Estou aproveitando o espaço para deixar registrado meu relato verídico que aconteceu semana passada. Estavamos eu e minha namorada, Daniele, voltando de mais um fim de noite. Como era tarde, resolvemos dar uma rapidinha no carro mesmo, no final da praia de Charitas. Apesar de tarde a praia estava cheia de carros com casais transando. Encontramos com dificuldade uma vaga apertada e começamos logo as preliminares. A Dani é loira, olhos azuis, carinha de anjo, 18 aninhos, seios médios, bundinha arrebitada durinha, de parar o trânsito. Ela estava com uma calça jeans apertadíssima que não tardou a tirar, ficando só de top e uma calcinha minúscula branca de lycra. Depois de começar uma chupada deliciosa ela se levantou, afastou a calcinha para o lado e sentou no meu colo, enterrando meu pau de uma vez só em sua bucetinha já toda molhadinha. Uma coisa que eu acho uma
delícia nela é que a bucetinha dela é apertadinha, daquelas que faz “ploc” quando a gente tira o pau de dentro. Logo depois dela começar a cavalgar em cima da minha pica, aconteceu de atolar um carro na areia bem na frente do nosso carro. Com a movimentação do casal que ocupava o carro, de uma lado para outro, tentando, sem sucesso, desatolar o carro, tivemos que parar nossa foda. Esperamos um pouco, aí resolvi ir ajudar o casal da frente. A Dani ficou me esperando no nosso carro. Depois de alguns empurrões chegamos à conclusão que a única solução ia ser um reboque mesmo. Na conversa, eles pediram deculpas, pois perceberam que tinham interrompido nossa transa. Eu falei que não tinha problema e aproveitei para chamá-los para continuamos o papo no nosso carro que era maior, para não deixar a Dani sozinha. Nem me toquei que ela ainda estava de calcinha. Ela só teve tempo de se cobrir com a calça. Fingi que não percebi e convidei-os a entar assim mesmo. Ele ficaram no banco de trás e ficamos conversando algum tempo. Eles pediram mais uma vez desculpas por terem nos interrompido e eu disse que não precisavam se desculpar porque a gente não ia deixar de terminar aquela transa por causa disso. Enquanto dizia isso, fui passando a mão nas coxas da Dani e por cima da calcinha. Ela entendeu a dica e deixou cair a calça que cobria seu colo. Continamos a conversar naturalmente enquanto nos acariciávamos. Quando ficamos sem assunto, eles começaram a se beijar e nós no banco da frente também. A coisa toda foi esquentando. Aí, aproveitamos a distração deles: Dani abriu minha calça, tipou meu pau para fora e começou a me punhetar deliciosamente. Eu levantei seu top e passei a mamar nos peitinhos dela fazendo ela soltar uns gemidinhos baixinhos. O cara foi descendo a mão até chegar na xaninha da gata dele por cima da bermuda. Depois dele abriu o botão e o ziper e ficou com a mão dentro, bolinando a bucetinha dela, sem para de se beijarem. Ficamos parados alguns segundo olhando, eu e a Dani, planejando o que fazer. Acenei com a mão e a Dani tirou a calcinha, eu tirei a calça e ela sentou no meu colo de frente para mim (e para eles). Quando meu pau entrou todo na xota dela de uma só vez, ela soltou um gemido bem alto, fazendo o outro casal abrir o olhos e se levantar no banco de trás. Por alguns instantes eles ficaram “sem-graça” e perguntaram se queríamos que eles saíssem. Paramos para conversar, sem tirar meu pau de dentro, e a própira Dani repondeu que não tinha nenhum problema, se eles não se importassem também. Eles se entreolharam, conversamos mais um pouco para incentivá-los e logo eles estavam se beijando de novo. A Dani volou a me cavalgar e rebolar na minha pica e eu abraçado na cintura dela, dava estocadas cada vez mais fortes na xota dela. O cara tirou toda a roupa da moreninha, revelando que um corpo escultural, cinturinha fina, peitinho pequeno e uma marquinha minúscula muito linda de biquini. O cara sacou o pau para fora e botou ela para chupá-lo enquanto assistia a nossa trepada. A Dani sentada no meu pau soltava agora gemidos que davam para ser ouvidos até do lado de fora do carro, deixando o cara louco