Como o edifício onde meu marido e eu moramos fica ao lado da praia, muitos dos nossos amigos e parentes costumam nos visitar. Um desses amigos é o filho do namorado da minha mãe. Meu pai faleceu quando eu tinha 21 anos e dois anos depois minha mãe começou a se envolver com um coroa muito bonito, aparentava ter seus cinquentões. Mesmo havendo bastante respeito na relação deles, minha mãe nunca quis levar a relação para outro nível. Ela deixou claro para o Waldemar que não casaria com nenhum outro homem. O Waldemar (meu “padrasto”) tinha um filho com outra mulher de outro casamento, pois ele era divorciado. Sergio era filho do Waldemar, tinha mais ou menos minha idade, e preferiu continuar morando com sua mãe quando o Waldemar veio morar com a
minha. Waldemar sempre foi um “padrasto” muito bom. Sempre me respeitou, nunca levantou a voz pra mim e sempre fazia meus caprichos até eu completar meus 24 anos, me casar com o Arlindo e ir morar com ele. Eu só passei a ter mais contato com o Sergio depois que fui morar com o Arlindo. Os dois haviam se tornado grandes amigos e sempre marcavam de sair pra beber e farrear, ainda mais quando o filho mais velho do Sergio fez amizade com um adolescente vizinho do meu apartamento. Os dois tinham basicamente a mesma idade e se encontravam pra jogar futebol com outros adolescentes do edifício ou jogar videogame na casa desse seu amiguinho.
Numa certa tarde de sábado eu voltava da casa da irmã do Arlindo, pois tinha ido deixar meu filho lá para aproveitar o final de semana brincando com o priminho dele. Só passei umas horas lá com minha cunhada e voltei pra casa. Chegando no edifício, estacionei o carro na garagem e fui pegar o elevador. Quando vi que o elevador descia ainda do 9º andar, resolvi ir de escadas mesmo, já que meu apartamento ficava logo no 3º andar. Enquanto subia as escadas, ouvia passos de alguém que descia. Para minha surpresa era o Gilson, filho do Sergio, que descia junto com meu vizinho que morava com os pais no mesmo andar que o meu. Perguntei ao Gilson se seu pai estava por aí, ele disse que não, tinha vindo sozinho, veio se encontrar com seu amigo para irem a um campeonato de videogame que
aconteceria no apartamento de outro garoto que morava no edifício em frente ao meu do outro lado da rua. Eu sorri como se aprovasse seu programa com os amigos, disse para que se divertissem, me despedi passando a mão pelo seu rosto e segui subindo até meu apartamento. Passei a tarde inteira assistindo TV e quando a tarde começou a cair me dirigi à varanda do meu apartamento e fiquei observando o pôr-do-sol como costumo fazer. A vista é linda, se olho pra frente vejo o sol se pôr entre os prédios e edifícios, se olho pro lado vejo o mar receber o brilho dos fracos raios solares em seus últimos momentos do dia. Após o espetáculo do pôr-do-sol visto da minha varanda ter chegado ao fim, fui tomar banho. Durante o banho comecei com uns toques delicados no meu sexo, e quando terminei o banho, enquanto me enxugava, senti minha boceta umedecer rapidamente se lubrificando a espera que algum cacete a
invadisse. Foi aí que percebi que aquela noite meu tesão estaria em alta, mas o Arlindo não estaria em casa. Fiquei bem cheirosa e vesti meu peignoir de seda mesmo sabendo que passaria a noite sozinha. Arlindo é dono de um restaurante muito bem frequentado e como o restaurante fica aberto até muito tarde, pelo menos três vezes na semana ele chega em casa praticamente no amanhecer do dia, e aquele sábado era um desses dias. Como não tinha mais nada interessante a se fazer, resolvi navegar um pouco na internet. Era sábado à noite, tinha poucas pessoas online no meu MSN, e os poucos que tinha já estavam de saída pra curtir a noite em baladas ou festas. Meu MSN era mais movimentado nas madrugadas do sábado para o domingo. Como a internet já estava ficando entediante resolvi voltar para TV. Como não passava nada de interessante, procurei algo de bom nos canais eróticos. Passei a me tocar assistindo algumas cenas de sexo, estava ficando bom, mas quando meu corpo começasse a pedir por outro corpo eu iria me sentir frustrada, então decidi parar e mudei de canal.
