamente, mais como o tesão falou mais auto, logo eu estava á procura de alguma brecha, ou buraco no muro, – Achei! – e logo buscava o melhor ângulo para observá-la.
De início eu não vi nada, e já estava quase desistindo, quando derrepente, vi os pezinhos dela balançando no alto.
Decidi que iri colocar a cabeça por cima do muro para ver se enxergava algo, quando eu subi, lá estava ela, de bruços, com um vestidinho curto que deixa as poupinha da bunda dela de fora, decidi imediatamente colocar meu pau pra fora e começar a bater uma punheta para ela, estava encima de uma mesa então nao precisava das duas mão de apoi, eu observava cada detalhe daquele corpinho bem branquinho que parecia me chamar para mais perto, e fui!!!
Com muito cuidado pulei o muro e pude vê-la com uma calcinha branca, me aproximei mais perto quase gozando, quando derepente ela estica a perna esquerda, e dobra a perna direita, deixando a bucetinha de pelos rasos dela, bem exposta para mim, SÓ PARA MIM, eu não aguentei e gozei copiosamente vendo a calcinha branca se enterrando aos poucoa dentro do cuzinho dela, minha porra se espalhou pelo piso pela parte inferior da janela dela, e também acabou entrando um pouco de porra dentro do quarto dela, e caiu exatamente encima da única, minúscula parte da calcinha que nao havia se enterrado dentro de suas nádegas, na hora fiquei imóvel, achei que ela havia sentindo as poucas gotas que caira encima dela, por sorte, não, fiquei aliviado, e decidi pular o muro novamente, quando de repente ela começa a por sua mão por baixo da barriga, até chegar com os dedos na sua bucetinha, e tirar de dentro de sua carne o minúsculo fiozinho que continha meu gozo.
Fiquei louco ao vê aquilo e decidi esperar mais um louco para ver se ela nao iria se masturbar ali em sua cama. Por azar não, então decidi voltar pra casa, quando derepente, ela se levanta e vira em direção a janela…
– Oque você está fazendo em casa?
Foi oque ela disse ao me ver ao lado de sua janela. Eu sinceramente não sabia oque dizer, e demorei um tempo para pensar em uma boa desculpa.
– Desculpe Carla, eu ia pegar uma pipa que caiu no telhado, eu posso?
Ela me olhou meio estranho e disse:
-Pode! Mas nao deixa o mano te ver, se ele te pegar aqui ele te mata!- e sorriu!
Claro que eu nao disse nada, e apenas retribui o sorriso que ela me deu. E que sorriso, que menina linda.
Peguei a pipa, dei tchau, e pulei o muro novamente.
Meu peito estava acelerado, eu nem acreditava que ela nao havia percebido nada. A minha vontade era voltar lá de novo, só pra olhar ela, e gozar mais uma vez. Mai decidi não arriscar.
Depois desse dia, nós voltamos a nos falar mais. As vezes a gente até tirava sarro um da cara do outro, a nossa amizade tinha voltado e estava bem saudável, e praticamente todos os dias eu falava com ela, e também todos os dias eu a espiava trocar de roupa pelo buraquinho da parede.
Como eu sei que voces estão curiosos sobre como ela é peladinha, eu vou relatar tudo oque eu vi.
Eu havia passado para o turno matutino da escola, entao tinha à tarde toda pra observa-la. Comecei a perceber que ela sempre tomava banho às 13:50 mesmo horario que a minha irmã saia para a escola, então eu ia correndo trancar a porta para espiar ela.
Dava uma olhada bem centralizada na janela dela através do buraco (que eu tinha aumentado) e eu á vía, peitos bem branquinhos, os bicos rosadinhos sempre acesos, a bundinha branca bem empinada, infelizmente nao via a bucetinha dela pelo fato de sempre ela sair do banheiro já com a calcinha vestida, as menores calcinhas que se pode imaginar, todas fio-dentais bem socadas em suas nádegas. Enfim, gozava muito.
Passado alguns dias ela bate na porta de casa, e me convida para uma social que ela estava preparando para comemorar seu 17 aninhos ( no conto passado eu disse que era 17, mais na verdade foi um erro ela tinha 16 e iria fazer 17. Perdão). Claro que eu aceitei, mais antes perguntei que tipo de pessoas iriam. E ela me disse que só iria eu além de sua família.
Eu fiquei muito alegre, pois isso significava que eu era especial para ela.
Cheguei em sua casa, às 20:00 horas, fui recebido pelo seu irmão, na hora eu achei que ele iria chiar alguma coisa, mais me recebeu bem, rolou até convite pra futebol!
Eu fiquei na sala conversando com o pai dela, eu acho que ele achou que estávamos namorando, sei lá, porque ele vei com um papo meio esquisito sobre sexo seguro, essas coisas de pai.
Já tinha passado uns 20 minutos e eu ainda não tinha encontrado ela, quando eu escuto alguém chamando meu nome:
– Eai Danilo! Não vai vim dar um cheiro na dona da festa!
Quando eu olhei para ela, fiquei louco!
Ela estava com uma roupa bem casual, mini-saia jeans com blusinha branca de seda, havaianas, claro!, e um batom rosado que destacava o seu rostinho lindo.
Eu dei um abraço bem apertado, e demorado nela, deixei o nossos perfumes se misturarem um com o outro, olhei fixo nos olhos dela e ela nos meus. Já estava rolando um clima entre a gente quando o irmão dela interrompe:
– Eita que hoje tem!!!
