No inicio de relação eu sempre satisfazia Andréia muito bem, mas com o passar do tempo ela começou a falar que nossas transas estavam repetitivas e que precisava de algo diferente.
Ela com seu sorriso de menina e corpaço de mulher debochava de mim dizendo:
– Amor, você não consegue mais dar conta de mim? Vamos ter que arrumar alguém pra fazer o serviço.
E hoje, com mais de cinco anos de casado ficou difícil de satisfazer a minha esposa, e ela começou a dizer que eu não a satisfazia mais e que ela já não conseguia chegar mais ao orgasmo fazia um tempo e que precisávamos arrumar uma solução para isso.
Assim como as mulheres de sua família, Andréia é exagerada: pra rir, pra transar; tem duas irmãs: Cláudia, 32, baladeira convicta e Patrícia, 36, casada. Ela por ser caçula sempre teve todos os mimos, e confidenciava com as irmãs sobre suas/minhas dificuldades, as quais freqüentemente eu escutava, Patrícia, mais experiente dizia que Andréia devia seguir seu exemplo: casada com Alfredo, dominava a relação corneando o pobre de todo jeito, aliás, só o chamava nas conversas de corno, meu corninho, que homem que não dá no couro tem mesmo é que ser touro, e por aí vai.
Andréia ficava pensativa e à noite começou a me questionar:
– Amor, você ainda me ama? Eu entendo suas dificuldades para me satisfazer, mas preciso que você entenda que eu sou uma mulher jovem com necessidades e desejos; você já não dá conta de satisfazer esses desejos! Eu preciso me sentir mulher, fêmea, preenchida, entende? Se você me ama não é justo que continuemos assim não acha? Eu saía puto, mas no fundo sabia que ela tinha razão e que seria uma questão de tempo para eu perder a exclusividade; mas fui protelando o máximo que pude, e negando que já não era mais um macho à sua altura na cama.
Andréia, minha esposa ficava cada vez mais impaciente com a nossa situação, e essa pressão psicológica fazia com que meu desempenho sexual piorasse a cada dia. As piadinhas tornaram-se constantes, do tipo “quem não dá assistência abre as portas para a concorrência!”, “deixa usar: lavou tá novo!” Era uma tortura.
Patrícia, que sempre a protegia por ser a irmã mais velha, me provocava:
– E aí cunhadinho?Já mandou fazer a carteirinha?
– Pra quê?
– Ora, é só uma questão de tempo prá você entrar pro clube do Alfredo! Não tem mais volta, do jeito que a Andréia tá… Você já tá conformado?
– Como assim? Que clube Patrícia?
– Ora Paulo, não se faça de desentendido: o clube dos cornos é claro! A Andréia está subindo pelas paredes, quanto tempo você acha que ela ainda vai resistir ao assédio na rua? Você vai ter que fazer um acordo logo, logo. Mostre que você a ama, libere logo para ela ser feliz e você voltar a ter paz. Comigo e Alfredo dá super certo: assim como você ele também deixou de atender as minhas necessidades de mulher e fizemos um acordo: eu saio prá caçar, devoro meus machos e me satisfaço; ele sempre me espera e pede pra contar os detalhes, como fui comida, o tamanho do pau, se o cara era bem dotado.
Somos adultos né? Eu fico feliz e faço-o feliz em todos os outros aspectos. Eu cada vez mais satisfeita e ele cada vez mais submisso; fazer o que né? Marido nasceu pra isso, você vai acabar aceitando também, não tem outro jeito, se você quiser, eu posso ajudar nessa fase de transição.
– Ajudar? Como assim Patrícia? Ajudar como?
– Presta atenção Paulo: sexualmente falando existem três tipos de pessoas:
As esposas insatisfeitas, os amantes (comedores de esposas) e os cornos. Eu posso ajudar promovendo a iniciação da Andréia com o Mário; apesar de jovem já é bem experiente na cama, bem dotado e ele está à procura de um novo casal para comer. Afinal se a esposa não sente mais prazer com o marido na cama, o marido tem mais a obrigação de liberar mesmo não é? Que você acha?