Certa de que ficaria sozinha e sem nada para fazer aquela noite, deixei que as programações entediantes da TV me cansassem e acabei dormindo no sofá. Mas algum tempo depois a campainha do meu apartamento toca, olhei que horas eram na TV para saber quanto tempo fazia que estava ali deitada no sofá e se já estava tarde da noite. Eram quase 10 e meia, eu tinha adormecido por quase uma hora então meio lenta fui atender a porta. Foi aí que entendi porque o porteiro não havia me interfonado, era o Gilson, que havia subido com meu vizinho seu amigo. E assim que abri a porta foi logo me fazendo um pedido:
– “Flávia, posso dormir essa noite aqui na sua casa? “É que ficou um pouco tarde e o campeonato que a galera organizou ainda não acabou, não queria ir pra casa e ter de voltar amanhã e muito menos incomodar a família do seu vizinho pedindo pra ir dormir lá. Então…”
– “Claro! Não tem problema nenhum. É até bom que você me faz companhia essa noite.” – respondi toda solícita já demonstrando sono.
– “Olha, eu não quero incomodar! Eu me viro aqui na sala mesmo. A senhora pode ir descansar.” – disse ele talvez percebendo meu sono.
– “Imagina Gilson! O quarto de hóspedes fica no corredor primeira à esquerda. E não pense que está incomodando, eu estava deitada no sofá e uma hora eu teria de me levantar para ir pra cama mesmo. Além do mais está cedo, vou tomar alguma coisa pra despertar e te fazer companhia. Anda, pode sentar. Quer beber algo? Comeu alguma coisa na casa do seu amigo, ta com fome?” – questionei ele sendo uma boa anfitriã.
– “Não, Flávia! Obrigado. Eu to bem, fizemos um lanche na casa do cara.” – respondeu ele notavelmente tímido.
Ele ficou me esperando na sala enquanto eu me dirigia à cozinha para tomar uma pequena dose de uísque. Quando voltei para sala ele estava sentado no sofá com as mãos entre as pernas como se estivesse envergonhado. Ele estava num canto do sofá e eu sentei na outra extremidade, caso o sono voltasse a bater eu teria mais espaço pra me espalhar sem incomodar o garoto. Como eu esperava, o sono voltou e dessa vez mais forte, então fui me deitando no sofá que é bastante grande. Por mais forte que meu sono estivesse, a possibilidade de eu deixar algum lance a amostra para o Gilson enquanto estivesse dormindo não me deixava fechar os olhos. Eu só vestia meu peignoir de seda, que já desenhava cada volume do meu corpo de forma bastante clara. Então decidi testar aquele garoto enquanto estivesse acordada, ia deixá-lo feliz e ao mesmo tempo iria me divertir. Como adoro me sentir desejada, iria fazê-lo me desejar. Era loucura, mas ele não contaria a ninguém que a enteada do seu avô lhe mostrou a vagina despretensiosamente porque “pegou no sono” no sofá da própria casa. Fiquei deitada no sofá com o ombro no assento (dessa forma minha posição era “de ladinho”), com as pernas recolhidas e bem fechadas, pra completar meu peignoir não era tão curto e assim eu escondia meu sexo, mas a qualquer momento ao pegar no sono “ela” poderia ficar exposta. Curiosa para saber sua reação, abri as pernas. Continuei de lado, apenas uma de minhas pernas, ainda recolhida, abriu até alcançar o encosto do sofá fazendo meu peignoir de seda deslizar pelas minhas pernas, assim eu tinha uma perna no assento e outra no encosto do sofá com meu peignoir limitado até a cintura. Fiz isso parecer uma ação involuntária em consequência do meu sono. Eu não fiz isso porque queria trepar com o garoto, que apesar de bonitinho não me dava tesão (até então), só tomei essa atitude na intenção de provocá-lo mesmo.
Gilson era bonito, mas digamos que quando tinha sua idade, meu padrão de beleza era bastante exigente, sem contar que ele é muito novo comparado com minha idade. Gilson parecia ter 17 ou 18 anos, e eu uma mulher casada de 32. Ele era normal! Sem grandes pontos físicos a serem admirados. De estatura média, era magro e tinha cabelos curtos (sempre fazendo questão de deixar com aspecto molhado e arrepiado).
Na posição que eu estava, eu poderia ficar com os olhos entreabertos que ainda assim parecia que eu estava dormindo, além do mais a luz da sala estava apagada, a única luz no ambiente era a transmitida pela TV e a baixa luz vinda da cozinha (que sempre fica acesa durante a noite e a madruga, nunca a apago). Dessa forma pude observá-lo por um tempo e percebi que ele alternava sua vista entre a TV e minha buceta totalmente exposta. Ele não passava muito tempo olhando para minhas pernas abertas, certamente ele estava com medo que eu “acordasse” exatamente na hora em que estivesse me olhando. Depois de já ter me divertido com a situação e me sentir desejada, decidi ir dormir de verdade. Me levantei e sem olhar pra ele me despedi:
– “Boa noite, Gilson! Eu realmente estou com sono, mas pode ficar a vontade! Pode mudar de canal se quiser, tem comida e bebidas na geladeira… e seu quarto já sabe onde fica, não é?! Durma bem, querido!
