Eu estudava em uma escola pública do interior do Espírito Santo. Tinha 20 anos e estudava no 3º do colégio, e, como vocês podem perceber, eu não era um bom aluno (repeti uma vez no primeiro ano e outra no segundo). Na verdade eu só ia pra escola por obrigação, não queria nada com a vida. Muitas vezes eu passava a aula passando a mão nas garotas da minha sala ou matava aula pra comer alguma amiga atrás da escola.
Tinha uma professora de inglês, chamada Agatha: magricela, alta, tinha cabelo loiro e usava óculos quadrado. Implicava comigo e quase sempre eu era expulso da aula dela. Uma vez por exemplo, ela me pegou recebendo um boquete de uma garota da minha sala. Peguei 2 semanas de detenção.
Na metade do ano, o colégio (para celebrar seus 50 anos na cidade) realizou uma viagem para os terceiros anos e eu fui. A gente ia passar 2 semanas em um complexo de casas na região rural de uma cidade próxima. Para evitar “safadezas” entre alunos. Cada professor ficava em uma casa, junto com 6 alunos. Agatha foi a primeira a me escolher. Na hora pensei
-Essa puta não vai deixar eu me divertir.
Quando chegamos na casa, surpreendentemente ela me tratou muito bem. E foi assim durante 4 dias lá. No 5º dia (um sábado) ia ter uma festa entre os alunos. Eu saí mais cedo, não estava me divertindo, fui pra casa onde eu estava.
Quando cheguei na casa, percebi que a porta do banheiro estava escorada e com a luz ligada. Dei a volta e olhei por uma janelinha. Era minha professora batendo uma siririca muito gostosa.
Voltei pra porta e coloquei meu celular pra gravar aquela porra. Com certeza eu ia bater uma mais tarde.
Sem querer me apoiei de mais na porta e ela rangeu. A professora olhou pra mim:
“Fudeu.” Pensei.
Ela teve um susto na hora, mas quando percebeu que fui eu, se levantou, levantou as calças e veio em minha direção.
-O que acha que está fazendo?- Disse ela com uma voz aspera.
-Eu… Eu.. – Me afastei com o medo, com certeza seria expulso.
-Você não pode fazer isso, vou ser obrigada a lhe punir. – Ela se aproximou mais, até os seus seios encostarem no meu corpo.
Me afastei mais um pouco.
Ela se aproximou mais. Colocou a mão atrás da minha nuca, e encostou seus lábios nos meus.
A língua dela passeou pela minha boca. Trocamos saliva por um momento. Ela colocou uma das mãos por baixo da calcinha, esfregou um pouco, e quando tirou seus dedos estavam bem molhados. Ela lambeu uma parte e colocou o resto na minha boca. Pude sentir o gostinho dela, aquilo fez minha cueca animar.
Ela trancou a porta e voltou a mim. Me empurrou na cama e baixou minhas calças. Colocou o seu dedo na cabecinha e disse:
-Você sempre me deu uma tesão! Vamos aproveitar enquanto podemos.
Depois disso ela me chupou de uma forma tão boa, que não percebi o tempo passar. Fiz um 69, e depois passamos para a posição cachorrinho.
-Isso, porra! Me fode! Eu sou sua cachorrinha!
– Vai minha cachorrinha. Estica essa língua.
Ela obedeceu, coloquei a língua dela na minha boca e comecei a chupar fortemente, enquanto fodia o cuzinho dela.
Ela se virou pra mim, e eu comecei a fuder com a buceta dela. Enquanto isso nos beijavamos.
-Que gostoso! Me fode! Quero sentir você dentro de mim!
-Geme, puta! – Ordenei dando um tapa na cara dela.
Ela gemeu forte.
-BATE DE NOVO!
Comecei a tapear a cara e a bunda dela.
ficamos a noite toda nos comendo.
E de vez enquando ela me deixa depois da aula para eu dar uma bronca nela.