Todos riram muito, decidi soltá-la e ficar apenas conversando com ela no sofá, com certeza iriamos acabar nos beijando ainda naquela noite.
Já no fim da noite, ela me convida para ir até o seu quarto, dizendo aos seu irmão que iriamos “conversar”, ele apenas rio e cochichou alguma coisa.
Eu entrei primeiro, e ela veio logo em seguida, já trancando á porta com a chave.
Ela primeiro colocou uma musica pra tocar baixinho no celular dela, depoi apenas me abraçou, e começou a dançar uma versão romântica da música Take on Me do A-HA, e pediu para eu acompanha-la.
A única coisa que faltava era o nosso beijo, novamente estavamos apenas nos encarando, …olho com olho , eu não me segurei, fui aproximando minha boca da sua, e ela apenas aceitou, e correspondeu, finalmente depois de anos minha boca encostou novamente na dela, e dessa vez, era pra valer. Nós estavamos em um beijo delicioso,senti seu hálito gostoso, o jeito de mover os lábios, retribuí com entusiasmo.
Senti seu hálito gostoso, o jeito de mover os lábios, o beijo ficou molhado, profundo. Coloquei as mãos em sua cintura e a agarreguei com força, joguei ela em sua cama. Sem pedir permissao,fui tirando a sua blusa logo o meu beijo já não focava apenas em sua boca, e sim em cada parte daquela escultura, lapidada por Deus, fui descendo para o seu pescoço, seios, até chegar em seus biquinhos rosados, tirei seu sutiã, e os mamei com vontade, com pegada e volúpia, decidi descer mais, fui lambemdo a sua barriga e sua cintura até chegar na virilha, ela abriu as pernas e pude ver, finalmente, a sua bucetinha nua, ela estava a festa toda sem calcinha, tinha apenas alguns pelinhos bem rasos, a racha fechadinha, aparentava ser virgem, descidir abrir os labios e pude ver seu clitóris rosado, molhado, coloquei um dedo, bem devagarinho, e caí de boca, chupei ela com vontade, ela começou a se contorcer e a gemer baixinho, sua respiração estava ofegante, comecei a sentir seu mel, melando a minha boca, ela havia gozado em minha boca, bebi tudo saboreando o sabor doce e salgado ao mesmo tempo.
Tirei a minha camiseta, a bermuda e a cueca, fiquei nu em sua frente, era a vez dela me chupar fiquei em pé e ela sentada na cama, ela foi se aproximando do meu membro, olhou em meus olhos, e abocanhou meu pau, sem frescura e sem pressa, foi mamando apenas com a boca, com as suas mao cruzadas em suas costas, babava, descia, subia sua boquinha, dava beijinhos na cabeça, quando eu estava quase gozando, ela interrompe, o boquete, me olha com uma carinha de anjo putinha e diz:
– Vai Dan! Vem e come a minha bucetinha virgem!
Com um pedido assim niguem se segura né. Sem demora, virei ela de quatro, levantei sua saia, e fui colocando meu membro bem devagarinho na sua bucetinha, ela souto um gritinho, para não faser muito barulho, eu dei o travesseiro para ela morde, continuei até sentir seu útero, pronto, estava feito, eu tirei uma virgindade pela primeira vez, e não era qualquer muleka, era a garota, agora mulher, mais bonita que eu ja havia conhecido, deixei uns 10 segundos dentro dela para ela se acostumar, e comecei o vai e vem, que buceta gostosa era aquela, eu já dava umas estocadas mais fortes e também, sem medo dos pais dela ouvirem, alguns tapas que marcaram a bundinha branca dela. Ela começou à gemer mais alto, eu olhei para o seu cuzinho rosa e decidi que iria me divertir com ele, lubrifiquei meu dedão e sem pedir permisao soquei ele no se cuzinho, na hora ela, parou de morder o travesseiro, e deu um gritinho de safa que me deixou louco, logo era pica na buceta dela e dedo no cuzinho. Ela já estava toda suada e gemia sem parar quando eu senti o cuzinho dela piscando, e apertando meu dedão, senti sua buceta encharcando meu pau, ela havia gozado mais uma vez, uma não duas, pois foi uma em seguida da outra.
Tirei meu pau de dentro dela e pude ver o estrago, sua bucetinha estava toda arrombada, meu pau estava com uma mistura de sangue com gozo dela, foi muito bom, mais eu ainda nao havia gozado, ela se virou de frente e entendeu que eu queria gozar também, então ela deitou na cama e me chamou com o dedinho, enquanto apertava seus seios e beliscava os biquinhos.
Eu entendi, e fui por cima dela, coloquei meu pau no meio do peitões dela e comecei uma espanhola maravilhosa! Ela fica me encarando com aquel rostinho dela, pedindo porra, quando estava quase gozando eu coloquei a cabeça do meu pau em sua boquinha e aí sim, pude gozar. Os primeiros jatos de porra foram diretos em sua garganta, depois eu mesmo tirei de sua boca e joguei o resto de porra em seu rostinho lindo, cobrindo de porra suas bochechas, lábios, testas, e deixando vermelho seus olhinhos verdes.
Para acabar eu dei mais um beijo copioso nela, sentindo meu próprio gozo em sua boca, olhei no relógio e já era 00:45, naquela noite eu nao voltei pra casa, e dormi agarradinho com a Carlinha, ambos NusGalera eu gostaria de agradecer pelo feedback do último conto, muito obrigado mesmo e me desculpe se o texto acabou muito grande, e principalmente pelos erros ortográficos, pois estou escrevendo pelo celular.