Sendo Puta por um dia

Não sei o que me deu, não lem­bro direito como come­çou o assunto, se foi fazendo ana­li­ses sobre os mar­gi­nais da soci­e­dade capi­ta­lista judaico-cristã oci­den­tal, se minha curi­o­si­dade se uma pros­ti­tuta metia tão bem que nenhuma garota comum pode­ria fazer sexo melhor do que ela, ou qual­quer coisa do gênero, só sei que falando com meu amiguinho e decidi que que­ria viver esta lou­cura, que que­ria saber como é esse mundo, as vizi­nhas me chama de putas, os tios velhos do inte­rior me cha­mam de puta, até alguns caras que me cha­mam de puti­nha, então por que não?
Naquele dia pas­sei de carro nas ruas onde as pros­ti­tu­tas cos­tu­mam ficar, nas por­tas, para­das, eu quase decidi parar e ficar ali, junto com elas, mas ao ver o tipo de cara que está lá eu desisti, eu sei que a mídia gla­mo­riza a pro­fis­são, é como quando um menino acha que é legal ser gine­co­lo­gista para ver buceta de mulher até des­co­brir que vai ter que enca­rar as veia fedida com polen­gui­nho, enfim… mas aquela von­tade de ser puta não pas­sava, e come­cei a ficar com mais e mais von­tade, então falei com esse meu amigo, disse que que­ria ser puta por um dia, e que­ria que ele me aju­dasse, ele per­gun­tou como… (ai deus! Por que eu fui ter tesão em “ler­di­nhos” hein?!)e então disse a ele para me pegar em uma rua do cen­tro que eu esta­ria lá espe­rando por ele.
Então lá estava eu, na esquina , sobre a luz do poste, ves­tindo ape­nas um casaco, luvas de couro, uma daque­las meias des­car­tá­veis, com alguns furos e uma bota, com­ple­ta­mente nua por baixo do casaco, eu sen­tia o vento tocar a minha pele, como se fosse a mão de alguém, era um ali­vio, pois ape­sar da minha ves­ti­menta, era uma noite de calor, eu peguei o ônibus assim em uma via­gem de quase 1 hora, minha impres­são é que todos sabiam que eu estava nua, que todos haviam per­ce­bido e esta­vam me olhando, afi­nal não era um nor­mal num dia daque­les alguém estar assim, fora que o pró­prio estilo do casaco lem­brava o daque­las putas, então eu man­tive a pose, tudo tinha de sair perfeito.
Então vi seu carro vindo bem deva­gar e parar, quando ele ligou o pisca alerta sabia que era o meu sinal, sabia que ele estava me vendo de den­tro do carro, mesmo que eu não podia ver suas rea­ções pois o vidro do carro era escuro, então vim des­fi­lando, rebo­lando, na iro­nia social de quem esta ves­tida como uma puta barata de esquina andando como uma top model inter­na­ci­o­nal de pas­sa­rela que ganha milhões em um cachê, fazendo caras e bocas, até final­mente me debru­çar sobre a janela do carro, per­gun­tando se ele estava afim de um pro­grama, de se diver­tir naquela noite quente, ele disse ficar na duvida, quis pechin­char o preço, disse que não sabia se vale­ria a pena, foi quando então eu abri o casaco reve­lando a ele (e quem mais qui­sesse ver) as cur­vas do meu corpo, a pele branca, os seus peque­nos, mas duri­nhos, cheio de tesão já, a minha buce­ti­nha depi­la­di­nha, ele estava hip­no­ti­zado, já havía­mos tran­sado varias vezes antes, mas ou ele entrou mesmo na fan­ta­sia ou nunca tinha repa­rado no meu corpo daquele jeito, fechei o casaco rapi­da­mente para cor­tar o transe e o inti­mei “E ae? Meu tempo custa dinheiro sabia? Vai ou não?” ele não res­pon­deu nada , só des­tra­vou a porta a porta do carro e então eu entrei e ele saiu rumo ao… eu não fazia ideia!
Sim­ples­mente estava no carro dele, dei­xando que ele me levasse para onde qui­sesse. Come­çou a cho­ver, só um pouco, mas o sufi­ci­ente para ligar o lim­pa­dor, aquilo indo e vindo, somado a musica que estava tocando na rádio, e o banco con­for­tá­vel do seu carro esta­vam me dei­xando mole, eu estava per­dendo o ritmo, estava ficando “tran­quila”, então disse para ele parar o carro, era para ele parar ali mesmo, era só encos­tar, ele não enten­deu nada e eu sai do carro, e fiquei ali cur­tindo a chuva encos­tada no carro, tirei o casaco e dei­xei a chuva me molhar, com­ple­ta­mente nua, na rua deserta, as gotas de chuva per­cor­re­rem o meu corpo, então eu o senti tocar minha cin­tura, firme, forte, me aper­tando e me cha­mando con­tra o seu corpo, ele come­çou a me bei­jar, e o fogo foi subindo, aquela situ­a­ção estava me dando muito tesão, a adre­na­lina, a fan­ta­sia, o corpo dele, que homem tesudo, então ele come­çou a chu­par os meus pei­tos, a apertá-los, com mais força do que fazia de cos­tume, ele estava mesmo entrando na fan­ta­sia de puta, sem nenhum afeto, só pega­ção forte, puxava meu cabelo, me belis­cava, come­çou a me chu­par e mor­der o meu cli­tó­ris, socava seus dois dedos em minha buce­ti­nha, me fazendo deli­rar, eu arra­nhava as suas cos­tas, ficava as unhas e isso o dei­xava com mais von­tade, até que ele me virou e me debru­çou sobre o capo do carro e come­çou a me comer, a socar a rola em mim, eu sen­tia cada pingo de chuva, estra­lar na pele do meu corpo quente, o capo do carro del estava sujo, empo­ei­rado e eu dei­tada com o rosto pren­sado sendo fodida com­ple­ta­mente pelada no meio da rua. Senti então que ele iria gozar, e assim o fez em minhas cos­tas, senti a porra quente escor­rer por ela, até a minha bun­di­nha e até a minha perna enquanto recu­pe­rá­va­mos o folego por sabía­mos que have­ria mais.

