Quando minha mãe se separou do meu pai, rapidamente ela conheceu outro cara. Era tanto “amor” que dava até nojo e logo ele passou a dormir lá em casa, praticamente morar. E como ele achava que podia mandar em mim, obviamente surgiu uma rivalidade forte, embora às vezes eu tivesse pensamentos eróticos com ele, afinal o cara era gostoso pra caralho.
Enfim, como era a MINHA casa desde sempre e fazia muito calor, eu costumava andar com umas roupinhas bem leves e sem intenção (às vezes com intenção sim). Um dia quando eu estava com uma sainha bem curtinha e uma regata sem sutiã e bem justinha, percebi que meu padrasto quase me comeu com os olhos.
A partir daí eu comecei a prestar mais atenção, e percebi que era assim todos os dias. Então porque não me aproveitar daquilo? Vê-lo babando por mim me excitava.
Minha mãe sempre trabalhou de parte da tarde até a noite, então ficávamos sozinhos em casa, daí era fácil.
Eu comecei a provocar pra valer mesmo. Quando eu ia limpar a estante, eu me concentrava na parte de baixo, e ficava de quatro limpando intencionalmente pra ele ver minha calcinha do sofá e às vezes até minha bocetinha. Ele ficava todo sem jeito tentando esconder o volume em baixo da calça e eu só ria por dentro.
Um dia bem quente de domingo eu não tinha nada pra fazer, minhas amigas estavam com os namorados, meu namorado na casa dos avós e a programação na TV era um lixo. Então fui dormir mais cedo. Acho que isso só durou por umas três ou quatro horas porque em certo momento, senti uma mão passando na minha perna bem lentamente e volta e meia encostando na minha xaninha.
Fiquei encharcada na hora e continuei fingindo o sono. Eu podia ouvir o barulho que ele fazia enquanto batia uma punheta e, enquanto batia sua punheta, ele me penetrava com dois dedos e me masturbava. Ele saiu do quarto antes que eu pudesse gozar porque veio um barulho do corredor e ele saiu rápido.
Fiquei decepcionada, claro, mas concluí a noite tocando uma siririca bem gostosa e só dormi depois de gozar.
No outro dia, me vesti mais insinuante que nunca e ele passou o dia como se nada tivesse acontecido. Cínico!
Mais tarde, pouco antes de dormir, ele me ofereceu um chá, algo que pra mim foi estranho, afinal, não nos falávamos nem pra oferecer algo um pro outro. Bebi metade e fui deitar.
Acordei no meio da noite tonta e com a cabeça rodando. Rapidamente me veio na cabeça o chá, que me deixou toda mole. Na hora imaginei que era um sonífero. Eu estava tão tonta que não consegui nem levantar da cama, e senti medo.
Poucos minutos depois, agora me concentrando mais, ouvi a porta do meu quarto se abrindo. Eu sabia que era ele, e queria mais do que rolou na noite anterior. Então aproveitei toda a loucura do sonífero e fingi mais uma vez estar dormindo.
Ele se sentou na ponta da cama, tocou meu pé e me chamou umas três vezes. Fiquei caladinha, apenas fazendo sons de parecer estar em sono profundo. Então senti ele subir minha camisola devagar e ir acarinhando minhas coxas.
– É hoje que eu vou me acabar nessa boceta!! – ouvi ele sussurrando.
Ele continuou tocando minha coxa de leve até chegar na minha calcinha. Eu estava virada pra cima. Então ele colocou o rosto entre minhas pernas e cheirou meu sexo, com vontade, e dava pra ouvir ele puxando meu cheiro pra dentro de si.
Depois ele afastou minha calcinha pro lado e começou uma massagem deliciosa no meu grelinho. Minha boceta a essa altura já estava encharcada e minha vontade era gemer loucamente, mas eu ficava quietinha. Em certo momento, quando ele me penetrou com três dedos e começou a movimentar, eu gozei sem pensar e dei um gemidinho de leve, mas acho que ele nem percebeu.
E ele continuou me invadindo com os dedos. Eu não aguentava mais aquela “tortura” e me virei de lado. Foi a gota d água. Ele se espremeu por trás de mim e levantou uma de minhas pernas. Em pouco tempo ele segurou em um dos meus peitos com uma das mãos e com a outra ele massageava mais meu grelinho.
Eu estava louca de tesão por aquele homem e só queria ser preenchida por pica. Logo ele começou a esfregar aquela tora no meio das minhas pernas, bem coladinho na minha grutinha. Eu estava em transe, e o efeito do remédio misturado ao tesão deixava difícil eu fingir que ainda estava dormindo.
Então, quando eu menos esperava, senti uma dor aguda e percebi que finalmente eu estava sendo preenchida por aquele homem. Mas era grosso demais e apesar de estar toda molhada, doía muito. Tive que segurar o chorinho que queria sair. Mas em pouco tempo a dorzinha sumiu.
Minha boceta foi se alargando, se abrindo cada vez mais e abocanhando o pau dele. Ele me penetrava devagar e me dava tapinhas de leve na bunda e me olhava pra ver se eu estava mesmo dormindo. Quando ele teve certeza que eu estava dormindo, ele saiu de dentro de mim e me colocou de bruços.
Então ele montou em cima de mim e colocou a rola de novo. Dessa vez ele metia com força e os tapas também ficaram mais fortes.
– Puta gostosa!!! Que bocetinha deliciosaaaaa!!! – ele falava e gemia como um louco.
Minha xaninha estava gulosa e não parava de receber piroca e gozar. Eu estava totalmente entregue e tonta e às vezes eu sentia os tapinhas na bunda arder. Mas era incrível. Quando ele estava pra gozar, tudo ficou mais intenso. Ele estocava como um cavalo e me xingava de tudo.
Ele puxava meus cabelos e dava tapas mais fortes, até que explodiu em um gozo alucinante, todo dentro de mim. Quando acabou ele ainda ficou lá dentro da minha xoxotinha, até o pau amolecer. Depois ele tirou devagar, me limpou, colocou minha calcinha, me arrumou e saiu. Adormeci assim.
No outro dia eu senti minha boceta inchada e dolorida, embora a transa tenha sido deliciosa. E minhas nádegas estavam cheias de marcas. Será que ele não pensou nisso?
Em outra oportunidade vou contar como ele comeu meu cuzinho também, achando que eu estava dormindo, porém eu despertei na metade da foda. Então até mais, e um beijo na rola do tarado que estiver lendo agora!