Fiquei calado, perplexo com a naturalidade com que a minha cunhada falava nesses assuntos. Estávamos fazendo um churrasco em casa e nesse momento Andréia me chamou. Quando cheguei perto ela me falou no ouvido:
– E aí querido: tá preparado? Minha irmã foi convincente nos argumentos?
Parecia um complô, tudo conspirava para que eu aceitasse minha cornitude.
– Eu começava a ceder à idéia, me sentia humilhado, o cerco se fechava e minha masculinidade ia sendo gradativamente quebrada.
A pressão agora era insuportável e vinha de todos os lados. Eu, me sentindo cercado. De um lado a mulher que eu amava e que não era mais homem suficiente para apagar todo aquele fogo; de outro um enorme sentimento de submissão que não parava de crescer dentro de mim. Estava sentindo que aos poucos estava começando a nascer um corno dentro de mim.
Para completar um verdadeiro complô das duas irmãs, igualmente taradas que eu não podia proibir de entrar em nossa casa.
As conversas agora eram abertas entre elas, do tipo:
Cláudia – e aí maninha, já inaugurou o chifre do maridão? rsrs…
Andréia – ainda não, tá quase! Ele tá resistindo como pode, mas é questão de tempo: mais dia menos dia vai ser corno!
Eu ficava indignado ao ouvir, mas sabia que no fundo ela tinha razão, o que confirmei em outra conversa:
Patrícia – então: o Alfredo vai demorar muito ainda pra ter um novo colega de clube? rsrs…
Desse modo Andréia contava com todo apoio possível e eu com uma psicóloga, que para resumir me disse mais ou menos o seguinte:
– Paulo, esta situação é mais comum do que você pensa: a mulher, quando cansa de transar com o marido, passa a sentir necessidade de transar com outros homens. Já o marido, começa a aceitar que quem manda na cama é a esposa e os amantes dela. Com o tempo o marido começa a sentir excitação só em pensar em ter outro homem na cama do casal, entende? Se você a ama e quer continuar com ela terá que fazer um tipo de acordo…
– Como assim? Acordo?
– É. Tenha uma conversa franca com ela, diga que a ama e que fará todo o necessário para obedecê-la e ajudá-la a satisfazer os desejos e as necessidades dela, e ela o amará ainda mais. Ou seja, resolva você antes que ela mesma o faça.
– Quer dizer que não tenho escolha então?
– Não, todo marido nasceu para ser corno, é só questão de tempo.
Tive que admitir que eu não pensasse nisso, de forma que não me restava outro caminho.
Aquela noite foi um divisor de águas para nós; na cama, mais uma vez eu me esforçava prá satisfazer Andréia, mas não conseguia, ela não gozava mais como antes. A frustração dela aumentava meu sentimento de culpa.
– Andréia, meu amor, não agüento mais isso, ver você assim…
– Nem eu meu amor, mas não quero te magoar. Você precisa entender, a vida é feita de ciclos, temos que passar pra outra etapa agora e esta próxima etapa é a etapa onde o marido vira um corno manso e submisso.
– Eu estou vendo uma psicóloga por isso e contei a ela toda a nossa situação.
– E o que ela disse?
– Que eu deveria assumir um novo papel no nosso relacionamento, e ajudar você a se liberar.
– Um novo papel? Perguntou com um brilho nos olhos.
E ali, na penumbra do nosso quarto, no calor da cama, eu envergonhado, falei:
– Sim, ser um marido corno.
– E o que você está achando disto amor? Perguntou ela novamente.
E eu respondi:
– Tenho que assumir que estou ficando excitado com a idéia.
Andréia já tinha se orientado bastante com a Cláudia e Patrícia, e mostrou estar preparada para aquele momento tão aguardado:
– Amor se vamos fazer isso, tem que ser bem feito concorda? Nada de meias palavras, certo? Nada escondido!
– Fale com todas as letras. Qual vai ser teu papel daqui pra frente?
– Fala! Disse em tom imperativo: – corno… falei baixinho.
– Eu não ouvi Paulo, repete! – CORNO, amor, PAPEL DE CORNO.
– Olha, é importante que não paire nenhuma dúvida quanto a este ato, então eu quero que você repita prá mim bem devagar: eu quero ser teu corno amor. – repete Paulo!
