Olá a todos eu sou a Maísa, sou casada e Olá, eu me chamo Olívia. Tenho 24 anos, sou casada e amo muito o meu marido.
Mas a minha vontade era igual a de muitas casadas, fazer o amado de corno. Então por mais que eu o amasse, eu também tinha meu fetiche de mulher safada, e na hora que ele chupasse minha buceta, simplesmente abriria a minha xaninha, e diria: ”Chupa a minha buceta com vontade, corno!”
Porém, eu não tinha a menor idéia de como seria ser uma vadia. Quando recebi em casa o meu sobrinho Willy, ele ia passar as férias de fim de ano na minha casa.
Era sempre no fim do dia. Eu passava por perto do quarto dele e qual era minha surpresa? Meu sobrinho se deliciando numa gostosa punheta. Aquilo me excitava muito, porém como ele não me via, no dia seguinte resolvi ir mais além.
No dia seguinte coloquei um shortinho cavadinho na bunda para provocar. Dei sorte, pois Willy chegou bem bêbado.
Meu marido dormia profundamente em nosso quarto. Willy desabou no sofá, caindo no sono em seguida. Vi que ele usava um short largo. Que oportunidade que eu tinha naquele momento.
Estava excitada, sentei ao lado dele, passei a mão nele, mas Willy não acordava, então coloquei a mão bem devagar por dentro do seu short, peguei em seu pau, e segurando forte, iniciei um sobe e desce, batendo uma punheta para ele. Seu pau que estava mole, logo endureceu. Então disse no ouvido dele:
– Eu vou tirar este teu leite seu safado.Sua tia aqui, é viciada numa rola grossa no cu dela.
Me excito com minhas próprias palavras, o pau de Willy, havia dobrado de tamanho. Me abaixei e beijei a cabeça do pau dele, senti o cheiro do seu membro rígido,e por um curto momento extrapolei de tesão, sem medo comecei a punhetá-lo rápido,aproximei a minha boca, e recebi um jato de esperma no rosto, nos lábios e até no meu cabelo.
Na hora me senti muito envergonhada,e pra piorar, havia muito esperma nas minhas mãos, esfreguei-as na roupa, e corri para o banheiro para lava-las, pensando no que foi que eu fiz.Porém, eu olhei minha mão, olhei para o espelho,e vi a porra do meu sobrinho nos meus cabelos, e a minha cara lambuzada. Tudo aquilo me excitou, então desci minha calça e comecei a me masturbar ali mesmo.
Sim, lá estava eu. Uma mulher casada,que possuía o fetiche em fazer o marido de corno, e que na calada da noite, estava no canto do banheiro, passando e recolhendo com os dedos o excesso de esperma de seu sobrinho do rosto. Metendo todos os dedos na minha buceta, gozei, e foi um dos orgasmos mais fortes que tive.
Quando chego ao quarto, meu marido dormia de pau duro .Então eu o punhetei, e claro, ele acordou e então fodemos gostoso.
No dia seguinte, pensei : O que vou fazer com meu sobrinho?
Ele passaria todas as férias em minha casa, não sabia o que ia acontecer nos próximos dias. Eu mal olhava pra ele, porém em algumas oportunidades, chequei a flagra-lo novamente na punheta.
Numa tarde, com o meu marido trabalhando, resolvi por um fim naquela situação.
Entrei no quarto de Willy, e o safado estava vendo um filme pornô no computador.
– Mas o que é isso, Willy?
– Tia? Não sabe bater na porta? – respondeu assustado.
– Mas a sua porta vive entreaberta querido.
– Desculpa tia, não queria que você soubesse que vejo essas coisas. – disse Willy, abaixando a cabeça.
– Não se preocupe,Willy. – falei, me aproximando do computador – Deixe-me ver, também gosto de filmes desse tipo, sabia?
– Sério tia?
Então, fiquei olhando sem falar nada. Em seguida, passei a mão por cima do short dele, alisando seu pau, que logo endureceu.
E fingindo inocência digo:
– Que isso, porque teu pau tá duro?
– É que vc é muita gostosa tia.
– Se eu fizer com você isso que estamos vendo aqui neste vídeo, você promete que não conta pro meu marido?
Claro que resposta dele foi não, então fiquei olhando o vídeo e sem olhar pra cara dele,comecei a punhetá-lo devagar.
Sem avisar, levanto a minha saia e coloco a minha calcinha para o ladinho, e sem pressa fui sentando devagar na vara de Willy, que foi abrindo a minha buceta bem devagar.Fiquei subindo e descendo, ambos gemíamos baixinho.
– Está gostando de foder a tia, Willy? – perguntei.
– Muito, sua tarada.
– Pois saiba que eu sei rebolar que é uma beleza.
E nisso, fui acelerando o vai e vem, Willy estocava mais forte, eu subia e voltava com minha bunda batendo fortemente nas coxas dele e foi como uma devassa que pedi leite na buceta.
– Ai, que delicia. É só o corno não saber, que podemos foder todos os dias, Willy. Eu sei que você me acha uma vagabunda, e agora cachorro, experimenta gostoso a buceta da tia e vamos fazer meu marido de corno vai, mete todo o pau na minha bucetinha.
E ele, como se quisesse isso há muito tempo, encheu minha buceta de esperma quente. Dei-lhe um beijo e lembrei que tudo aquilo era segredo nosso.
Fodi com Willy durante todos os dias das férias, tempo que me senti confiante. Quando ele fodeu meu cuzinho, fui esperta,e mandei antes meu marido ir comprar lubrificante, com a desculpa que eu ia dar pra ele primeiro, mentira, era pra usar primeiro com meu sobrinho. Willy gosta que eu fique de quatro para ele socar com força no meu cuzinho que fica todo ardidinho.
E não resta dúvida, que hoje dou como uma puta. Rebolo no pau de Willy, e o que eu mais gosto, é quando eu mesma pincelo o pau dele no meu cu, e meto pra abrir aos poucos a minha argolinha, e também faço questão, de eu mesma ir pra frente e pra trás, apertando com as pregas e enfiando mais um pouco.
E o resultado final de dar como uma puta? Ora, muita porra quente no rabinho.