Então ele apenas me respondeu com um simples:
– “Boa Noite!”
Antes de me dirigir ao meu quarto, peguei no balcão da sala de jantar um relógio customizado que mandei criar com a minha melhor foto para ver as horas. Eram quase 23:10, pus o relógio de volta no balcão e fui para meu quarto. Apesar de estar com sono, fiquei pensando na situação na qual deixei o Gilson, era excitante imaginar que aquele garoto me queria, afinal são mais de 10 anos de diferença que nos separa. Mesmo assim consegui adormecer por uns instantes.
Com o sono leve ouvi um barulho vindo de algum lugar do meu apartamento, um pouco assustada me levantei para ver do que se tratava. Pensei ter sido o Arlindo que havia chegado, mas não via ninguém. Então fui ver as horas novamente, mas meu relógio não estava mais no balcão da sala de jantar como eu havia deixado. Olhei as horas em outro relógio e vi que já eram quase meia noite e meia. Não poderia ter sido o Arlindo, estava cedo para ele chegar em casa. Então notei que a luz da área de serviço estava acesa, e fui lá para apagá-la. Foi aí que percebi que não deveria ter feito aquilo no sofá com o Gilson. Com uma mão o garoto segurava meu relógio que era uma espécie de porta-retrato e com a outra apertava seu pau. Na foto eu usava um vestido bem folgado e curto, deixando minhas pernas à amostra. Gilson estava tão fixado na minha foto que nem percebeu minha presença. Eu queria poder ajudá-lo, mas seria loucura demais, e também não queria constrangê-lo, então cautelosamente fui voltando para meu quarto e antes de chegar lá fiz um barulho propositalmente para que ele parasse o que estava fazendo e voltasse pra cama. Eu só pude ouvir seus passos pesados, provavelmente de desespero para que não fosse flagrado, mas mal sabia ele que eu já tinha visto toda a cena. Para piorar o meu estado aquela noite, o filho da puta nem chegou a tirar o pau de dentro da bermuda me deixando só na curiosidade. De volta à cama, eu não tirava a imagem da minha mente do Gilson se tocando segurando minha foto, foi aí que tomei uma decisão depois de muito pensar nas consequências. Fui até o quarto de hóspedes onde ele dormia, abri a porta e o vi deitado, parecia estar dormindo, mas eu sabia que era só fingimento, assim como eu sabia que ele havia notado minha presença ali no quarto assim que abri a porta permitindo as baixas luzes do meu quarto e da cozinha entrarem lá. Num súbito ataque de consciência, fechei a porta e fui para cozinha. Se ele desconfiasse que eu sabia que ele estava acordado, ele poderia considerar isso como um convite, o que pra mim seria ótimo, pois não me responsabilizaria pelos fatos que viriam a acontecer, como se me isentasse da culpa por qualquer ato libidinoso.
Eu tentava alcançar o pote de café no armário da minha cozinha quando percebi que Gilson foi pra sala, acho que ele nem notou que eu estava na cozinha. Eu precisava tomar um café pra relaxar um pouco e como não alcançava o pote, resolvi chamar o Gilson pra me ajudar, fazendo-o assim notar minha presença na cozinha que provavelmente até então era desconhecida por ele.
– “Gilson, querido! Pode me fazer um favor? Poderia pegar um pote de café que está aqui na parte de cima do armário?” – pedi a ele sem sair do lugar onde estava, de frente para o armário olhando pra cima na esperança de alcançar o pote de café.
Eu resisti até onde pude, abdicando de iniciativas culposas, a partir dali apenas facilitaria seu ataque, se ele tomasse alguma atitude eu me entregaria a suas vontades. Eu podia a qualquer momento avançar em cima do garoto e dar a maior surra de buceta que ele já havia tomado em sua vida, mas queria que ele tomasse iniciativa. Não queria me sentir suja em me dar pra ele.
Sem nenhum questionamento ele se prontificou a pegar o pote de café, e sem me pedir licença, encaixou seu corpo atrás do meu e se esticou para pegar o pote. Por alguns segundos senti seu pau encostar na minha bunda, mesmo que ainda mole, mas perceptivelmente avantajado. Ele me deu o pote e enquanto eu preparava o café conversamos um pouco:
– “Também sem sono, Gilson?” – perguntei só pra disfarçar a situação que acabara de acontecer.