de tesão. Atendendo ao apelo que nosso amigo fez com um gesto discreto (vi pelo espelho), a Dani tirou o top ficando agora também nuazinha. Ele parou a chupetinha e colou a morena de joelhos no banco com as mãos apoiadas em cima do encosto, de frente para a o vidro traseiro do carro. Ele se posicionou atrás dela e foi metendo a vara na xoxotinha dela, devagarinho. A morena já estava louquinha de tesão também a essa altura. Mais um aceno discreto de mão dele, e a Dani saiu do meu colo e foi também para o banco de trás do carro se ajoelahndo na outra lateral na mesma posição da moreninha dele com a bundinha empinadinha. Segui o exemplo e meti, da mesma forma, na bucetinha dela, por trás. Ficamos mais um tempo nessa trepada deliciosa os quatro, quando a Dani parou de gemer e ficou quietinha, sinal de que o gozo dela estava se aproximando. Apertei a cintura dela do jeito que ela gosta, comecei um vai-e-vem bem firme na xota dela e num instante ela estava gozando com minha pica enterrada na sua bucetinha, aos gritos. Eu tive que me segurar, pois ainda não queria gozar naquela hora. Acho que o cara ia gozar também, mas a Dani foi se deitando relaxada pelo banco de trás, lânguida com o orgasmo, e o banco ficou pequeno demais para ela deitada lá com um casal fudendo. Começanos a buscar uma nova posição e, no pouco espaço do banco de trás, a mão boba dele viajou pelo corpo e pela bunda da Dani e na troca de lado, a bundinha da morena encaxou certinho no meu colo. Mas isso foi rápido. Acabou que a Dani ficou deitada com a cabeça no meu colo com as pernas bem encolhidas e com a bunda encostada neles e eles continuaram trepando na mesma posição de antes, só que espremidos no canto. Com as pernas encolhidas da Dani, o nosso amigo tinha uma visão previlegiada da bunda e da xaninha dela, que estava lambendo a cabeça do meu pau como se fosse um picolé. Ele espertamente apoiou a mão no banco de forma que o braço encostava na bundinha da Dani. Ninguem reclamou. Aí a Dani ficou de joelho no banco para me chupar, posicionando-se com o braço dele encostado bem no meio de sua bundinha. O cara não resistiu e gozou na xota na moreninha dele aproveitando para num movimento “involuntário” colar a palma da mão bem no meio da bucetinha da Dani. Com o gozo dele, tivemos que mudar de posição de novo. Dani veio para meu colo, de frente para mim e eles ficaram sentados se beijando. Ao beija-lo a morena levantava levemente a bundinha do banco. Eu aproveitei para deslizar displicentemente minha mão para baixo, com a palma para cima. Quando a morena sentou tomou um susto rápido com a minha mão debaixo, mas voltou a sentar nela, sem reclamar. A cada balançada de nossa trepada e mudança de posição do casal que agora se beijavam descontraidamente, minha mão foi aos pouco se encaixando bem no meio da bunda dela, dedilhando sua xaninha molhadinha. Com a Dani gemendo, subindo e descendo, fazendo meu pau entrar e sair todinho da sua buceta apertadinha, foi a minha vez de não resistir e gozar quase um litro de porra dentro dela. Já era tarde e já tinha saido carros o suficiente para permitir a entrada do reboque para tirar o carro deles. Ainda deu tempo para mais uma trepada, dessa vez ele deitado por cima da morena no banco de trás e nós no banco da frente. Nossa orgia já tinha chamado a atenção dos ocupantes de alguns carros em volta que assistiam a tudo, pois nesse calor não tinha como deixar as janelas do carro fechadas. Depois o reboque tirou o carro deles, trocamos telefones, nos despedimos e fomos embora. Isso aconteceu há uma semana e ainda não entramos em contato, mas quem sabe? Se alguem mais curte transar no carro ali em frente ao clube naval de Niteroi, escreva. Tenho outras histórias de lá também.
Delícia de conto…
Sou homem gay, procuro grupo de machos ativos para me estuprar sem dó de verdade. Podem me dominar e fazer TUDO que quiserem comigo, mesmo se eu pedir pra parar e precisar ser à força. Local em Campinas SP
Tenho contato whatsapp, vídeos e fotos em https://rickfag.wordpress.com/