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Entra­mos no carro e eu reco­lo­quei o casaco e as luvas e par­ti­mos em dire­ção ao motel, quando eu pedi que fizesse mais uma coisa por mim, que­ria que ele me levasse num desse pul­guei­ros, num des­ses motéis bem bara­tos, afi­nal que­ria me sen­tir uma puta de rua, não uma garota de pro­grama de luxo, ele então acei­tou e assim fomos pro­cu­rar o motel mais fuleiro e barato que nossa higi­ene per­mi­tia. Con­se­gui­mos, e vou te falar que era ruim, sem gara­gem pri­va­tiva, paga antes, numa fila­zi­nha em pé fora do carro, a porta do banheiro não fechava direito e era de vidro, a cama redonda e com aquele len­çol fino com o logo do motel cinza de tão imundo. Mas eu estava feliz, então dei­tei ele na cama e come­cei o show, come­cei um strip, sem som mesmo, dan­çando, rebo­lando e abrindo o casaco, tirando as luvas com a boca, tirando a meia com o pé na cadeira até que eu estava nua e pronta para ele, eu fiquei molhada o tempo todo tama­nha a minha excitação.
E a noite cor­reu desse jeito, ele me comia, de todos os jei­tos, de todas as posi­ções, caval­gada, de qua­tro, de lado, joe­lho nas ore­lhas, mas sem­pre com força, eu ganhei tapas incon­tá­veis na bunda, com a força que ele nunca havia dado e nunca mais me deu, ele per­deu as rédias e minha bunda pagou por isso, tapas na cara, fui estran­gu­lada, enquanto era fudida de qua­tro como uma cachorra, me lam­bia, me dava bei­jos grego, ele tem tara no meu cuzi­nho e sabe que eu adoro, então não houve uma vez que eu não gozasse que eu não estava com o dedo dele todo enfi­ado no meu cuzi­nho, só me dando pra­zer, sem for­çar, mas quando eu achei que ele dei­xa­ria meu cuzi­nho em paz eu per­cebi que estava enga­nada, ele lam­bu­zou ele de lubri­fi­cante ICE e me virou na bei­rada da cama, eu até gri­tei de susto, não estava pre­pa­rada e ouvi aquele “cala boca puta!” e ele apon­tou seu pau na por­ti­nha do meu cozi­nho e quando fina­li­zei o pen­sa­mento de que ele faria um bate estaca, ele enfiou, socou seu pau na minha bun­di­nha, me arre­ga­çando toda, pela pri­meira vez eu podia vir o pro­cesso com cla­reza, vi minha pre­gas irem se aco­mo­dando naquele pau­zão, aquilo me deu muito tesão, come­çou o vai e vem, mas ele não aguen­tou muito, quando estava pres­tes a gozar ele tirou seu pau e gozou na minha cara, eu era uma puta, jogada no chão de ponta cabeça, com a cara toda gozada, e pra com­pleta ele abriu a car­teira e jogou uns R$150 na minha cara e disse “toma puta, agora pega suas coi­sas e vaza daqui” e par­tiu em dire­ção ao chu­veiro. Eu ten­tei me levan­tar mas estava sem for­ças nas per­nas, então ape­nas me dei­tei e lá fiquei por alguns minutos.
Eu achei que ele estava brin­cando, mas não, quando ele vol­tou do banho, ainda de toa­lha me viu dei­tada na cama e disse “por que ainda esta ai puta? Já te paguei, some!” então vesti o casaco, lim­pei a porra do meu rosto com a manga e sai do quarto, sai do motel a pé, pelada, toda gozada , com a bota na mão, então decidi tomar um café no star­bucks para rela­xar, e ela estava eu na fila, as pes­soas me olha­vam achando que eu era hips­ter, e eu até pare­cia, mas no fundo eu era só uma puti­nha mesmo. O celu­lar tocou, era ele, per­gun­tando onde eu estava que ele iria me dar uma carona para casa, que a fan­ta­sia havia acabado.

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