– “É! Não consigo dormir. Mas logo o sono bate, é que estou acostumado a dormir tarde mesmo.
…
Depois de alguns minutos de conversa sem rumo, decidi facilitar mais uma vez sua investida que tardava a acontecer.
– “Gilson! Me faz outro favor, querido?! Você poderia coçar minhas costas que estão me matando? Minhas costas costumam coçar as vezes, e isso me incomoda muito na hora de dormir.” – pedi a ele como pretexto para poder dá-lo outra chance de se (me) aproveitar. Gentilmente ele não se negou e fomos para o quarto onde ele estava hospedado. Expliquei que na cama seria melhor, que assim eu sentaria no final da cama e ele poderia sentar atrás de mim e coçar minhas costas.
Como eu ainda vestia meu peignoir, apenas o desci até a cintura, puxando-o levemente pelos ombros, por ser de seda deslizou facilmente. Agora meu peignoir me vestia da cintura até os joelhos, porém o Gilson não podia ver meus seios. O fiz sentar antes de abrir meu peignoir.
Ele começou a coçar minhas costas de forma suave, mas pedi que coçasse mais forte. Não sei se por timidez, mas ele não estava com as mãos firmes atrás de mim, mas foi esperto ao perguntar se estava coçando no lugar certo.
– “É aqui que está coçando, Flávia?”
– “Não exatamente, mas está ajudando bastante, Gilson! É mais para os cantos.”
Timidamente ele levou suas mãos para os cantos das minhas costas. Seus dois dedos mindinhos quase poderiam alcançar as extremidades dos meus seios. Para provocá-lo ainda mais, assim que ele ousou coçar os cantos das minhas costas, curvei um pouco meu tronco e meio que gemendo disse:
– “Aí, Gilson! Assim mesmo! Não para!”
Acho que só nessa hora ele percebeu que aquelas alturas até eu estava afim de algo, pois foi aí que ele começou a coçar em baixo das minhas axilas e eu facilitava cada vez mais de braços abertos para cobrir meus seios que já eram tocados levemente pelos seus dedos mindinhos. Por meus seios serem um tanto grandes e boleados, seus dedos mindinhos chegavam até o começo dos meus seios. Como ele viu que não houve reprovação de minha parte, ele passou a se aventurar cada vez mais, tocando meus seios cada vez com mais dedos. Chegamos num ponto onde eu já me deixava levar por meus impulsos enquanto ele enchia toda sua mão com meus seios fartos. Ele apertava e massageava trazendo meu corpo contra o seu. Com suas mãos segurando meus seios, as minhas que antes fazia esse papel agora segurava meus cabelos para ele ter uma boa visão dos meus ombros e poder beijá-los, como fazia de forma delicada. Até ele começar a chupar minha nuca de forma mais agressiva. Nessa hora soltei meus cabelos e segurei suas mãos que ainda se fartavam com meus seios e as apertei, fazendo suas mãos apertarem meus seios fortemente. Só pude ouvi-lo soltar um “Nossa!” bem baixinho. Sem dar chance de ser dito qualquer outra coisa, o empurrei na cama, ele que ainda estava sentado e que agora deitava na cama apoiado pelos cotovelos de peito pra frente, só fiz puxá-lo mais pra perto do final da cama e tirar sua bermuda agressivamente. Veio bermuda, cueca com tudo abaixo! De tão agressiva que fui ao tirar sua bermuda, seu pau que acompanhou a puxada, quando se livrou da bermuda e da cueca subiu duro rapidamente numa reação anatômica, batendo no seu tórax com toda força e fazendo um barulho gostoso. Ajoelhada com o rosto no final da cama, eu podia ver o Gilson com uma risada safada de canto de boca olhando pra mim, só que entre nossa troca de olhares havia seu pau pertinho do meu rosto, bolas devidamente aparadas e pau duro apontando pra cima em direção a ele.
