Trai o meu marido e engravidei do meu sogro

Fiquei grávida depois de dar para o meu sogro. Meu nome é Michele, tenho 25 anos, sou loira, gaúcha, olhos claros, seios fartos e uma bundinha bem empinada que consegui com muita malhação. Sou casada com o Beto a 1 ano mas a gente namora a 7 e tem tempo que tentamos ter um filhos mas ainda não conseguimos.

Isso meio que foi frustrando nosso relacionamento, mas amo muito meu marido e nem cogitei em deixar nosso casamento acabar por causa disso, mas o desejo de ser mãe tava gritando dentro de mim. O Beto morava sozinho a muito tempo e a mãe dele mora no Rio e o pai, chamado Alberto, morava em Londres com a nova esposa e um filho mais novo.

Por causa disso nunca tive muito contato com ele, em 7 anos de namoro com o Beto eu nunca vi o meu sogro, só falava com ele pelo telefone e internet, mas depois que casei ele passou a vir duas vezes por ano ao Brasil, por isso ficamos mais próximos.

Meu sogro ia passar 20 dias aqui em casa e deixei tudo preparado, inclusive eu que fui buscar ele no aeroporto porque meu marido tava trabalhando. Quando ele chegou, todo cheiroso e arrumado, achei ele bem gato! Meu sogro é um coroa alto, cabelos grisalhos, parrudo e bem conservado apesar dos seus 60 anos.

Ele me deu um abraço forte e pude até sentir o volume dele encostando em mim e me veio um pensamento maldoso na hora: Se ele for igual ao filho, o coroa com certeza é bem dotado. Dei uma risadinha discreta e fomos de carro até em casa.

Como meu marido ficava fora o dia inteiro, o seu Alberto era minha companhia, a gente assistia novela juntos e eu ficava tão a vontade com ele que vestia minha camisola e ficava na sala vendo TV enquanto ele usava uma camiseta e um short que parecia uma samba canção. Eu do nada notei ele me olhando com uma cara de safado, mas quando me viu olhando ele desviou os olhos na hora e baixou a cabeça.

Aquilo me deu um tesão mesmo eu sabendo que era errado, mas eu fiquei me sentindo poderosa sabendo que o filho dele tinha tesão em mim e agora o pai também. Isso eleva o ego de uma mulher, mas voltando ao assunto, ele baixou a cabeça mas pude ver um volume crescendo no seu short e isso fez minha bocetinha reagir ficando bem úmida.

No dia seguinte ele quis quebrar o gelo e me chamou para ver um filme, então eu armei o sofá cama para ele ficar mais a vontade, sentei numa ponta e ele na outra e enquanto a gente via o filminho notei o seu Alberto olhando meus seios com a maior cara de safado, mas logo fingi que tava concentrada no que a gente tava assistindo, aí deixei ele a vontade pra me olhar mais. De repente ele começou a relaxar mais, deitar mais a vontade e ficou no meio do sofá cama, quase perto de mim. Não vi nada demais nisso e deixei.

De repente percebi que ele não falava mais nada e tinha começado a roncar baixinho. Tentei acordar ele mas não consegui, então nem insisti muito, deixei ele ali e continuei vendo TV. De repente sinto ele passar o braço ao meu redor e abraçar minha cintura. Fiquei paralisada, um misto de vergonha e tesão.

Ele fingiu que dormia pra encostar aquele pauzão em mim

Logo ele colou mais ainda o corpo no meu e até hoje me pergunto como fui deixar, mas deixei e senti uma ereção enorme entre minha bunda. Que safado que ele era, nessa hora tive certeza que ele fingiu estar dormindo só pra aproveitar a situação.

Eu tava com o coração disparado e a cabeça a mil. Fazia quase 1 mês que meu marido não me comia e eu tava morrendo de vontade de dar a minha buceta, talvez por isso meu sogro tava despertando o meu tesão. O volume da pica dele não parava de crescer, o pau dele ali encaixado na minha bunda e eu com vontade de empinar gostoso pra ele.

Fiquei quietinha, fingi que tava dormindo só pra ver o que ele faria. Não demorou nem 5 minutos, notei ele tirar seu short e colocar sua pica pra fora. O pau dele tava duro feito pedra e me deixou arrepiada quando ele encostou de novo na minha bundinha.

Tive que me controlar para não gemer, mas minha bucetinha tava tão molhada que tava difícil disfarçar. Ele levantou minha camisola, começou a sarrar devagar a pica em mim mas o safado queria mais, então afastou minha calcinha, segurou na cabeça do seu pau e encaixou direitinho na entradinha da minha buceta.

Ele foi metendo gostoso e nessa hora eu soltei um gemido e empinei bem gostoso pra ele, aí o meu sogro safado me pegou pela cintura e começou a bombar gostoso em mim, gemendo no meu ouvido e me chamando de safada o tempo inteiro.

Depois de um tempo ele saiu e se abaixou pra chupar minha xota. E como ele chupava gostoso, ele lambia, sugava, me deixava louca e eu gemia desesperada, tinha que tampar minha boca pra não fazer muito barulho. Depois de uma chupada caprichada ele pediu pra eu enfiar o pau dele na minha boquinha, eu chupei e ele adorou, acho que o velho nunca tinha recebido uma chupada como essa.
grávida
Ele sugeriu um meia nove, achei bem gostoso minha buceta na boca dele enquanto eu chupava aquele pauzão. É uma posição que eu gosto e que meu marido raramente fez comigo, mas o seu Alberto tava mandando muito bem, eu achei uma loucura e acabei gozando gostoso na boca dele.

Depois dessa gozada eu deitei, abri as pernas e disse:
– Vem pra cima de mim sogrinho, vem enfiar essa pica gostosa na minha bucetinha, vem! – Ele ficou doidinho, veio e encaixou gostoso. Em uma metida só seu pau entrou todinho até encostar as bolas. Ele metia gostoso e falava putaria, adorava quando ele me chamava de norinha.

Ele dizia pra eu gozar gostoso na pica dele, que ia me arrombar e me deixar doidinha pra dar pra ele de novo, e isso ele tinha toda razão. Que foda gostosa, eu rebolava, gemia, ele falava que minha buceta era muito gostosa e avisou que ia gozar.

Segurei no corpo dele, ele soltou um gemido e senti um jato quente e grosso entrando na minha buceta gostosa. Ele tinha gozado muito em mim, parecia que ele não gozava a muito tempo porque foi muita porra.

Nunca esqueci a trepada que dei com meu sogro, também não tinha nem como né? Dessa noite acabei engravidando dele e além de ficar feliz sendo avô e pai ao mesmo tempo, ele agora tinha uma nora safada pra comer sempre que viesse passar as férias

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