– Eu quero ser teu CORNO amor.
Satisfeita me deu um beijo e virou-se pra dormir satisfeita.
Bem, no dia seguinte ficou bem claro que nosso casamento mudaria de vez, eu não sabia ainda se prá melhor ou não, mas isso só o tempo iria dizer…Andréia, como era de se esperar acordou super bem disposta, me trazendo café na cama; me beijou carinhosamente e disse:
– Amor, hoje é um dia especial para nós! Eu estive pensando e não quero que você seja assim, tipo, um corno ateu, Patrícia vai nos ajudar e hoje à noite você poderá ver que vai ser só sexo, você vai continuar a ser o homem da minha vida, só não será mais o homem que vai me comer.
Confesso que isso tudo ainda me chocava um pouco, mexia com meu orgulho de macho, mas estava ficando com muito tesão.
– O que é corno ateu Andréia? Ora amor é aquele que é e não acredita entendeu? – e como vai ser isso Andréia? – Fica tranqüilo que nós já pensamos em tudo:
Hoje à noite o Mário vem aqui em casa. A Patrícia já comentou sobre o Mário lembra?
Sim, eu me lembro: é o garanhão, bem dotado, comedor de esposas né?
– Isso, isso, disse ela com volúpia.
– Não precisa me humilhar assim também né amor? Nesse momento Andréia mudou sua fisionomia, e prá deixar bem claro quem mandaria dali pra frente disse:
– Olha Paulo, você é corno e corno tem é mais que ser humilhado mesmo. Só para você saber: Alfredo tentou resistir à idéia de ser corno e Patrícia teve que, digamos assim, apelar; você está sendo mais inteligente e não me obrigou a fazer isso; iríamos chegar ao mesmo ponto, só que de outras maneiras, como Patrícia fez.
Minha curiosidade agora era grande:
– Como assim, o que a Patrícia fez com o Alfredo?
– Bem, rolou de tudo, ela tentou conversar ele não aceitou; aí, ela colocou um cinto de castidade nele e deixou-o sem sexo por três meses, e ele ficou em jejum mesmo, porque com o cinto de castidade ele nem conseguia se masturbar para tentar se aliviar foram três meses sem ter um orgasmo. E neste período ela ficava provocando, usando mini saias, calcinhas minúsculas, se masturbando na frente dele. Ele tava babando já… Até que um dia ela estava de bruços, de lingerie preto, fingindo dormir e sentiu ele atrás dela, cheirando sua bunda, virou e disse que agora ele só ia cheirar mesmo, comer não. Ele quase chorou, implorou para comê-la e aí ela sentiu que ele tava pronto para comer na mão dela, e disse:
– Tá preparado para ser corno então? Tá pronto?
E ele disse: – Tá bem, tá bem, eu tenho escolha?
E ela respondeu:
– Tem: ser corno sem saber ou manso submisso. Você prefere ser o que? E ele aceitou a ser corno manso e submisso.
Depois que a Andréia terminou de contar como a irmã dela fez para convencer o marido a virar corno, ela virou para mim e disse com tom autoritário:
– Ajoelha corno!
– O quê?
– Você ouviu: vai ser do meu jeito, é pegar ou largar! Ajoelha corno!
– Que é isso amor?
Andréia estava só de calcinha e me ordenou que a tirasse; logo depois puxou a minha cabeça de encontro e falou:
– olha bem pra minha bucetinha, porque ela vai ficar bem larga daqui há pouco tempo; e pra alimentar corno manso nada melhor que tomar leite da gruta!
– Como assim Andréia?
– É o seguinte: hoje eu vou inaugurar teu chifre e você vai ficar só assistindo e quando eu terminar você vai limpar todo o esperma depositado pelo meu amante dentro de mim, mas vai limpar com a língua, entendeu?
E depois como prêmio por você ter aceitado virar corno manso, vou deixar você me comer só prá você ver como meu amante me arrombou, mas será a última vez que você vai me comer. Entendeu bem?
– Sim amor…
À noite, Andréia estava deslumbrante, com um espartilho e uma cinta-liga.