Comecei enchendo minha boca com as bolas dele, que apesar de gostosas de chupar, fiquei meio sem jeito. Mesmo já tendo chegado àquele ponto, eu precisava de bem mais que um pau grande e gostoso, o cara também tinha de ser gostoso, e pra mim o Gilson ainda era moleque, mas era o único pau que eu tinha praquela noite. Percorri minha língua até a cabeça de seu pau e tentei abocanhá-la sem usar as mãos, como não obtive sucesso, trouxe aquela cabeça rosada até minha boca puxando com os dedos o começo do corpo peniano. Abri minha boca o máximo que pude e fui descendo-a até engolir todo aquele pau. Sentia a cabeça daquele pau gostoso encostar na minha garganta. Minha boca não estava fechada na circunferência do seu pau, minha boca abria mais que a grossura daquele pênis, que apesar de grande ainda não havia atingido seu estado mais rígido, o que fazia minha boca entortá-lo cada vez que eu tentava engolir até o fim. E numa dessas tentativas ousei colocar a língua pra fora para alcançar as bolas, o que me fez sentir uma ânsia na hora, me fazendo tossir ainda com seu pau na minha boca. Nesse momento seu pau tomou um banho de saliva que começou a escorrer da cabeça do pau, passando pelo corpo peniano até chegar às bolas, uma grossa camada de baba que não pude evitar. Pela sua cara pareceu ter adorado me ver naquela situação. Engasgada com seu pau e com os olhos lacrimejantes. O filho da puta tinha um pau gostoso mesmo. Ansiosa para dar praquele garoto antes que o Arlindo chegasse cansado e não levasse pica de ninguém, rapidamente subi na cama e fiquei de quatro pra ele, esperei que ele fosse logo me foder ali mesmo com sua idade inexperiente, mas ele me surpreendeu levantando meu peignoir e jogando-o nas minhas costas e ali se curvou e com as duas mãos separou as duas partes da minha bunda (naquele momento senti meus lábios vaginais se separarem também de tão lubrificado que estava) e colocou sua língua dentro da minha buceta. Que delícia! Quase gozei instantaneamente na boca daquele moleque. Ele lambia meio sem jeito, mas o suficiente pra me fazer enfiar a cara no travesseiro e morder a fronha. Em certo momento senti que ele havia parado e começou a abrir minha bunda o máximo que pôde. Fiquei curiosa pra saber o porquê daquilo. Ele separava minhas nádegas como se espalhasse os dois lados da minha bunda. Foi aí que senti algo quente molhando meu cu. O filho da puta cuspiu bem no meio do meu cu e colocou a língua na entradinha e começou com movimentos circulares. Nessa hora puxei sua cabeça pelos cabelos contra meu cu. O que lhe fez me fazer um pedido.
– “Flávia, deixa eu comer teu cu?”
– “Não sem camisinha.”
– “Então me diz onde tem que vou buscar…” – pediu ele ansioso como quem ganharia um presente tão esperado.
– “Agora não, Gilson… Quero você fodendo minha buceta agora que já não aguenta mais ficar vazia.”
Quando pensei que ele já tinha afastado minhas nádegas ao máximo, eis que ele me faz abrir um pouco mais minhas pernas, e como eu estava de quatro, fez minha bunda descer um pouco ficando na altura do seu pau. Logo ele pegou seu pau e ficou pincelando a cabeça na entrada da minha buceta, de cima para baixo e de baixo para cima. Sem ele esperar, como já não aguentava mais aquela tortura, joguei meu corpo contra o seu, fazendo minha buceta engolir aquele pau, ele tentou impedir segurando minha bunda, mas já era tarde e comecei meus próprios movimentos, indo pra frente e pra trás, subindo e descendo a bunda fazendo do seu pau uma espécie de alavanca. Ele urrava que parecia um louco! Pra piorar sua situação comecei a gemer alto e gritar algumas sacanagens que saía instintivamente.
– “Ai! Assim, filho da puta! Me fode gostoso, vai… Fode essa puta que adora dar pra garotos de pica grande.”
Gilson já não sabia mais o que fazer. Ele se via rendido. Aposto que ele nunca havia trepado com uma mulher tão gostosa, modéstia a parte. O moleque parecia desfalecer sobre mim. Foi apoiando seu corpo sobre minhas costas. Eu estava acabando com ele. Decidi parar um pouco, e ali ficamos alguns segundos parados. Eu de quatro empinada com a cabeça sobre o travesseiro e ele deitado por cima de mim, com seu pau dentro da minha buceta e suas mãos massageando meus seios. Ao contrair as minhas paredes vaginais num ato de pompoarismo, ele tirou as mãos dos meus seios, apertou meu cabelo e gemeu no meu ouvido:
– “PUTA QUE PARIU!” – e percebeu que eu já queria voltar a nossa atividade.
Nessa hora ele levantou meu tronco puxando-me pelos cabelos e finalmente começando com os movimentos. Dessa vez deixei ele fazer todo o trabalho. Ele entrelaçou seus dedos em meus cabelos cacheados com as duas mãos e por ali me trazia contra seu corpo em estocadas muito fortes. Aposto que nem ele sabia que poderia foder tão bem. Ele passou a puxar meus cabelos apenas com uma das mãos, pois a outra tentava controlar os movimentos descadenciados de um dos meus seios. Depois disso soltou a outra dos meus cabelos também, e agora cada uma segurava um seio, e sem parar suas estocadas. Ele veio deslizando sua mão por todo meu corpo até chegar ao meu quadril, quando apertou minhas ancas e passou a estocar ainda mais forte na minha buceta, me arrancando gritos e gemidos que só o fazia estocar cada vez mais forte.
– “Ah! PORRA! Isso, me fode assim, filho da puta! Está bom demais! Come a vagabunda da sua titia, fode.”
Vi a hora ele gozar ali mesmo. Mas eu ainda queria mais, queria muito mais. Tentei me livrar dele, mas ele me segurava forte e não queria parar de me foder. Tive que usar minhas pernas pra empurrar o garoto que não queria parar de jeito nenhum. Depois de o empurrar, fiquei deitada na cama com as pernas recolhidas e com minha mão na buceta como se a segurasse para não fugir. Minha buceta estava pegando fogo de tão quente e vermelha que estava. Fiquei deitada por alguns segundos me recompondo e recuperando meu fôlego. Percebendo que tinha me fodido como havia ordenado ele fazer, tentou algo mais carinhoso deitando-se atrás de mim tentando ficar de conchinha. Mas assim que senti seu pau encostar na minha bunda, pedi que ficasse deitado que agora ficaria por cima.
Quando fui pra cima dele, segurei seu pau e fui guiando até a entrada da minha buceta. Assim que acertei a entrada, sentei naquele pau com toda violência. Instantaneamente comecei a cavalgar de forma tão voraz naquele pau que minha bunda fazia barulho ao bater em suas pernas. Já nos primeiros segundos de cavalgada o garoto tentou me tirar de cima dele se contorcendo todo. Foi ali que percebi que ele já não conseguia mais controlar seu gozo, como eu também já tava quase lá, o maltratei ainda mais com pulos mais fortes fazendo seu pau ir mais fundo dentro de mim. Com maior força nos pulos, o ritmo da cavalgada foi desacelerando. Eu comecei a gritar sentido meu orgasmo vir junto com sua gozada. Ele se espantou com meu grito e me pediu pra sair de cima dele:
-“Sai , sai! Vou gozar, caralho!”
-“Goza, filho da puta! Goza dentro da titia, vai… Vai que estou gozando também!”
Foi eu terminar de falar isso e sentir o garoto inundar minha buceta com seus fortes jatos de porra. Pude sentir uns dois jatos muito fortes dentro da minha buceta, e quando tirei seu pau de dentro de mim pra gozar junto com ele, seu pau ainda deu o último jato forte melando a entrada da minha buceta, depois só saía algumas gotas que deslisavam pelo seu pau. Mas enquanto isso acontecia eu também gozava! No mesmo instante que tirei seu pau de dentro de mim e logo após dele atirar seu último jato na minha buceta, esguichei meu gozo em cima de seu pau. Eu parecia urinar minha lubrificação com sua porra em cima de seu pau. O pau do garoto ficou branco de tão melado das misturas do gozo de nós dois. Quando ele se levantou da cama formou-se uma poça viscosa e branca no edredom, que logo tirei dali e pus no cesto para lavar mais tarde.
Quando saí do seu quarto não voltei mais! Nem se quer pra desejar boa noite. O deixei com seus pensamentos e tudo que queria pra mim era dormir.
Arlindo chegou eram quase 5 da manhã. Eu já dormia quando ouvi os barulhos de sua chegada. Só vi quando ele entrou no quarto tirando a gravata e pondo na poltrona do quarto, então fechei os olhos antes que ele notasse que eu o observava. Quando já pegava no sono de novo, ouço o barulho do chuveiro no banheiro do nosso quarto. Foi aí que comecei a pensar se o Arlindo quisesse me “acordar” àquela hora da manhã pra dá umazinha, e desconfiasse de alguma coisa. Eu estava tão acabada e fodida depois de dar pro Gilson que não crie coragem se quer pra tomar banho. Como temia, Arlindo ao sair do banho deitou-se ao meu lado e começou a me fazer carinho no intuito que me acordasse, mas mal sabia ele que já estava bem esperta. Quando senti colocar o dedo na minha vagina, tive medo que notasse algo de diferente. Para não levar aquilo adiante continuei fingindo dormir. Insatisfeito, ele me balançou um pouco para que eu acordasse, achando ele que eu já havia dormido o bastante pra levantar àquela hora.
-“Acordar, amor! Tenho um presente pra você.”