Patrícia apresentou o Mário para minha esposa e disse que o Mário já estava por dentro da situação e sábia que eu estava disposto a virar um corno manso e submisso. Logo depois ela foi embora.
Os dois começaram a se beijar imediatamente e ele mostrou que fazia jus à sua fama de comedor: alisou lentamente a bunda de Andréia, com a certeza de quem sabia que seria o possuidor legítimo daquela mulher; ela baixou a calça do Mário e os olhos de Andréia brilharam e ela disse:
– Amor pena que você não tem um desses hein, e passou a mão suavemente sobre o pênis do Mário.
Eu fiquei admirado com o pênis do Mário e fiquei pensativo: ela iria agüentar aquilo tudo? Pois eu não era bem dotado e ele devia ter uns 23 cm de pênis rijo para devorá-la, era muito grande mesmo.
Ela dizia:
– Olha que caralho gostoso, olha corno! E ficava punhetando o Mário que já soltava gemidos.
Foi então que ela olhando pra mim com cara de puta encostou o Mário na parede e ajoelhou-se à sua frente, deixando-me com a visão de seu rabo descomunal tapado pela minúscula calcinha. Em poucos segundo ela já enfiava toda a rola do Mário em sua boca.
Depois Mário colocou-a na beira da cama e passou a pincelar sua buceta com aquela cacetão; a buceta de Andréia pingava, pedindo vara.
Mário não se fez de rogado e afundou a pica em minha mulher, que desavergonhadamente gemia e gritava sem se importar com a minha presença.
Andréia estava no céu, ela gozou várias vezes, eu nunca a vira assim, já fazia muito tempo que eu não era capaz de proporcionar-lhe tanto prazer.
Depois de bombar bastante a minha esposa o Mário se virou e disparou a seguinte frase:
– Acho que seu corno esta com inveja.
– De quem? De mim ou de você? Perguntou Andréia. E os dois riram muito.
Ele começou então a foder com força e violência a vagina dela. Minha esposa urrrava e gozava no pênis do Mário; ela estava sendo literalmente arrombada e gritava a cada estocada daquele homem, até que ele gozou dentro dela, ele tirou o cacete e eu pude ver a vagina dela completamente arrombada.
Ela levantou um pouco o quadril para não deixar escorrer o esperma do Mário, olhou para mim e disse:
– Vem aqui meu amorzinho, vem lamber a bucetinha da sua mulher e limpar toda a sujeira que meu amante fez, vem lamber a sua putinha vem.
Eu fui e comecei a lamber a buceta dela completamente lambuzada de esperma, comecei a sentir o sabor dela misturado com o sabor do esperma de outro homem. Mas tenho que confessar que eu gostei da situação.
Ela percebeu então me disse:
– Gostou meu corninho de sentir o sabor de porra de outro macho na minha bucetinha? Eu quero que você me deixe limpa por que eu quero transar mais com ele.
Eu tive que chupar a vagina da minha esposa toda lambuzada de porra e deixá-la limpinha e ela gozou com as minhas lambidas.
Ela depois transou a noite toda com ele e de todas as formas possíveis e depois que ele gozava eu tinha que chupar a vagina e o cuzinho da minha esposa todo gozado.
Depois que o Mário foi embora, fui tomar um banho eu fui para o quarto e logo depois ela também tomou o seu e veio deitar perto de mim me abraçou e disse:
– Não fique assim, eu só fiz isso por que eu precisava de um homem de verdade e sabia que você iria adorar e sempre foi a minha fantasia ser possuída por outro homem com você assistindo. Eu ainda amo você e muito, mas quero que você entenda que chega um momento na no casamento que o marido precisa ser corno, e eu sempre preferi fazer isso sem esconder de você.
Depois disso, ela me beijou e transamos e no final gozei bem gostoso. Assim que acabamos ela disse:
– Eu gostei de transar com o Mário, vou querer mais vezes, mas agora eu quero transar com uns quatro homens ao mesmo tempo. Você sabe que seu pauzinho não me satisfaz há muito tempo, né amor?
Depois deste dia, minha esposa não parou mais de me colocar chifres e eu virei um corno manso e submisso.