Tive que fingir estar acordando com um sorriso falso no rosto. Arlindo não fez cerimônias e foi logo se posicionando entre minhas pernas. Eu tentei convencê-lo de que eu estava morta de sono, mas ele insistiu e disse que eu não precisava fazer esforço. Só pude sentir o Arlindo me penetrar lentamente. A àquelas alturas, na situação em que minha buceta se encontrava, pica lenta dentro de mim não surtia o mínimo efeito, mesmo assim soltei uns gemidos baixinhos para o Gilson não ouvir do seu quarto.
-“Nossa, amor! Hoje ela ta tão gostosa. Minha pica ta deslizando fácil, dentro dela. Que delícia. Ah!”
Depois disso só senti o Arlindo esporrar dentro de mim também. Minha buceta nunca havia bebido tanta porra numa única madrugada. Após gozar, Arlindo tirou o pau de dentro de mim e enfiou dois dedos, tirando um pouquinho de sua porra e dando pra eu chupar. Fiz tudo meio que involuntariamente. Então voltei a dormir.
Algumas horas depois, levantei cheia de disposição, tomei um banho relaxante e fui até a cozinha preparar meu café da manhã. Mas no caminho, passei no quarto onde estava o Gilson e o vi dormindo. Como percebi que o Arlindo não estava em casa, deduzi que ele já havia saído pra fazer sua caminhada matinal como faz toda manhã de domingo voltando apenas à tarde na hora do almoço, resolvi desejar um bom dia pro Gilson de uma forma que aposto que ele nunca havia recebido. Baixei sua bermuda o suficiente pro seu pau ficar a exposto. Sentei minha buceta em cima de seu pau ainda mole, fui esfregando-a pra que seu pau entrasse em mim naturalmente. Gilson foi acordando assustado achando que Arlindo estava em casa. Gilson até tentou me tirar de cima dele sem dizer nenhuma palavra, mas seu pau ficando duro dentro de mim dizia que queria o contrário. Não demorei muito e me levantei deixando seu pau sair de mim já todo molhado com minha lubrificação e fui pra cozinha. Eu não sabia o que estava dando em mim, o garoto nem era tão bonito assim, mas sua pica parecia algo vicioso.
Enquanto preparava meu café da manhã, Gilson entrou na cozinha e perguntou o que tinha pra comer. Eu respondi com um simples “Eu”! Mesmo com esse convite ele não tomou nenhuma iniciativa. Eu já não vestia mais meu peignoir, e sim um baby doll justinho. Como comecei a tomar meu café primeiro que ele, fui a primeira a me levantar da mesa. Enquanto lavava os pratos que usei no café da manhã, senti alguém vir por trás de mim e me abraçar. Minha bunda logo reconheceu aquele mastro já enrijecido atrás de mim. Gilson me virou com uma voracidade que fiquei assustada. Logo ele começou a me beijar e me apalmar. Pus um dos meus seios pra fora, onde ele logo aproveitou pra mamar. Ele me fez sentar na cadeira da cozinha, tirou o short do meu baby doll e abriu minhas pernas. O garoto começou a chupar minha buceta que já estava molhada, e sem demorar pôs dois dedos dentro dela e começou a movimentá-los. Eu segurava sua cabeça pelos cabelos e forçava-o a enfiar cada vez mais sua língua dentro de mim. O moleque ainda ousou em enfiar o dedo no pote de margarina, tirar uma quantidade e enfiar dentro da minha buceta. Ele não voltou mais a chupar, mas seus dedos entravam com uma facilidade incrível dentro de mim.
Quis usar criatividade com ele também, então me levantei, tirei da geladeira uma jarra cheia do meu suco preferido. Enchi minha boca com suco de manga, e sem engolir uma gota, me ajoelhei e tentei colocar seu pau sem derramar uma gota se quer. À medida que seu pau entrava em minha boca, o suco esvaía-se pelo canto dela. Depois do suco ter caído todo no chão, o chupei com mais vontade, sem cuidados ou cautela. Cheguei a me engasgar por umas duas vezes.
Ele me levantou e me empurrou contra a pia, pegou o pote de margarina, melou seu pau e quando senti seu dedo circular meu cuzinho, já sabia do que se tratava, deixei ele lambuzar meu cu com a margarina, mas antes que ele enfiasse ali pedi pra pegar uma camisinha. Ele pareceu nem me dar ouvidos, foi atolando aquele pau no meu cu. Apenas abri a boca e arregalei os olhos sem emitir nenhum som. Por mais apertado que fosse meu cu, tava entrando fácil demais por causa da margarina. Ele passou a bombar forte atrás de mim e eu soltava gemidos interrompidos pelo movimento que ele fazia atrás de mim.
Quando ele sai de trás de mim, sentou numa cadeira e me chamou pra sentar também:
-“Vem, putinha! Vem sentar no teu pau que já estou com saudade de foder essa buceta.”
Não demorei pra sentar naquele pau pulsante. Dessa vez nem precisei encaixá-lo na entrada da minha buceta. Ela já parecia estar com tanta sede daquele pau que sua entrada foi sem dificuldades. Enquanto eu cavalgava e rebolava no pau do neto do meu padrasto, ele apertava meus seios e os chupavas com uma fome descontrolada. Ele abocanhava sugando todo ele. Foi aí que tomei um dos maiores sustos da minha vida.
A campainha do meu apartamento tocou e eu estava pelada em cima do meu sobrinho. Me levantei rapidamente e tão rapidamente vesti meu baby doll de novo, mandei o Gilson vestir sua bermuda e fui atender a porta, imaginando como seria explicar para o Arlindo toda aquela sujeira na cozinha. Quando abri a porta, era o meu vizinho amigo do Gilson. Faltei matar o garoto do susto que ele havia me dado. De longe o Gilson fez sinal pedindo pra dizer que ele não havia dormido ali, e assim fiz.
Recuperado do susto, Gilson foi pra sala assistir TV e eu fui arrumar toda aquela bagunça na cozinha. Nenhum de nós dois estava mais no clima pra continuar nossa transa.
Depois de limpar a sujeira e lavar os pratos, fui tomar banho pra abaixar meus ânimos. Quando terminei, vesti um vestido curto e folgado por causa do dia ensolarado que fazia aquele domingo.
Quando voltei à sala, Gilson ainda assistia TV. Sentei ao seu lado e logo senti o desejo de me sujar de novo. Não resisti e comecei a massagear seu pau por cima da bermuda, ele logo foi se aventurando ainda mais baixando sua bermuda expondo aquele pau de novo, o que me levou a lhe masturbar delicadamente. Sabíamos do risco que estávamos correndo, mas isso só aumentava nosso tesão. Sem dizer nada a ele, me inclinei até que minha boca alcançasse seu pau, e ali fiquei sem pretender sair. Chupava seu pau lentamente, deixando um pouco de saliva escorrer por ele. Quando parava pra punhetá-lo, a minha mão já deslizava como seda. Em certo momento, Gilson forçou minha cabeça até seu pau encostar no fundo da minha garganta até eu tossi com seu pau lá dentro. Quando consegui me livrar, minha baba escorria por todo seu pau melando o assento do sofá. Sem resisti aos meus instintos mais uma vez, tirei minha calcinha sem tirar o vestido mesmo e subi naquele pau. Ao sentar naquele pau, senti minha própria saliva facilitar a entrada dele em mim. Eu já não conseguia mais pular, apenas esfregava minha buceta no seu pau que me invadia profundamente. Não demorou muito e eu comecei a gozar no seu pau, segurando sua cabeça e gemendo eu seu ouvido:
-“To gozando! Assim, vai… Não para! Ai, filho da puta do pau gostoso! To gozando…”
Dito isso, foi sua vez de mostrar que ainda saía leite daquela pica. Eu desfaleci em seu colo, abraçada à ele, eu tentava controlar meus espasmos, enquanto ele despejava seus jatos de porra dentro de mim, me levando à loucura. Estava no meu ápice do orgasmo.
Gilson, apesar de já ter parado de esporrar dentro de mim, ainda urrava baixinho quando ouvimos um barulho de chaves na porta. Logo saí de cima do Gilson, contraí as paredes da minha vagina para não escorrer a porra entre as pernas, empurrei a calcinha pra baixo do sofá e mandei o Gilson sentar em cima da parte melada do assento. Era o Arlindo que havia chegado e foi logo cumprimentando o Gilson como se não soubesse que ele havia dormido conosco na última noite.
O Gilson ainda almoçou conosco, mas foi embora logo depois. Ele não conseguia disfarçar seu nervosismo.
Só à noite enquanto eu assistia TV com o Arlindo ele ficou sabendo que o Gilson tinha dormido no quarto de hóspedes porque comentei com ele, e a primeira coisa com que o Arlindo se preocupou foi em querer saber se o Gilson tinha ouvido meus gemidos enquanto ele me penetrava praticamente desmaiada. Não pude evitar uma risada irônica, mas claro que a ironia não foi percebida pelo Arlindo, ele apenas achou que eu sorri pelo fato de ter transado com ele com visita em casa, mas meus falsos gemidos que dei enquanto o Arlindo me comia sonolenta nem se comparam com os gritos que dei enquanto o Gilson me fudia como uma cadela no cio.